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Oposição adota a Lei do Murici no interior do Acre

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Como a Lei do Murici – com cada um cuidando de si – os partidos da oposição estão envoltos em um canibalismo desenfreado por conta das alianças pelas disputas das prefeituras. O senador Sérgio Petecão (PSD) retirou o apoio ao candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul, Henrique Afonso (PSDB), em vingança pelo presidente do PSDB, deputado federal Major Rocha, não retirar a candidatura de Branca Menezes (PSB) a prefeita de Senador Guiomar, para apoiar André Maia (PSD). “É uma ingratidão do Petecão, cheguei a destituir o diretório municipal de Epitaciolândia, por não querer apoiar sua candidata a prefeita”, disparou Rocha. Petecão diz que o acordo está rompido: “ou retira a Branca ou não tem volta”. Em Epitaciolândia a oposição, que estava unida, espatifou: o prefeito André Hassem (PR) saiu da aliança e se lançou à reeleição. É este o retrato em preto e branco como está a oposição. A pior situação é a do Henrique Afonso, além de perder o PSD, perdeu o vice, que era do partido.


Uma reviravolta
Em Epitaciolândia estava certo que a oposição iria unida com a chapa Rosemari (PSD) e professora Eunice (PSC) como vice, com o apoio do prefeito André Hassem (PR). Quando a campanha já estava na rua, o prefeito André Hassem saiu da coligação e acabou a unidade.


Avaliação do cabrito
Ao forçar a oposição ter duas candidaturas a prefeito e com as duas da FPA, o prefeito André Hassem (PR) fez a avaliação do: “quanto mais cabras, mais cabritos”. É que com quatro candidatos, ele, que estava mal nas pesquisas, desgastado, passará a ter chance.


Na FPA não é diferente
Não é só na oposição que tem confusão em Epitaciolândia. PT e PSB estão em guerra. O PT quer que o candidato Tião Flores (PSB) retire sua candidatura para ser vice de Marcos Fernandes (PT). Flores foi mordaz com a proposta: “quem lidera pesquisa não pode ser vice”.


Em Tarauacá o barco virou
Na terra do abacaxi grande, de homem pequeno e mulher bonita, a oposição não se uniu. Disputará com duas chapas: Marilete Vitorino (PSD)-Chico Batista (PP) e a outra chapa com Teka Torquato para prefeita e Mirabor Leite (PMDB) de vice. A FPA irá de Rodrigo Damasceno.


Ninguém entendeu nada
O vereador Mirabor Leite (PMDB) até aqui tinha feito campanha que era o melhor nome para prefeito, por isso não poderia apoiar a chapa Marilete Vitorino (PSD)-Chico Batista (PP),  num passe de mágica resolveu ser vice de Teka Torquato, cujo único capital é ser irmã do ex-prefeito Vando Torquato, que responde um caminhão de processos por suposta má gestão.


Convenção do PMDB
Amanhã é a vez do PMDB, montado numa coligação com DEM-PSD-PPS-PMN, fazer a sua convenção para homologar a chapa Eliane Sinhasique (PMDB)- Alisson Bestene (PP) de vice. Eliane trabalhou bem seu nome, sendo hoje, disparada, a candidata mais forte da oposição.


Já falou o Zamir Texeira
Há mais de 20 anos o Zamir Texeira, de nada saudosa memória, já disse que no Acre não há mais lugar para amadores na política. Sabem aonde vai ser a convenção do PMDB? Num terreno baldio de chão batido, com um esgoto fétido passando ao lado, exatamente, onde aconteceu o arraial do partido. Atrás da sede. Se der uma ventania a poeira vermelha cobre a pessoa. Se chover atola. Não dava para alugar um recinto fechado decente? Eliane Sinhasique, se cerque de profissionais, com amadores lhe assessorando, o boi não dança, Pequena!


Coligação proporcional
Na disputa de vagas para a Câmara Municipal de Rio Branco foi formada a aliança entre DEM-PMDB-PPS-PSD-PMN. Alguns dos candidatos: Lene Petecão (PSD), N.Lima (DEM), Beto Calixto (PMDB), Raimundo Fernandes (PMDB) e Roberto Duarte (PMDB).


Turma da pesada
Rodrigo Forneck (PT), Jackson Ramos (PT) e Antonio Lira (PT) são apontados por dirigentes petistas como os mais fortes da chapa PT-PSB para a Câmara Municipal. Ieve Terra Nova (PT), Dankar (PT), Artêmio Costa (PSB), são citados em seguida. O PT sonha com quatro vagas.


Nomes intermediários
Para se ter uma idéia quanto forte é a coligação PT-PSB que não se pode esquecer nomes como os do vereador Ismael Muniz (PT), Socorro Lima (PT), Professor Roger (PSB), Jô Luis (PT), Pelezinho (PT), e das vereadoras Graça da Baixada (PT) e Rose Costa (PT).


Não basta ser mulher
Sempre defendo que se aumente a presença feminina no Legislativo. Só que não basta ser mulher. Tem que também ter qualidades e competência. Os atributos a candidata a vereadora Elzinha Mendonça (PDT) os tem, além do belo trabalho junto aos portadores de hepatites.


