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A oposição do Acre é um saco de gatos de unhas afiadas

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Uma crítica do deputado Ghelen Diniz (PP) feita ontem na Aleac ao chamar de “falsa oposição” os que não se juntaram à candidatura a prefeita da deputada Eliane Sinhasique (PMDB), numa alusão ao deputado federal Major Rocha (PSDB), serviu para traçar ao vivo e a cores o retrato fiel da oposição acreana: uma bandalha. O deputado Luiz Gonzaga (PSDB) tomou as dores do colega tucano e acusou o senador Gladson Cameli (PP) e ao deputado federal Flaviano Melo (PMDB), de responsáveis por não haver candidatura única a prefeito de Rio Branco. Gladson por não ter assumido o comando das negociações, como o mais votado da última eleição e de ser omisso, só pensar no seu partido; e Flaviano, por só se dedicar em montar projetos pessoais para garantir a reeleição. “Por tudo isso ninguém tem moral de acusar o PSDB e o deputado Rocha de desunir a oposição”, disparou Gonzaga , espatifando ainda mais o ninho da pata da oposição. É cada um pensando apenas no seu umbigo, ninguém está preocupado em discutir as candidaturas a prefeito dos municípios do interior. O PMDB colocou candidato a prefeito em que todos os municípios, e querem na Capital levar o PSDB pelo beiço, sem discutir?. Estão enganados, enfatizou um furioso Luiz Gonzaga (PSDB). E tem gente que ainda faz beicinho quando se cita que a oposição é um saco de gatos. E de unhas afiadas!


Golpe no Iaco
Ontem o clima em Sena Madureira estava fervendo com a notícia do rompimento político do presidente do PP, Nelson Saales, com a candidata a prefeita Charlene Lima (PV). Sales teria atropelado e se lançado candidato a prefeito, deixando o quadro ainda mais conturbado


Conversa franca
Conversei ontem com uma figura importante do PT, que apóia a candidatura da Charlene Lima (PV) para a prefeitura de Sena Madureira e esta me disse que a direção do partido terá uma conversa para tentar reverter a situação. Neste quadro o PT não apoiaria Nelson a prefeito.


Construiu do zero
Charlene Lima construiu do zero a sua candidatura a prefeita e a se concretizar o golpe será uma traição sem tamanho. Só que, sem a sua figura, a chapa do PV não terá o mesmo peso. O Nelson Sales se elegeu com um discurso de oposição e hoje se bandeou para o governo.


Pode sair ganhando
Quem poderá sair ganhando se for efetivado o novo quadro é o prefeito Mano Rufino (PSB), para onde não seria nada ilógico o PT se bandear, já que é um aliado do PSB. Nelson Sales (PV) teria embarcado para Brasília para fazer contato com a direção nacional do PV.


Obras essenciais
O deputado federal Léo de Brito (PT) tem destinado emendas para algo que é essencial em uma cidade, que é o saneamento básico, como fez agora ao direcionar recursos para este fim, para ajudar na conclusão de obras da prefeitura municipal de Rio Branco.


Bom candidato
Outro bom candidato a vereador de Rio Branco, Junior Brana, que sairá pelo PCdoB.


Confirmação das ruas
A pesquisa do DELTA, que apontou o candidato Iderlei Cordeiro (PMDB), com o dobro da preferência para prefeito de Cruzeiro do Sul sobre os seus adversários é um retrato da voz rouca das ruas. Iderlei tem 52,5%, Henrique Afonso (PSDB) 15,5% e Carla Brito (PT-PSB) 11%.


Pesquisa se lê pela rejeição
A pesquisa tem que também ser lida pelo teto da rejeição. Iderlei Cordeiro (PMDB) tem o menor índice de rejeição, com 12%. Quem se saiu pior na pesquisa foi a candidata da dupla PT-PSB, Carla Brito, que além de ser a última com 11% tem a maior rejeição de todos, com 26%.


