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Balsa que explodiu operava clandestinamente; Marinha vai se pronunciar hoje

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De acordo com o Corpo de Bombeiros de Cruzeiro do Sul (AC), a embarcação que explodiu em Rodrigues na última terça-feira, dia 27, não tinha autorização para realizar o transporte de combustíveis e derivados, e nem os trabalhadores eram capacitados para manipular o material inflamável.


A embarcação foi consumida pelo fogo durante o transbordo de combustível. De acordo com coronel Araújo, comandante dos bombeiros, apenas dois pontos de transbordo de combustível estão autorizados para realizar o serviço, sendo a Base da Petrobras e da Atem, empresa que supostamente abastecia a embarcação, quando acidente aconteceu.

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Segundo Araújo, o acidente poderia ter se transformado em tragédia, devido os riscos oferecidos a pessoas que trabalhavam na região. O caminhão que abastecia a embarcação é da empresa Atem. Até o momento a distribuidora de combustível ainda não divulgou nenhuma nota se manifestando sobre o assunto. A empresa é considera uma das suspeitas da causa do acidente.


A marinha do Brasil, responsável por fiscalizar esse tipo de atividade, informou através de seu comando local que se pronunciará sobre o caso na sexta-feira, 30, segundo informou o site Juruá Online.


O funcionário José Lázaro Demetrio da Silva, de 32 anos, encontra-se em estado gravíssimo na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital do Juruá. Francisco Osmir Pinheiro da Silva, de 37 anos, era o outro tripulante da embarcação. Ele sofreu queimaduras de primeiro grau, segundo a família, e permanece internado na observação médica do Hospital do Juruá. Ele está consciente e seu quadro é estável, teve parte do rosto, braços e pernas atingidas.


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