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Crítica quando é necessário e reconhecimento quando é preciso

Vou criticar quantas vezes for necessário. Não sair da trincheira por um sistema de segurança que traga para a população a tranqüilidade e pelo fim dos assaltos às residências. Mas, tenho que ser justo sobre esta onda de violência que se abateu sobre a cidade. Os policiais militares e civis mostraram que, há como se fazer retornar a paz às ruas. O setor de inteligência da Polícia Civil foi perfeito ao identificar o grupo que tinha postado ameaças de mortes aos PMs e prometendo incendiar imóveis públicos. Foram presos e espera-se que, não sejam soltos.  A prisão dos que atearam fogo na unidade da prefeitura do “Capitão Ciríaco” foi outro ponto positivo. Então temos que ser justos e elogiar a eficácia da ação das forças de segurança. E também o comandante da PM e o secretário de Segurança. O governo não foi omisso. Se o governador Tião Viana mantivesse essa ação ostensiva (nem que tenha de cortar outros gastos), tiraria esse calcanhar de Aquiles da insegurança, que atinge a sua imagem negativamente, além de que, ganharia muito mais a população de Rio Branco. A Capital é um bairro de São Paulo, se houver interesse real do poder público, a paz retornará aos nossos lares e familiares.


Este é o caminho
O sistema de segurança pública fez a sua parte. O Judiciário e o MP têm que fazer a deles, conseguindo que os cabeças que deram a ordem de dentro da prisão para a onda de terror que aconteceu na cidade, sejam transferidos para presídios federais, isso é imprescindível.


Não consegui entender
A apuração do escândalo da venda de casas do programa “Minha Casa, Minha Vida”, que por ordem judicial foi transferida para o âmbito da Polícia Federal, ficou em boas mãos. Não sei por que o MPE, por filigranas jurídicas, quer que a investigação volte à esfera estadual.


Vamos deixar claro, bem claro
A vereadora Rose Costa (PT) ter mantido a sua candidatura à reeleição é um problema que só lhe diz a respeito. Mas, como fui o primeiro a dar a notícia da sua desistência, cabe dizer que, ela apresentou sim ao presidente do diretório municipal do PT, vereador Gabriel Forneck, uma carta desistindo da disputa. E que só recuou por apelo do prefeito Marcus Alexandre. Ponto.


Características iguais
O prefeito Marcus Alexandre (PT) e a deputada Eliane Sinhasique (PMDB) têm características idênticas de campanha, ambos andam muito, não são de grandes reuniões, mas de gastar a sola. Marcus leva a vantagem de já vir fazendo isso ao longo da sua administração.


Ponto para o JV
Conseguir o retorno dos vôos diurnos da GOL para Brasília e para Manaus foi o coroamento de uma luta do senador Jorge Viana (PT). Para se ir à Manaus, o cidadão tinha que primeiro ir à Brasília e de lá embarcar para a capital amazonense. O que era uma loucura logística.


É bom ficar atento
O candidato a prefeito de Plácido de Castro, Gedeon Barros (PSB), apontado até pelos adversários como “favorito” na disputa da prefeitura, que faz uma campanha de propostas, fique atento, pois, fala-se na montagem de forte esquema financeiro para lhe derrotar.


A campanha mudou
Esta é a campanha do esforço físico. Por ser curta – na próxima semana já começa o horário eleitoral – os candidatos de primeira viagem têm pouco tempo para atingir todos os pontos da cidade. É correr. Os que já foram candidatos, em tese, levam vantagem. Ou não, se forem malas. O que dá para notar é que devido à crise econômica não se vê tanto cabo-eleitoral.


Era um exército de pedintes
Em campanhas passadas, nesta altura, já estavam nos bairros da Capital, indo de casa em casa, um exercito de cabos-eleitorais de candidatos distribuindo santinhos e pedindo votos. Como isso não é mais financiado, o candidato tem que fazer, pessoalmente, forçado, este papel.


Fim do PT tradicional
O modelo do PT autoritário, de ser o partido do bem e os adversários do mal, de usar e desprezar os aliados vive o seu estertor. O prefeito Marcus Alexandre sentiu isso e mudou. Não vejo um aliado reclamando de suas parcerias. Não vejo ninguém o chamando de radical.


Ia para o buraco
Mantivesse o Marcus Alexandre o perfil autoritário do velho PT, não é nem preciso conhecer muito de política para prever que a sua chance de ser reeleito iria diminuir e muito. Ao afastar o vermelho, “Fora, Temer!”, tirar a estrela, das suas peças publicitárias, buscou a modernização.


Passa a ser com eleitor
Se o fato do prefeito Marcus Alexandre tirar o vermelho, a estrela e o “Fora, Temer” da sua publicidade, adotando as cores laranja e branca, vai ser o suficiente para descolar a sua imagem do PT da “Lava-Jato”, do PT do rancor, as próximas pesquisas é que vão dizer.


