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Acusados pelo assassinato do ex-vereador Pinté vão a júri popular

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O segundo dia de audiência para julgar três acusados de participação no assassinato do ex-vereador Fernando José da Costa, morto em 1º de maio de 2010, movimentou o fórum da cidade. O parlamentar, também conhecido como “Pinté”, comandava a Câmara de Vereadores do Município de Acrelândia na época em que foi assassinado.


Nessa etapa, estão sendo julgados Jonatan Alves da Silva, Ivando da Silva Lang e Carlos Henrique Pereira do Lago. Eles foram relacionados como executores do ex-vereador. Na mesma situação, ainda em 2011, Carlos César Nunes de Araújo (ex-prefeito do município), Jonas Vieira Prado e José Antônio da Silva foram condenados pelo Júri Popular, pela prática do crime.

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A responsável por conduzir a audiência é a juíza Maha Manasfi, que está respondendo pela Comarca de Acrelândia. Ela preferiu levar de uma só vez os dois processos para a análise do Juri. Os trabalhos devem ser encerrados na próxima quarta-feira, 31, com a condenação ou absolvição dos acusados.


ENTENDA


O assassinato do ex-presidente da Câmara Municipal e vereador Fernando José da Costa (Pinté) ocorreu no dia 1° de maio de 2010 na porta de sua residência, quando ele retornava para casa. O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) relatou, na denúncia, que o crime foi praticado contra a vítima, pois à época dos fatos ele estava juntando provas contra a administração do prefeito Carlos César.


Ainda de acordo com a peça inicial, o acusado Carlos Henrique, vulgo “Carlinhos Granada” coube “planejar e intermediar a execução do crime” e contratou e pagou Jonatan Alves. Este segundo acusado auxiliado Ivando da Silva executou o crime.


ENGAVETADO
Segundo informou o Tribunal de Justiça (TJ), em função das apelações e recursos, a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre anulou a decisão do Júri Popular quanto à absolvição da acusada Maria Conceição da Silva (mãe do ex-prefeito), além de elevarem a pena de Carlos César e Jonas Prado para 18 anos de reclusão e reduzirem a pena de José Antônio para seis anos e oito meses de detenção, em regime semiaberto.


Neste momento, o processo de Maria da Conceição encontra-se suspenso no Supremo Tribunal Federal e na manhã desta segunda, 29, iniciou o julgamento dos três acusados de participarem do crime como executores.


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