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Não tem mais clima no PSDB para o Márcio Bittar e o Major Rocha

O presidente do PSDB, deputado federal Major Rocha, e o ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) não se suportam politicamente. Não há nem como esconder. Está escancarado. Ambos já andaram brigando publicamente. Com essa nova crítica do Bittar à condução da eleição municipal o clima entre ambos azedou de vez. E com os ataques proferidos semana passada pelo principal escudeiro do Major Rocha, deputado Luiz Gonzaga (PSDB), contra Márcio Bittar, ficou bastante nítido e ainda mais acentuado o racha dentro do partido. Quando um clima partidário chega a este ponto de ebulição entre as suas principais correntes, uma tem que cair fora. Não resta alternativa ao grupo de Bittar a não ser a de procurar outra sigla para se filiar. Para ele, que tem intenção de ser candidato a senador em 2018, terá que ter o comando partidário ao seu lado, o que não acontece hoje no PSDB, dominado por adversários. Para o Márcio Bittar a porta de saída é a serventia da casa. O Márcio e o Rocha são inconciliáveis.


Uma derrota mais que anunciada
Quando a vereadora Graça da Baixada deixou o PRP e filiou-se ao PT, comentei que estava praticando o seu suicídio político, porque o PT só protege na campanha quem é petista tradicional. O que não é seu caso. Dos grandes esquemas do PT, ela não viu o cheiro. Perdeu.


Não tentem ser situação
Conheço o deputado federal Major Rocha (PSDB) melhor do que ambos, até pelo exercício da profissão. Os vereadores Clésio Moreira (PSDB) e Célio Gadelha (PSDB), não ensaiem dizer amém e sim senhor na Câmara Municipal ao prefeito Marcus Alexandre. O Rocha os expulsa!


Uma Juliana exultante
A deputada Juliana Rodrigues (PRB) não externa de público. Mas quem a conhece de perto revelou que, ela está exultante com a reeleição do vereador Manuel Marcos (PRB); mas, muito mais exultante, pelos candidatos do deputado federal Alan Rick (PR), não se elegerem vereadores.


Vem protesto
Começa a tomar corpo dentro da oposição um grupo de militantes que vai pressionar os dirigentes contra a nomeação do ex-deputado federal Taumaturgo Lima a Delegado Regional do MTB. O argumento é que até agora não fez nenhuma manifestação se desligando do PT.


Prazo natural
Não se pode começar nos três primeiros meses a fazer cobranças aos prefeitos eleitos. Mas a partir deste tempo já dá para saber quem veio para fazer uma gestão séria ou quem vai cumprir o mandato capinando sentado. Os primeiros atos indicam como será a administração.


Ou vai continuar a baderna dos gastos
Este projeto do Temer para fixar teto de gastos para todos os poderes é de uma alta dose moralizadora. Exige-se muito do Executivo, do Legislativo, mas não se exige nada do Judiciário. Se é para arrumar o Brasil todos os poderes têm que dar suas colaborações, para evitar que este ou aquele poder venha a ser privilegiado. Ser contra este projeto é defender a baderna fiscal hoje existente no Brasil. Se é para combater privilégios tem de ser de todo mundo.


Não é bom de voto
O vereador eleito Eduardo Farias (PCdoB) foi um bom deputado. Acho que será um bom vereador. Mas tem algo em que o Eduardo sempre não vai muito bem, mesmo com todo o PCdoB trabalhando em tempo integral para lhe reeleger, pode-se dizer que foi mal votado. Não é bom de voto.


Apostam numa briga
Os adversários acreditam que, a briga entre o prefeito Vagner Sales e o sucessor Ilderlei é questão de tempo acontecer. Não digo ser impossível, mas não seria inteligente por parte do Ilderlei. Pode acontecer uma ou outra discordância natural, não ao ponto de rachar ao meio.


Desencanto político
O prefeito de Xapuri, Marcinho Miranda (PSDB), se desencantou com a política e nem a reeleição disputou. E bem improvável que será candidato a deputado estadual em 2018, quando Xapuri será um colégio eleitoral congestionado de caciques políticos.


Não esperem isso
Não esperem o prefeito Marcinho Miranda apoiar o deputado Antonio Pedro (DEM), em 2018. Ambos estão rompidos por compromissos políticos não cumpridos por parte do parlamentar. É esta pelo menos a versão corrente dos bastidores. Seria a causa do Marcinho não disputar a reeleição.


