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Unidade da oposição ficou por um fio em Rio Branco

A unidade das oposições para disputar a prefeitura de Rio Branco ficou por um fio. Apenas o PSDB, dos grandes partidos, é o único que não está na coligação que apoiará a candidatura da deputada Eliane Sinhasique (PMDB) à PMRB. DEM-PSD-PP estão lhe apoiando, além do PMN e PPS. Com isso, os tucanos estarão fora do seu palanque, o deputado federal Major Rocha, presidente do PSDB, não recuará. Rocha fez uma aliança com a ex-deputada federal Antonia Lúcia, que tem sob o seu domínio o PTC-PR-PSC-PEN e SOLIDARIEDADE, e apoiará a candidatura do vereador Raimundo Vaz (PR). Rocha (foto) acusa o PMDB de intransigência com seus candidatos a prefeito do interior. Queria em troco do apoio do PSDB, que o PMDB retirasse a candidatura do empresário Mazinho (PMDB) a prefeito de Sena Madureira. Para Rocha, não há mais nada a fazer já que, alega ser “um político de palavra”. “Vou com o Vaz para prefeito”, avisa o tucano.


Tião bocalon saiu machucado
Nas duas últimas eleições para o governo e prefeitura foi muito bem votado, mas nem por isso o ex-prefeito Tião Bocalon (DEM) conseguiu o respeito e apoios necessários para ser candidato a prefeito de Rio Branco, depois de vetado na aliança PR-PSDB, só lhe restou apoiar o PMDB.


Cartadas fracassadas
Bocalon tentou duas cartadas fracassadas, a de que Márcio Bittar (PSDB) fosse vice na chapa da deputada Eliane Sinhasique (PMDB) e que o próprio Márcio fosse candidato a prefeito tendo ele de vice. Responsabiliza o deputado Rocha (PSDB) pelo fracasso das tentativas.


Rasteira na fronteira
Quando o prefeito André Hassem (PR) se preparava para fazer a sua convenção, o deputado federal Rocha (PSB), junto com a Antonia Lúcia, tiraram todos os partidos da sua coligação, o deixando sem escada pendurado no pincel. André teve que desistir de disputar a reeleição.


Chapa restabelecida
Assim ficou restabelecida a chapa Rosemari (PSD) para prefeita e professora Eunice (PSC) como a sua vice. Estão ancoradas numa união de todos os partidos da oposição.


Definitivamente ruiu
O PR, que tinha traçado uma linha de ação, até ia bem no início,mas, começou a ruir depois que a presidente Antonia Lúcia passou a tomar decisões isoladas, o que levou ao afastamento de figuras respeitáveis como o médico Carlos Beirute. O projeto do PR, hoje, virou escombro.


Com Eliane Sinhasique
O grupo do médico Carlos Beirute que estava no PR aderiu à candidatura da Eliane Sinhasique.


Chapa puro-sangue
Sem uma coligação, com uma pequena chapa de candidaturas a vereador, ao candidato a prefeito de Senador Guiomard, André Maia (PSD),  restou formar uma chapa puro-sangue, com um vice do PSD. Apostaram errado na desistência da candidata Branca Menezes (PSDB)


Henrique Afonso é um obstinado
O golpe que o candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul, Henrique Afonso (PSDB), sofreu com a perda do vice, após a retirada do PSD do senador Sérgio Petecão da sua coligação, não o derrubou, não sendo verdadeira a versão que desistirá. Henrique é um político obstinado.


É bom se acostumarem
Não esperem que o vereador Raimundo Vaz (PR) venha desistir da sua candidatura a prefeito de Rio Branco, por ser uma questão de convicção. Também não esperem que o deputado federal Major Rocha (PSDB) lhe retire o apoio. Se terão sucesso nas urnas, isso é com o eleitor.


Colada na outra
A oposição deve aguardar a decisão da justiça sobre o recurso que vão entrar, contra a rejeição da “CPI da Venda de Casas”, cujo pedido de instalação foi derrubado em plenário. Caso obtenham sucesso é que apresentarão a “CPI da B-364”.


Largada da campanha
As largadas das campanhas só vão começar mesmo é a partir do próximo dia 5 de agosto, data final para a realização das convenções municipais. É quando as equipes estarão nas ruas. Até aqui Marcus Alexandre (PT) e Eliane Sinhasique (PMDB) são os que mais estão nos bairros.


Tiro curto
O fato novo desta eleição é que será uma campanha de tiro curto, com apenas 45 dias.


Coligação poderosa
Uma das coligações mais poderosas desta eleição está em Cruzeiro do Sul. São 15 partidos e 118 candidatos a vereador apoiando a candidatura a prefeito de Iderlei Cordeiro (PR). Uma situação desta deixa qualquer candidato majoritário tranqüilo para se dedicar á campanha.


