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Não podemos perder o sentimento de se indignar!

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Na última segunda-feira a casa de uma colunista social foi assaltada no Tropical. Na noite da terça-feira, a casa do presidente da OAB-AC, Marcos Vinicius, foi invadida, a família foi feita refém, ele e a filha amarrados e levaram seu carro e outros bens. Já fui assaltado. Este tipo de assalto, por mais incrível que possa parecer se tornou corriqueiro na cidade. E o Tropical virou o alvo da moda! Não se conhece uma ação dura em bairros que cercam o Tropical, onde tudo corre livre, e a polícia sabe do que estou falando. Se alguém rouba é porque existe a figura do receptador. E não se consegue nem mapear os receptadores, que geralmente ficam em bocas de fumo? Marcos, só quem já sofreu o mesmo que você pode aquilatar a impotência humana. Atacar os delegados de polícia? Os policiais militares? Não e não. Porque se sabe da falta de estrutura como trabalham. Mas temos que nos indignar, protestar e pedir que a cidade seja libertada dos bandidos. Rio Branco ainda é uma cidade pequena!. Virou moda na Capital invadir casas. Mas, volto dizer: vamos continuar protestando. Alguma coisa tem que ser feita para desbaratar essas quadrilhas. Um plano emergencial tem que ser montado. Quem compra os incontáveis celulares roubados? Ninguém sabe de nada. Não se dá uma resposta? E tudo vai ficando por isso mesmo?. E, por favor, não me venham com estatísticas, senhores! Queremos ação, proteção para nossas famílias, chega de insegurança! E protestemos, sempre!


Uma revolta de quem é do ramo
Antes de ser político o deputado Raimundinho da Saúde (PTN) é da área de enfermagem. E é da base do governo na Aleac. Não agüentou tanto descaso e derramou ontem críticas na tribuna da ALEAC, contra a apatia e omissão do secretário de Saúde,  Gemil Junior, em relação ao setor de próteses. Reclama que há mais de 30 dias que falta material para feitura de prótese de membro inferior e não se toma providência. “Quem tem dinheiro compra, quem não tem, fica sem”. E aproveitou também para criticar a falta de médicos nos plantões do Pronto Socorro. Alguns, quando estão descansando, mesmo de plantão, agem com ignorância com enfermeiros e atendentes de enfermagem que vão chamá-los, cita. “Os maus médicos têm que ser mandados embora. Alguns médicos se acham deuses e estes têm que ser demitidos”, pontua o Raimundinho (foto), que diz que pode ficar de “língua seca”, mas não deixará de denunciar os erros do governo, mesmo integrando a sua base de apoio. Não uma acusação da oposição!


Não é das piores, nem por isso se deixará de cobrar
A denúncia do deputado Raimundinho da Saúde (PTN) é válida. E ele foi eleito para fiscalizar atos do governo. Ressalte-se uma coisa: o sistema de saúde do Acre não é dos piores, há problemas pontuais, há coisa bem pior no Brasil. Aconteceram muitos avanços. Vamos ser justos neste ponto. Cobremos quando possível, mas também reconhecemos os acertos!


Golpe na fronteira
A vereadora Adriana Hassem (DEM) ficou sem coligação para disputar a reeleição, por ser vetada a sua inscrição na chapa a vereadores que apóiam o candidato do PT a prefeito de Epitaciolândia, Marcos Fernandes. Se quiser, ela terá que disputar só a reeleição.


Barrada na oposição
A vereadora Adriana Hassem (DEM) já tinha sido barrada na coligação da oposição. Só que o argumento foi burro: “tem muitos votos”. Ora, quanto mais voto um candidato a vereador tiver na chapa é melhor para a legenda, porque pode aumentar o número de eleitos, ora, pois!


Sem o café de nosso de cada dia
A seca não é só no Rio Acre. O destacamento da PM de Xapuri recebia um pequeno repasse para comprar café e galões com água. Foi cortado. Café, nem pensar; e água, só de um poço distante. A revolta é geral com a humilhação. A denúncia é do deputado Antonio Pedro (DEM).


Siri numa lata
A líder do PT, deputada Leila Galvão, sempre serena, estava ontem feito um siri numa lata de brava. Rasgou a Constituição Federal e não reconheceu a legitimidade do processo de impeachment da Dilma. Mesmo presidido por um ministro do STF, chamou o Temer de “golpista” e os governos do PMDB de “caloteiros”. Foi de dar inveja ao Césario Braga.


Não ganha voto de bêbado
Um amigo do PCdoB que foi à convenção municipal que escolheu o Pilique (PCdoB) como candidato a prefeito de Assis Brasil pela FPA, voltou desolado com o discurso do candidato. E fez uma previsão: “com aquele discurso fraco, não convence nem bêbado a votar nele”.


Grande surpresa
O deputado Nicolau Junior (PP) ter assinado o documento que pede a abertura da “CPI da BR-364” foi a surpresa de ontem na Assembléia Legislativa. Até aqui tinha se recusado colocar sua assinatura, porque um trecho da rodovia foi executado por empreiteiras dos Camelis.


Fruto da discussão
A decisão do deputado Nicolau Junior (PP) em assinar a “CPI da 364” é fruto da discussão sobre irregularidades nas obras entre os senadores Jorge Viana (PT) e Gladson Cameli (PP).


