Menu

Marcus abole o vermelho, a estrela, e o “Fora Temer” da campanha

Receba notícias do Acre gratuitamente no WhatsApp do ac24horas.​

BLOG_02O vermelho e a estrela, marcas registradas do PT, não estarão na campanha de reeleição, do prefeito Marcus Alexandre (foto), que decidiu ontem ainda que, as cores da sua campanha serão ainda decididas com os coordenadores. “Mas não será o vernelho”, Avisou que também não será usado nos atos políticos que participar o grito de guerra petista “Fora Temer”. Outra determinação na reunião de ontem com os partidos nanicos foi descentralizar a campanha e trazer para o núcleo decisório quatro indicados dos partidos aliados. Este ano não terá comitês nos bairros e o PT terá que dividir a sua sede central com os outros partidos da FPA para as reuniões políticas. Sobre o abolir o “Fora Temer”, Marcus teria dito que não se comportará como um militante político, mas como candidato a prefeito de todos, que se eleito precisará do novo presidente. Se algum morador quiser colocar uma placa como apoio à sua candidatura será por conta própria. Com as medidas quer dar um ar de modernidade, simplicidade, à sua candidatura e abolir o ranço político. O PT só poderá gastar 223 mil reais, uma determinação da justiça eleitoral.


Até que enfim, os nanicos foram olhados


Desde que foi fundada a FPA a primeira vez que os partidos nanicos que a integram foram respeitados como aliados está sendo agora com o Marcus Alexandre. Quatro dirigentes dos chamados nanicos integrarão o núcleo decisório da campanha, ato até então impensável.


Um fato inusitado


Para se ter uma idéia do quanto anda a rejeição do PT em Rio Branco. Muitos moradores pediram ao prefeito Marcus Alexandre para não colocar em suas casas placas com número 13, símbolo do petismo. Querem algo como, “Casa do Marcus Alexandre” e, não “Casa do 13”.


Um golpe no radicalismo petista


A decisão do prefeito Marcus Alexandre de tirar o vermelho e a estrela do PT da sua propaganda política foi passar uma mensagem para o eleitor que, se for reeleito, não será o “prefeito do PT”, mas de todos os moradores da Capital. Quer se colocar acima de partidos.


Radicais ficaram se contorcendo


A coluna tem informações que a decisão do prefeito Marcus Alexandre de mudar o padrão tradicional da campanha e acabar nas suas reuniões com o “Fora Temer”, não agradou as alas radicais do PT, mas teria agradado o senador Jorge Viana (PT), muito próximo do prefeito.


Um ponto a se considerar


Um ponto positivo a se considerar nesta eleição é que o Marcus Alexandre (PT), Raimundo Vaz (PR), Carlos Gomes (REDE) e nem Eliane Sinhasique (PMDB) têm o chamado “rabo de palha” para serem atacados no decorrer da campanha. Só isso já é algo a ser comemorado.


Não consegue descobrir?


Existem equipamentos modernos para rastrear ligações e a polícia com certeza tem, por isso não se entende como o secretário de Segurança, Emylson Farias, vem recebendo ameaças telefônicas e ainda não se chegou aos autores. Não há todo um setor de inteligência?


Dando o “tiro da macaca”


O candidato a prefeito de Epitaciolândia, Marcos Fernandes, em duas eleições seguidas quase conseguiu se eleger. Perdeu por pouco. A sua chapa de candidatos a vereadores é fraca. Está dando o chamado “tiro da macaca” nesta campanha e se for derrotado é melhor desistir.


Um incentivo à bandalheira


O STF decidiu que o julgamento das contas dos prefeitos deve ser pelas câmaras municipais e não pelos tribunais de contas. O TCE-AC, por exemplo, só poderá emitir um parecer prévio. Analisar as contas, aprovar e rejeitar, será um papel destinado aos novos vereadores. É um incentivo à bandalheira. Raro é o prefeito que não tem maioria parlamentar. Estará protegido.


É um ato litúrgico


O governador Tião Viana não vai a uma reunião com o presidente Michel Temer. Manda a vice Nazaré Araújo. É uma birra sem sentido, a sua presença nestes atos não impedirá a queda da Dilma e nem fará com que deixe de ser petista. Reunião com o presidente é um ato litúrgico.


Jogado às traças


O vereador Rômulo (PP) era vice do prefeito de Capixaba, Vareda (PR), como filiado do PT. Deixou o PT e foi para o PP com a garantia que seria o candidato a prefeito e não foi. E agora tentou entrar em todas as coligações partidárias e foi barrado. Na política tem que ter lado.