Empenho pessoal
O município que terá um maior empenho pessoal do deputado federal Major Rocha (PSD) é Sena Madureira com a candidatura de Toinha Vieira (PSDB) a prefeita; porque, além dela estar liderando as pesquisas, é um dos seus fortes redutos eleitorais.


Voto da empatia
A questão da escolha do candidato a vice não passa por ter ou não ter votos. Basta ser um nome que não atrapalhe o candidato majoritário. Até porque o eleitor vota mesmo é no candidato a prefeito, no seu perfil, é sempre um voto de empatia.


Passando sem desgaste
O senador Gladson Cameli (PP) está passando pela eleição municipal sem desgaste. Nada mais acertado do que colocar o ex-deputado José Bestene (PP) para participar das negociações das candidaturas a prefeito, o que sempre é desgastante. Participará apenas das campanhas.


Não tem outro nome
Pode-se virar e revirar a oposição que não se encontrará um nome de maior carisma para disputar o governo do Estado em 2018. Gladson também age certo em não entrar neste debate agora, porque há muitas variantes até 2018, que não se podem prever.


Nada de novo
Nada de novo na EXPOACRE. Em termos gerais é uma repetição de tudo que se viu em anos anteriores. A única diferença é a reclamação da crise econômica, herança da dona Dilma.


Quase dava 1 real
Um amigo ligado ao poder me disse ontem que encontrou um dirigente de partido nanico desolado. É que foi saber quanto iria receber para ajudar os seus candidatos a vereador e recebeu a informação que, no máximo santinho e uma gasolina. Disse que quase dava 1 real.


O uso do cachimbo deixa a boca torta
 A desolação dos dirigentes de partidos nanicos é que em eleições passadas, um dono de partido por menor que fosse recebia 300, 400 mil reais em espécie no chamado “caixa-dois”. O uso do cachimbo deixou a boca torta. Não esperem nenhuma picanha gorda da vaca magra.


Segundo turno nas contas
A direção do PT tem leve esperança de que o prefeito Marcus Alexandre  ganhe no primeiro turno. A convicção maior, entretanto, é que a eleição vá mesmo para o segundo turno. O que vai balizar serão as votações dos candidatos Raimundo Vaz (PR) e Carlos Gomes (REDE).


Obras de vergonha
O prefeito Marcus Alexandre está executando obras de vergonha e que há muito eram reivindicadas pelos moradores. É o caso da contenção da área comercial do calçadão Raimundo Escócio, do Bairro da Base e 6 de Agosto, que erosão do Rio Acre estava destruindo.


Criou luz própria
O que torna forte a candidatura á reeleição do prefeito Marcus Alexandre é que não está adstrita aos muros do PT, não é mais um mero fantoche das lideranças antigas, mas hoje tem voz e luz própria, toma decisões sem ter que ficar consultando. Tem petista que não gosta.


Ciumeira nítida
Há muita ciumeira dentro do PT por causa desta postura independente do Marcus Alexandre. O núcleo duro do governo não esconde o incômodo da criatura ter popularidade superior a do criador, o que tem ficado registrado nas últimas pesquisas. O seu eleitor mira neste perfil.


É muito masoquismo
Ale Anute (PR), que está entre os piores prefeitos desta safra, que tinha desistido de disputar a reeleição, voltou atrás e será candidato à reeleição. Segundo, ele, por pressão dos funcionários. Como pouco deve mudar na economia, querer novo mandato é ser masoquista.


Fez por onde ser escolhida
Nesta sexta-feira acontecerá a convenção do PMDB e aliados, que homologará a candidatura da deputada Eliane Sinhasique (PMDB). Eliane fez por onde ser escolhida, cavou, trabalhou esta candidatura nos bairros, e, é disparada a melhor colocada nas pesquisas sobre os demais candidatos da oposição. O seu desafio será o de todos os que disputam eleições majoritárias, que é o de furar o teto individual de votação para conseguir o algo mais para se eleger.


Não é de se ficar espantado
Não sairá agora do PSDB por conta da sua rixa com o deputado federal Major Rocha (PSDB), mas Márcio Bittar (PSDB) deverá esperar como ficará o amigo Aécio Neves (PSDB), para a eleição presidencial. Se Aécio for atropelado pela “Lava-Jato”, não é improvável o Márcio deixar o ninho tucano e se abrigar em outro partido pensando em 2018. Seja em que situação for Bittar disputará um cargo majoritário, seja por uma eventual desistência do senador Gladson Cameli (PP), o então o Senado da República. Márcio, goste-se ou não dele, é uma das maiores lideranças da oposição. Não há nem o que se discutir.


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