Outra chapa forte
Outra chapa forte na disputa de vagas na Câmara Municipal de Rio Branco é a da aliança PDT-PRB. Alguns nomes: Elzinha Mendonça (PDT), Sandra Asfury (PDT), Sandro Alex (PDT), vereador Marcus (PRB), Junior Brana (PDT) e Bety Pinheiro (PDT). Jferson Pururuca teria desistido.


Ou nunca vai crescer
Não formo entre os críticos da candidatura de Carlos Gomes (REDE) a prefeito de Rio Branco. Concordo que a sua chance de ganhar é mínima. Mas, um partido novo como o REDE tem que, mostrar a cara, suas propostas, e nada melhor para isso que uma campanha majoritária.


No mato sem cachorro
A situação do candidato a prefeito de Senador Guiomard, André Maia (PSD) é a de estar num mato sem cachorro, mesmo líder das pesquisas. Não fez  alianças, sairá só no PSD, e tem um número minguado de candidatos a vereadores. Isso pode puxar para baixo a sua candidatura, no decorrer da campanha. Quem coordena sua campanha não deve entender nada de política.


Mazinho serafim
O empresário Mazinho Serafim (PMDB) vai brigar na ponta com a candidata a prefeita de Sena Madureira, Toinha Vieira (PSDB), numa disputa sem um favorito, pode ser que desponte no decorrer da campanha. O prefeito Mano Rufino (PSB) entra como o azarão do páreo. Assim como o Carlos Vale (DEM). Só que eleição não se ganha de véspera.


Grande comandante
Não será o Márcio Bittar (PSDB), a grande comandante da campanha do filho João Paulo (PSDB) será a sua mãe Márcia Bittar (PSDB). Vamos ver seu potencial como coordenadora. Não é uma novata no ramo, era ponta de lança nas campanhas do marido Márcio Bittar.


Vaz na segunda-feira
Quem faz a sua convenção municipal na próxima segunda-feira é o candidato a prefeito de Rio Branco,vereador  Raimundo Vaz (PR). Será ancorado pela coligação do PR-PSC-SOLIDARIEDADE-PEN-PTC-PSDB. O seu vice será Francineudo Costa (PSDB).


Garantia de segundo turno
A existência de quatro candidaturas a prefeito de Rio Branco, com Marcus Alexandre (PT), Raimundo Vaz (PR), Eliane Sinhasique (PMDB) e Carlos Gomes (REDE), a tendência é que aconteça um segundo turno. É muito improvável que seja decidido num turno único.


Menos reunião e mais ação
Desde que assumiu a prefeitura de Brasiléia, o prefeito interino Jorge da Fazenda (PSD), tem se limitado a fazer reuniões internas e enquanto isso a cidade continua entregue às moscas. É bom ele lembrar que governa até outubro, depois do novo prefeito eleito é a transição.


Continua insistindo
O deputado Jonas Lima (PT) continua insistindo na candidatura do Zé Maria (PT) a prefeito de Porto Acre, mesmo sabendo ser difícil sua eleição e que isso favorece o candidato Daniel Nogueira (PP), com a FPA dividida em duas candidaturas.


Forte reação
Há uma forte reação do grupo do prefeito Mano Rufino (PSB) em aceitar Leuda Areal (PSL) como vice da sua chapa, É porque sabe que se ganhar, terá o Nilson Areal, marido de Leuda, quatro anos fungando no seu cangote.


Palanque do PMDB
Após seu rompimento político com o PSDB, em Cruzeiro do Sul, não há outro caminho ao senador Sérgio Petecão (PSD) que não seja o de apoiar o candidato Iderlei Cordeiro (PMDB).


Grande favorecido
O deputado Manoel Moraes (PSB), cuja mulher é vice do petista Bira Vasconcelos, não crê que a polarização se dê entre Bira e Ailson Mendonça (DEM). Avalia que Ailson deve ser o terceiro mais votado. E que com quatro candidatos a eleição do candidato do PT ficou favorecida.


Jogar pesado
O PSDC vai jogar pesado para reeleger o vereador Marcelo Jucá (PSDC). É uma espécie de obrigação moral, por ser o único candidato de mandato no partido, e mantê-lo seria um cacife para o PSDC. E até porque foi convidado a ingressar no PSDC pelo presidente Eber Machado.


Depois de muitas eleições
E já se vão muitas eleições que o 15 não colocava um candidato com potencial na disputa da prefeitura de Rio Branco. O último foi o Flaviano Melo, que se elegeu prefeito. A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) não tem a bagagem de um Flaviano, mas é competitiva.


DNA do Léo
O prefeito Marcus Alexandre (PT) fez muitas obras em Rio Branco. E em grande parte delas tem o DNA do deputado federal Léo de Brito (PT), com a destinação de emendas parlamentares. Como novato na Câmara Federal, o Léo está se saindo muito bem.


Legislativo retorna com temas polêmicos
Na próxima terça-feira a Assembléia Legislativa retornará aos seus trabalhos. A tendência é que a oposição já apresente na sessão de abertura o pedido de uma CPI para apurar supostos desvios de recursos na construção da rodovia 364. A expectativa é que o deputado Nelson Sales (PV) venha a assinar o documento, que hoje tem sete assinaturas. Precisa de oito para ser protocolada na mesa diretora. O deputado Luiz Gonzaga (PSDB) está confiante que terá as assinaturas necessárias para a apresentação do pedido, que já está redigido. Outro tema que vai suscitar debates e a judicialização do pedido de CPI sobre a venda de casas pela SEHAB.


 


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