Só agora descobriram?


Os dirigentes do PT são interessantes. Somente depois que o ex-deputado federal Taumaturgo Lima (PT) foi conduzido à direção da Delegacia do Trabalho, no Acre, num acordo com políticos da oposição, descobriram que, ele ainda existe. No governo da Dilma o esqueceram no canto.


Dia de São Nunca de Tarde


Quanta ingenuidade dos dirigentes do PP em esperar que, se o candidato a prefeito de Epitaciolândia, Tião Flores (PSB), ganhar a eleição, em 2018 dará o seu palanque para o senador Gladson Cameli (PP) se for disputar o governo. Que santa ingenuidade!.


Armou bem a campanha


O prefeito de Senador Guiomard, James Gomes (PP), conseguiu armar bem a campanha do candidato à sua sucessão, Jorge Catalan (PP), principalmente, na área rural do município, que tem muitos eleitores, e onde James sempre teve uma boa votação.


Buscar votos


O candidato a prefeito de Plácido de Castro, Gedeon Barros (PSDB), tem que deixar de estar se preocupando com reuniões para estratégia de campanha e cair em campo para pedir votos. É um município pequeno, onde vale mais o de casa em casa do que ficar teorizando política.


Não está morto


O prefeito Roney Firmino (PR) tem obras para mostrar, mas o seu erro foi o de adotar o comportamento da pata, que coloca o ovo e deixa no silêncio. Não teve divulgação. Ainda assim, quem tem uma prefeitura nas mãos num colégio eleitoral diminuto tem um trunfo.


O que a coluna já colocou


Começam a aparecer as reclamações de candidatos a prefeito do interior da FPA, que esperavam que as suas campanhas fossem bancadas com muito dinheiro. Até o PT, que está no poder vem desencorajando os seus candidatos e pedindo que adotem o corpo a corpo.


Sebo nas canelas


A candidata do PMDB a prefeita da Capital, deputada Eliane Sinhasique, trate de não esperar pelos aliados e cair em campo com a sua campanha, porque os dirigentes dos outros partidos, dividirão os seus tempos entre Rio Branco e o interior, onde estão com candidatos a prefeito.


Conhece a prefeitura


Dos candidatos a prefeito de Rio Branco pela oposição, o vereador Raimundo Vaz (PR), é o que mais conhece as entranhas da prefeitura por sempre atuar no meio sindical. Aposta tudo nos debates. Só tem um problema: num debate Vaz tem que deixar de ser muito prolixo.


E se quiserem


A pindaíba está tão braba na FPA que as “ajudas” se limitarão ao santinho e à pequena cota de gasolina. Acabou aquela mamata de dirigente de partido nanico sair com uma sacola de dinheiro, como nas campanhas anteriores. E que não se sabia como o recurso era aplicado.


Brigando no PDT


Na última eleição para a prefeitura de Acrelândia o candidato do PT, Greso, que tem fortes ligações com o meio rural perdeu de pouco para o prefeito Jonas da Farmácia. Greso está no PDT. A sua chance melhorou pelo fato de existirem cinco candidaturas para aquela prefeitura.


“O PT vai ganhar”


Um das maiores lideranças do Juruá, que me contou com reserva para não aparecer como derrotista perante o seu candidato, me disse ontem que é muito provável que o prefeito de Marechal Taumaturgo, Aldemir Lopes (PT), venha a se reeleger. A oposição não se articulou, lamenta. O Vagner, a maior liderança da área, estará devotado à eleição de Cruzeiro do Sul.


Uma campanha franciscana


A campanha para a prefeitura de Rio Branco será a mais franciscana de todas as últimas disputas. O poço secou e o limite de gastos estabelecidos pela justiça eleitoral mal dá para o básico. O PT, que está no poder estadual e municipal já cortou os comitês nos bairros, onde acontecia um esbanjamento de recursos. Já avisou aos seus candidatos que terão que adotar o verbo ao invés da verba. Não podem acontecer doações empresariais. E mesmo que pudesse o empresariado acreano está quebrado, o que não está quebrado vive momentos difíceis. Isso é muito bom porque o debate ficará restrito ao programa dos candidatos e não ao poder econômico. Que assim seja. E que tenhamos uma fiscalização eleitoral rígida na campanha.


Participe do grupo e receba as principais notícias na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.