Outro contexto
O senador Sérgio Petecão (PSD) foi um dos mais lutou por uma candidatura única da oposição para a prefeitura de Rio Branco. Só não pense ser isso um passaporte para ser candidato único a senador do bloco oposicionista. A oposição é uma geléia de sabores diferentes. Acho que vai avaliar bem antes de buscar a reeleição. Porque o Márcio Bittar já disse que será candidato.


Talvez, pela inteligência!
Quando todos esperavam que o ex-deputado federal João Correia (PMDB) fosse ser um dos s coordenadores da campanha da deputada Eliane Sinhasique (PMDB) à PMRB, isso não ocorreu. Não foi chamado nem para dar pitaco. Tem a antipatia da ala dominante do PMDB.


Perdeu todas
O deputado federal César Messias (PSB) tem emendado uma derrota atrás de outra, para o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), quando se trata de eleição para a prefeitura daquele município. César perdeu com o Zinho, com Henrique Afonso e agora com a Carla Brito.


Bem mais instigante
O prefeito reeleito Marcus Alexandre terá uma base de apoio confortável na Câmara Municipal de Rio Branco. Mas terá uma oposição mais instigante com a eleição do advogado Roberto Duarte (PMDB) pela oposição. Como candidato a vereador mais votado não ficará na sombra.


Precisa ser mais ágil
O setor que trata da iluminação pública da PMRB deveria acompanhar o pique do prefeito Marcus Alexandre. Desde sexta-feira foi avisado que uma luminária em frente à casa da Rua das Palmeiras 746, no Jardim Tropical III, está queimada. Isso só favorece a malandragem.


Não pensem que vão mudar o mundo
Quem foi eleito vereador de Rio Branco não fique pensando que, com o mandato poderá mudar o mundo, porque o espaço de manobra dentro das normas legais é pequeno. Só o fato de não ter força para apresentar projeto que gere despesa à PMRB, já é um empecilho.


Apoio moral não elege ninguém
Um dos coordenadores da candidatura do prefeito Mano Rufino (PSB) garante que a campanha de reeleição foi franciscana. “O Mano não recebeu a estrutura prometida pelos aliados do PT”, reclama. E completou: “o apoio de discurso não elege ninguém”.


Politicamente mal
O prefeito de Porto Acre, Carlinhos da Saúde (PSDB), deixa a prefeitura tendo feito um gestão limpa. Mas saiu desgastado politicamente por não fazer seu sucessor, o candidato Daniel Nogueira (PP). Nogueira vinha sendo apontado como favorito, mas caiu na reta final.


Preterido pela cúpula
O candidato a vereador pelo PMDB, Rodiney Dourado, queixa-se do abandono da cúpula do seu partido. Reclamou que, todo o gabinete da deputada Eliane Sinhasique (PMDB) e a estrutura do PMDB foram colocados para apoiar só o candidato Roberto Duarte (PMDB).


Lava Jato
Não se pode ficar fazendo muita projeção para 2018, no campo majoritário, com uma Lava Jato que quase toda a semana vem com novidades. Ninguém sabe o que virá pela frente.


Arrebentou de votos
Para se eleger a um cargo majoritário não, necessariamente, deve-se estar atrelado ao poder. O prefeito de Porto Valter, Zezinho Barbary (PMDB), que não fez parcerias com o governo estadual, foi eleito com um caminhão de votos na frente do candidato petista.


Quebrou um preconceito.
A vitória do candidato Isaac Pianco (PMDB) a prefeito de Marechal Taumaturgo não pode ser vista como mais uma das muitas vitórias na eleição municipal. A importância maior é que conseguiu quebrar o tabu de que branco não confia em índio. Foi o fim de um preconceito.


Continuo pela legalidade
Não avalio pelo contexto de cada caso. Mas volto a reiterar: não me é costume fazer pré-julgamentos de quem é acusado de suposta irregularidade. Espero a decisão judicial. E é desta maneira que estou me comportando em relação ao caso do senador Gladson Cameli (PP) na Lava-Jato. Nem denunciado pelo Ministério Público Federal foi e não se sabe nem se o STF acatará uma denúncia, se vier a acontecer. Se for condenado, com a mais absoluta certeza é porque existem provas de que recebeu repasses financeiros ilegais do esquema do Petrolão. Até isso acontecer não farei nenhum juízo de valor. Não condeno ninguém por antecipação, seja de que partido for. Sou sempre pela razão. Meu tempo de emoção já passou.


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