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Ney Amorim começa a desenhar seu caminho para 2018

Saiu por cima
O deputado federal Léo de Brito (PT) foi da bancada do seu partido o que melhor avançou nas alianças nesta eleição municipal. Esteve sempre presente durante toda a campanha dos candidatos petistas a vereador e prefeito. Saiu da eleição com o seu grupo político elegendo a Fernanda Hassem (PT) a prefeita de Brasiléia, Bira Vasconcelos (PT) prefeito de Xapuri e Bené Damasceno (PROS), em Porto Acre. E 20 dos vereadores eleitos são da sua aliança política. O Léo  leva a vantagem de estar sempre presente no interior, ouvindo as comunidades, não apenas na época eleitoral. E dessa maneira começa a pavimentar um caminho seguro para a sua reeleição em 2018.


Desabafo verdadeiro
Tudo que o Tião Bocalon (DEM) revelou no seu artigo, a respeito das traições que sofreu durante o processo de escolha dos candidatos à PMRB é verdadeiro. Só soube que teve seu nome rifado pela coluna. E rifado para colocarem o Raimundo Vaz (PR), numa manobra que envolveu o PSDB e PR. As urnas mostraram que foi um erro crucial deixá-lo fora da disputa.


Apostou tudo
O principal incentivador das candidaturas dos prefeitos Rodrigo Damasceno (PT) em Tarauacá e, do prefeito Merla Albuquerque (PT) em Feijó, foi o senador Jorge Viana (PT). Esqueceu-se que, não basta ser um bom gestor para se reeleger, tem de ser político. E ambos não foram.


Perfil de tolerância
Conversando com colegas entrou no papo a eleição de 2018. E foi unanimidade que o deputado Ney Amorim (PT) tem moldado um perfil de tolerância com os adversários, dialoga com todos, não agride, não se conhece dele uma baixaria. Tem perfil de cargo majoritário.


Abaixo do esperado
Os dirigentes do PT tinham como certo que o candidato Rodrigo Forneck (PT) seria o mais votado para vereador de Rio Branco. Elegeu-se, mas com uma votação abaixo do esperado.


Sandálias da humildade
O PT foi arrasado no Brasil na eleição para prefeito. Os dirigentes locais deviam calçar as sandálias da humildade para reconhecer que, só venceram na Capital, porque o prefeito Marcus Alexandre trilhou um caminho oposto ao rancor e forjou um perfil de tolerância.


O eleitor votou no Marcus
O que mais se ouvia de pessoas na campanha é que iriam votar no Marcus Alexandre por ter sido um bom prefeito e não por ser do PT. O PT para a sua eleição foi um mero apetrecho jurídico para ser candidato à reeleição. A vitória do Marcus deve ser atribuída a ele.


Pouco se falou
Conversando com dirigentes dos chamados “partidos nanicos”, o que mais ouvi é que o prefeito Marcus Alexandre cumpriu tudo o que prometeu aos aliados e deixou sempre um canal aberto para o diálogo político. Foi positivo. Todos entraram de cabeça na reeleição.


Conversa franca
Nestes novos tempos políticos não há mais lugar para o pedantismo, para a arrogância, para o não cumprimento de parcerias firmadas, porque a política é uma roda de moinho, não é estática. O erro de quem está no poder é pensar que é eterno. Pisa hoje e é pisado amanhã.


Corrigir um desastre
Quando pedia votos na campanha para a prefeitura de Xapuri, o candidato Bira Vasconcelos (PT) prometia sempre fazer uma administração melhor e diferente de quando foi prefeito. Espera-se. Ainda bem que, reconhece que a sua gestão foi fraquinha e era criticada até pelos petistas.


Dona da bola
Quem saiu desta eleição como dona da bola foi a deputada Leila Galvão (PT). Terá os prefeitos de Brasiléia e de Xapuri pedindo votos para sua reeleição ou mesmo para deputada federal.


Perdeu para ele
O prefeito de Capixaba, Vareda (PR), pegou uma prefeitura sucateada e vai entregar enxuta. Extremamente honesto com a coisa pública. Mas não é político. Trata todos com brutalidade, como se fosse um capataz de fazenda. Isso o liquidou. Perdeu a eleição para ele mesmo.


Não brigo com a notícia
Registro o posicionamento do Porta-Voz do governo, Leonildo Rosas, de que não houve em Senador Guiomard a migração de votos dos petistas que estavam na campanha do Ney do Miltão (PRB) para a candidatura de André Maia (PSD). A informação me veio de um petista que esteve na campanha no município, como não brigo com a notícia publiquei. Mas está dada a contestação.


Bateu 100%
No curso da campanha o prefeito Vagner Sales me disse que o PMDB ganharia em Cruzeiro do Sul, em Porto Valter, Rodrigues Alves e Marechal Taumaturgo, as duas últimas nas mãos do PT. E que a candidata de Mâncio Lima do PMDB não faria feio. Acertou 100% na sua previsão.


Foi quem saiu por cima
Dentro do PMDB o prefeito Vagner Sales foi o grande vencedor desta eleição municipal.


