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Diálogo com eleitor deve ocorrer antes e depois do pleito

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“Diálogo como eleitor deve acontecer antes e depois da campanha”, diz Gladson Cameli

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O senador Gladson Cameli (PP-AC) vota as 9h da manhã deste domingo (2) na seção 033, na antiga sede do Secretaria de Desenvolvimento Agrário, em Cruzeiro do Sul, onde permanece e acompanhará a partir das 17 horas, o resultado das eleições. Essa agenda ocorre após uma maratona por todo o estado do Acre que incluíram cerca de 70 eventos políticos com sua participação, a maioria em apoio a 17 candidatos a prefeitos ou vice pelo Partido Progressista (PP), mas também pedindo votos à candidaturas majoritárias dos partidos de oposição, fazendo discursos, viagens e corpo a corpo com eleitores, caminhadas e carreatas.


Para o senador a oportunidade de dialogar com a população é fundamental antes e depois do processo eleitoral. “Sair às ruas e bater de porta em porta em busca de votos permite ao eleitor externar suas necessidades olhando dentro dos olhos do candidato, opinar e fazer sugestões àqueles que disputam cargos cuja função é representar a população”, disse Gladson Cameli.

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Ao avaliar os encontros realizados em todas as regionais que englobam os vinte e dois municípios do Acre, Cameli criticou o que chama de uso da máquina pública no limite da sua irresponsabilidade e a prática de colocar o servidor como cabo eleitoral. Modelo que para ele “está ultrapassado”. O senador destacou que o eleitor tem esse ano a grande chance de dar um destino novo ao estado. Mudança que, segundo o senador, começa com as eleições municipais. Para o progressista, o estado não está atendendo às necessidades da população, principalmente para os que vivem nas regiões mais isoladas.


Com relação as 17 prefeituras que o PP disputa como titular ou como vice, Gladson afirmou que o grande desafio não é somente ganhar as eleições, mas, de administrar bem. “Precisamos tirar desse exemplo experiências para o nosso desafio de governar bem as cidades. O PP vai crescer muito nessa eleição, disso eu não tenho dúvidas porque trabalhamos intensamente em busca de resultados. Podemos até perder as eleições em algumas cidades onde a vitória era dada como certa, exatamente porque optamos em fazer uma campanha limpa, transparente, pé no chão, ouvindo e debatendo ideias de um Acre novo, olhando sempre para frente”, avaliou o senador.


Cameli acredita que um novo alinhamento ideológico já acontece entre os representantes da oposição em algumas regionais como Juruá e o Purus/Envira, onde o senador espera ampliar as bases progressistas com a suposta eleição de Kiefer Cavalcante em Feijó, e da oposição, com a possível vitória de Marilete Vitorino, em Tarauacá.


“Esse realinhamento já começou com a troca de Dilma por Temer no cenário nacional. Vai ficar mais fácil para o eleitor entender agora quem é a favor da saída desse quadro de crise que vem afetando a vida de milhões de brasileiros e quem defende apenas o modelo petista de governar que quebrou o Brasil, os estados e afetou diretamente a vida das pessoas nos municípios”, salientou Cameli.


O senador concluiu afirmando que sai de cabeça erguida do processo eleitoral vigente e com a consciência de que fez o seu dever de casa. “Nas cidades em que ganharmos ou perdermos eu tenho a certeza de poder voltar em 2018 olhando frente a frente para toda sociedade, pois tenho consciência do meu compromisso e responsabilidade para com o eleitor acriano e para com todos os partidos com os quais o PP firmou aliança nessas eleições municipais, pensando e construindo um Acre melhor para todos”, concluiu.


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