Assinatura confirmada
Como tinha prometido, o deputado Nelson Sales (PV), que se reintegrou à oposição, também assinou o pedido da “CPI da 364”, que precisava de oito assinaturas e agora tem nove. O documento será apresentado esta semana em plenário pelo deputado Luiz Gonzaga (PSDB).


A ordem é derrubar
A ordem do gabinete do governador Tião Viana é derrubar a instalação da CPI, quando for submetida à votação no plenário, o mesmo que aconteceu com a “CPI da Venda Casas da Cidade do Povo”. Para instalar a oposição terá que buscar o amparo da justiça.


Metralhadora giratória
A CPI da 364, se instalada será uma metralhadora giratória: pegará o governo e oposição. Poderão ser convocados os governadores Binho, Jorge Viana, Tião Viana e o prefeito Marcus Alexandre. E pela oposição representante do ex-governador Orleir Cameli e Eládio Cameli, pai do senador Gladson Cameli (PP). Se algum lado pensa sair da CPI sem ser chamuscado é um erro. E se me perguntarem se a CPI chegará a algo diferente do que já conhecemos, a resposta é: “não”.


Ultrapassado como o bordão
Os petistas mais lúcidos já torcem para que a Dilma não volte. Alguns radicais é que ainda insistem no falso bordão de “golpe”, tão ultrapassado como se gritar hoje “abaixo a ditadura!”.


Passa a ser falta de gestão
Chega e-mail com reclamação que o setor da Saúde que fica no prédio do antigo BANACRE vai para o segundo mês sem o ar condicionado funcionando. É de tão fácil solução que passa a ser um caso de falta de gestão. Os servidores e os que procuram a órgão estão assando no calor.


Eis a questão
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) é dos candidatos a prefeito quem mais tem densidade eleitoral na disputa dentro da oposição. Só que vai pegar o prefeito Marcus Alexandre (PT) bem avaliado, tão ativo quanto ela, mas com a imensa vantagem de estar no poder.


São ciclos da natureza
Podem plantar quantos milhões de árvores quiserem ao longo do Rio Acre que haverá um ano que a seca será brutal, porque a Amazônia e formada de ciclos da chuva e da estiagem.


O problema não é o bira
O Bira Vasconcelos (PT) foi considerado um prefeito fraco até pelos seus partidários. O problema não é o Bira, o problema é que a oposição está com três candidatos a prefeito de Xapuri, o que naturalmente favorecerá o candidato petista. É a lógica do dividir para ganhar.


Para ajudar o PT
O dirigente do PROS, Francisco Deda, me dizia ontem na Aleac que, a candidatura do Wanderley Viana (PROS) a prefeito de Xapuri não é para ganhar a eleição, mas para “ajudar o PT” a eleger o prefeito. Some-se a isso a burrice da oposição e o PT agradece.


Só se virar moda
O candidato a prefeito Ailson Mendonça (DEM), um quadro novo, promissor, o melhor nome da oposição, poderá até ganhar a eleição neste cenário conturbado de Xapuri, mas só se ocorrer o fenômeno político de virar “moda”, como na eleição do senador Sérgio Petecão (PSD).


Não contará em tempo integral
A candidata a prefeita de Rio Branco, deputada Eliane Sinhasique (PMDB), não espere contar com o Tião Bocalon (PSDB) em tempo integral na sua campanha. Bocalon ficará dividido entre a Capital e a assistência à sua mulher que padece de grave doença fora do Estado.


 Quadro para o futuro
Está nas cabeças mais lúcidas da cúpula do PT que, a candidata a prefeita de Cruzeiro do Sul, Carla Brito (PSB), terá dificuldade para se eleger por uma série de componentes, mas será bem votada e ficará formado um belo quadro da FPA para futuras eleições.


Sem entrar no mérito
Não entro no mérito da prisão e acusações contra o ex-prefeito Aldemir Lopes. A sua soltura era esperada por já ter acontecido a tomada de depoimentos e sua liberdade não representar perigo à ação penal. Mas com medidas restritivas, não poderá entrar na campanha, em Brasiléia.


Franca favorita
A FPA é franca favorita em dois municípios do Vale do Juruá, pelas composições unindo antigos adversários, como Luiz Helosman, Deda, Jonas Lima e Burica: em Mâncio Lima e Rodrigues Alves.


Não consigo entender
Não se sabe o que levou o ex-prefeito Luiz Helosman, um empresário bem sucedido, voltar à política colocando sua mulher Angela de vice do Isac Lima (PT), em Mâncio Lima. Helosman, um gestor limpo, ainda assim saiu encrencado do mandato com processos judiciais.


Muito sintomática
Os comentários do senador Jorge Viana (PT) à coluna situando a eleição na Capital como completamente diferente das demais, principalmente, na questão financeira, é o rescaldo da crise econômica, com reflexos em todos os setores empresariais, fruto da desastrada gestão da presidente do seu partido, a Dilma. É bom nunca esquecer isso quando se fala em crise na economia. Numa conversa ontem com um empresário da construção civil este me deu um dado estarrecedor: “todos os empresários que tinham obras no G7 quebraram, porque as obras eram feitas num preço nacional, que foge à realidade local”. E completou: “um dos mais fortes empresários nos governos da oposição e do PT (vou omitir o nome) está vivendo hoje do aluguel de um prédio pequeno”. Ou seja, com o governo quebrado, com os empresários quebrados, com a proibição de doações empresariais, a eleição será a pão e água. Sem o farto dinheiro de outras campanhas. E para a disputa ficar menos suja espera-se uma ação dura da justiça eleitoral.


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