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Privatização dos Correios deve resultar em demissão e piora dos serviços no Acre

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A Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) está prestes a ser privatizada. A venda depende da aprovação no Congresso Nacional. Para esta empresa, que é a maior estatal em número de funcionários, o plano é dividir por setores e entregar tudo para os capitalistas.


A entrega da empresa deixará indefinida a situação de milhares de trabalhadores. No Acre, a estatal possui 365 funcionários que de forma indireta sustentam mais de 1,4 mil pessoas, incluindo os filhos e esposas. Muitos devem ser demitidos e os que forem mantidos perderão muitos direitos adquiridos, como a estabilidade e salários.

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O Sindicato dos Trabalhadores dos Correios do Acre (Sintect) abriu a campanha contra a venda levantando a bandeira de que, entre muitos prejuízos para a população e trabalhadores, os atuais serviços de envio de encomendas para os bairros periféricos e para interior, além de elevar os preços das tarifas, devem ser modificados.


Segundo o vice-presidente do Sintect, Cleyton Nogueira, atualmente, a empresa faz a cobertura de todos os municípios sem garantir lucros, mas a situação deverá mudar, porque a empresa privada terá o interesse de garantir o retorno financeiro do investimento.


No Acre, a estatal possui 365 funcionários que de forma indireta sustentam mais de 1,4 mil pessoas, incluindo os filhos e esposas.


Para alertar a população e conscientizar os trabalhadores, os diretores do Sintect organizam um ato em protesto contra a venda dos Correios, além de espalhar pelas agências da empresa banners explicando os prejuízos que deverão alcançar toda a sociedade.


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