Oposição ferrenha
A prefeita eleita de Tarauacá, Marilete Vitorino (PSD), se prepare para sofrer uma oposição ferrenha à sua administração. O PT e o PCdoB  do município são melhores na oposição do que na gestão.


Começou bem
Ontem, 12 horas, sol de 40 graus, o vereador eleito Emerson Jarude (PSL) estava com uma placa no sinal de trânsito com frase agradecendo aos eleitores. Começou bem. Como a sua eleição foi diferente, não teve esquemas, espera-se que seja diferente também no mandato.


Não é conselho, mas um toque
Não dou conselho a ninguém. Cada um cuide do seu nariz. Mas como é um político em início de carreira vou dar um simples toque ao vereador eleito Emerson Jarude (PSL): não conheço um político que trombou com a imprensa que se deu bem. Essa sua briga com uma emissora de televisão, por uma suposta matéria inverídica, não vai lhe levar à notoriedade, mas ao esquecimento.


Não era de se esperar o contrário
Não só de críticas vive a coluna. Falemos de flores. O arquivamento do pedido de indiciamento do governador Tião Viana na Lava Jato pela justiça era esperado. Recebeu o recurso de campanha do PT nacional, prestou contas no TRE-AC, dentro do legal e não houve qualquer irregularidade.


Um dado a ser registrado
Nesta eleição que findou a oposição sofreu a sua maior derrota de todas as suas campanhas, aqui em Rio Branco. Para quem entrou na campanha sem conseguir a unidade em torno de um nome foi um resultado normal. Ninguém, dentro do contexto, iria muito mais além do que foi a candidata Eliane Sinhasique (PMDB).


Precisa reconstruir pontes
O deputado federal Major Rocha (PMDB) saiu desta eleição brigado com as lideranças dos outros partidos de oposição. O Rocha é um parlamentar que encara ser oposição de maneira autêntica, mas faz política com muita emoção e pouca razão. Para 2018 tem de reconstruir as pontes que quebrou, se ele aspira disputar um cargo majoritário com chance de vitória.


Sete chaves
O grupo do ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) trabalha para ter em mãos um dos partidos nanicos, no Acre. Não revela o nome. Sabe-se só que, ele será comandado pela sua mulher Márcia Bittar. Não dêem o Bittar como morto por seu filho não se eleger vereador.


Ensaquem as ilusões
Alguns afoitos acham que, se por ventura a candidatura do prefeito eleito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro (PMDB), vier a ser cassada, a segunda colocada, Delegada Carla (PSB) assumirá. Além de não haver razão para sua cassação, se isso remotamente ocorrer até em última instância, aconteceria em qualquer tempo, uma nova eleição. Ensaquem as ilusões.


Gladson cameli tranqüilo
O senador Gladson Cameli (PP) ligou para dizer que, saiu alegre e fortalecido da eleição municipal, porque esteve presente em todas as campanhas da oposição, levando seu apoio e pedindo votos. Cameli não nega e nem confirma que será candidato a governador em 2018.


Leila Galvão, grita menos mulher!
A deputada Leila Galvão (PT) precisa se organizar na tribuna da Assembléia Legislativa. Modular para baixo o seu estridente timbre de voz, que se acentua porque discursa gritando, e escolher um assunto básico para abordar com mais foco. Ontem misturou cerca de dez temas diferentes, numa verdadeira salada mista. Fica difícil para a imprensa pinçar algo e publicar.


Mostrar a que veio
Ninguém foi mais crítico do atual prefeito de Mâncio Lima do que o deputado Jonas Lima (PT). Era uma denúncia atrás da outra de supostas irregularidades. Com a vitória do seu irmão Isac Lima (PT) terá a oportunidade de provar na prática que fará uma administração diferente.


Atende o deputado, Gemil, desce do trono!
O deputado Jairo Carvalho (PT) voltou a reclamar ontem que há quase um ano que tenta falar com o secretário da Saúde, Gemil Junior, para lhe relatar alguns descasos nas unidades de saúde e não consegue. Na parte que me toca sempre me atende quando busco uma informação. Atende o deputado, Gemil, o cargo, além de público é passageiro.


Na primeira vez não se deu bem
 Quando assumiu a prefeitura interinamente, o prefeito eleito André Maia (PSD), num curto espaço de tempo teve problemas jurídicos. Agora mais do que nunca a sua administração vai virar uma vitrine para os adversários e será vigiada mais de perto. E os tempos são outros. Só que, não se pode opinar sobre uma administração que ainda vai começar.


Quem se esconde não aparece
Bati muito aqui neste espaço que os vereadores da atual legislatura poderiam pagar caro nas urnas por não divulgarem seus mandatos. Veio a eleição e apenas quatro dos atuais vereadores se reelegeram. Treze não conseguiram voltar. Não adianta o vereador dar um discurso aleatório na tribuna da Câmara Municipal de Rio Branco se não houver eco na imprensa. E só há eco na imprensa se o assunto for de cunho coletivo e que possa despertar o interesse do leitor ou telespectador. Por isso os novos vereadores têm que buscar assessorias, para não ficarem se limitando a ficar fazendo o feijão com arroz de Indicações Legislativas.


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