A grande batalha
O candidato a prefeito Raimundo Vaz (PR) tem pouco tempo para quebrar a polarização entre o prefeito Marcus Alexandre (PT) e Eliane Sinhasique (PMDB) na disputa da PMRB. Não vejo espaço na eleição da PMRB para uma candidatura alternativa. Ou polariza ou desaparece.


Não decide eleição
É um erro que os debates que vão acontecer nos canais de televisão serão decisivos para eleger o prefeito Rio Branco. O que pode acontecer é de um candidato ser um desastre na sua apresentação e perder votos. Como aconteceu com o Tião Bocalon (DEM). A grande maioria da população não escolhe o candidato pelo debate.


Novidade da campanha
A coordenação da campanha da candidata Eliane Sinhasique (PMDB) trará como a grande novidade da sua campanha uma “Rádio Ambulante”, na qual deverá exercer sua criatividade como radialista para mandar a sua mensagem. Em tempo de crise tem que se inovar.


Posição fechada
Não indo para o segundo turno, o que é praticamente certo, o REDE, partido da Marina Silva, não deverá apoiar nenhum dos adversários. Isso já foi decisão tomada pela sua direção.


É com eleitor
A campanha do candidato a vereador Raimundo Fernandes (PMDB) vem sendo muito bem conduzida. Já dá para se fazer a avaliação. Se vai se traduzir em votos é com o eleitorado.


O mapa tucano
O deputado federal Werles Rocha (PSDB) dá como vitórias tucanas certas para prefeituras, em Assis Brasil com o Zum e; em Plácido de Castro, com Gedeon Barros. Acha que pode ganhar em Cruzeiro do Sul e Sena Madureira, mas não fala isso com tanto ênfase, caiu na real que é duro.


Atravessou o samba
Pelo acompanhamento dos números, a candidatura do Mazinho Serafim (PMDB), tirou o favoritismo da candidata Toinha Vieira (PSDB), ainda que continue forte. E o número de aceitação do prefeito Mano Rufino (PSB) deu uma subida. Neste momento está imprevisível.


Acidente de campanha
Ninguém ganha eleição antes das urnas serem abertas. Mas dá para se ter uma noção do potencial de um candidato conhecendo a sua estrutura. O candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul, Iderlei Cordeiro (PMDB), leva a vantagem de ter o apoio do prefeito Vagner Sales (PMDB).


Até se entendia
O vereador Mirabor Leite (PMDB) é um dos nomes respeitáveis da política de Tarauacá. A sua candidatura a prefeito era plausível, sempre foi oposição ao prefeito Rodrigues Damasceno (PT). Mas ser vice de uma chapa improvisada, que beneficia o PT, é algo que não se entende.


Peso do partido
Todo peso do PCdoB, na Capital, está sendo jogado para eleger vereador o médico Eduardo Farias (PCdoB). A sua candidatura é conduzida com mão de ferro pelo dirigente Edvaldo Magalhães. Não conheço uma figura de proa do PCdoB que não esteja neste mutirão.


Sérgio Onofre
É um dos nomes da chapa de candidatos a vereador pelo PHS. Onofre vem de um trabalho longo e tem a experiência de outras campanhas. Para se eleger tem de ser o primeiro do PHS.


Fica imponderável
Em cada esquina do Bujari tem um candidato a prefeito. A oposição se esfacelou. Se tivesse unida a vitória da candidata Zilmar Rocha (PP) poderia ser tida como certa, mas com uma penca de candidatos da oposição e seus votos pulverizados, o cenário é embaralhado


Não encontro
Não consigo encontrar ninguém da cúpula do PT que considere a candidata a prefeita de Cruzeiro do Sul, Carla Brito (PSB), com chance real de ganhar, mas todos estão até admirados com seu bom desempenho. Estão investindo num bom quadro para embates futuros.


Cheque em branco para quatro anos
O eleitor acreano deveria investigar o currículo escolar de quem é candidato a vereador antes de dar o seu voto. 35% deles cursaram o ensino médio. 6% são semi- analfabetos, só sabem ler e escrever e somente 21% possuem curso superior. Para não dar um cheque em branco de quatro anos a quem, não tem a mínima qualificação para entender a importância do papel do parlamento municipal e; depois não ficar reclamando do seu representante, de cara não votem em quem é semi-analfabeto. O que um cidadão deste pode, por exemplo, fazer na Câmara Municipal de Rio Branco, a não ser ganhar um bom salário? Eu não voto jamais, seja para vereador, deputado, o governador, prefeito, em quem não tem formação superior. Não é garantia que fará uma boa administração, mas terá menos chance de errar que um semi-analfabeto.


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