Rejeição explicada
A maior rejeição à candidata Carla Brito (PT-PSB), que é relativamente nova em Cruzeiro do Sul, não deve ser vista como algo pessoal, mas como o saldo do desgaste do PT e dos aliados. Os seus 11% de aceitação e a rejeição de 26% estão do tamanho do petismo na cidade.


Mais um agravante
A pesquisa foi feita na zona urbana de Cruzeiro do Sul. Quando se computar a zona rural, onde o prefeito Vagner Sales (PMDB) sempre fechou as campanhas com 80% dos votos, a tendência é que seu candidato Iderlei Cordeiro (PMDB), melhore ainda mais os seus índices de aceitação.


Muita experiência, e de sobra
Já participei acompanhando de perto campanhas em Cruzeiro do Sul. Eleição é eleição. Não é de todo científica, mas tem lógica. Não será fácil derrotar o candidato do prefeito Vagner Sales, o Iderlei Cordeiro (PMDB). Se tem uma coisa que o Vagner faz bem é campanha.


Ganhar é difícil, não descartem a segunda-feira
O ex-deputado federal Henrique Afonso (PSDB) pode sim ser ultrapassado pela candidata Carla Brito (PSB). Estão em quase empate técnico na última pesquisa. Henrique terá sem medo de errar uma estrutura de campanha menor do que a candidata do PSB, isso pode pesar contra o tucano. A chance da Carla Brito se eleger é muito difícil, mas não tão difícil chegar no segundo lugar.Pelo investimento que sua campanha terá do governo. Discutamos após a eleição.


O palanque mais eclético da campanha
O candidato a prefeito de Epitaciolândia, Tião Flores (PSB), altamente competitivo, conseguiu armar um bom leque de alianças além dos muros da FPA. Terá como vice o vereador Raimundão (PP) e na sua campanha o Delegado Sérgio Lopes (PSDB), que foi o mais votado para deputado estadual no município, e quer levar o PSDB ao palanque de Flores. Ficaria um palanque eclético: Tião Flores (PSB), Gladson Cameli (PP), Major Rocha (PSDB) e César Messias (PSB). Será a chapa o palanque mais eclético da campanha. Alguém duvida?


Esperando a justiça
A oposição espera para até sexta-feira uma decisão da justiça sobre o “Mandado de Segurança” impetrado para obrigar a mesa diretora da Assembléia Legislativa a dar seguimento á CPI que irá apurar a venda de casas do programa “Minha Casa, Minha Vida”.


Argumento constitucional
O argumento jurídico usado na ação para a instalação da CPI é de que o Regimento Interno da Aleac não pode se sobrepor à Constituição Federal, que estabelece que, tendo o número de assinaturas necessárias a CPI tem que ser instalada, não precisando do aval do plenário.


Não foi assim, Leila!
Quem ouviu ontem o discurso da deputada Leila Galvão (PT) ficou a pensar que a escolha do vice na chapa da candidata a prefeita Fernanda Hassem (PT), em Brasiléia, foi um mar de tranquilidade. Foi um mar de rasteira contra o ex-vereador Zemar (PRB), rifado para vice.


De cima para baixo
O vice Carlinhos do Pelado (PSB) foi imposto de cima para abaixo, atropelando o ex-vereador Zemar e, em cujo episódio a deputada Leila Galvão e o diretório do PT tiveram papel decisivo.


Não é uma opinião isolada
Para o deputado Raimundinho da Saúde (PTN) a a “Audiência de Custódia”, ritual a que são submetidos os que são presos pela polícia é uma porta de proteção ao crime. Citou o caso de uma dupla presa no assalto à Coca-Cola, liberada depois de ouvida. A população pensa assim.


Chega ao êxtase
Os jornalistas ficaram observando ontem mais uma vez que, quando o deputado Jairo Carvalho (PSD) vai à tribuna fala e se refere ao senador Sérgio Petecão (PSD), ficando como que em êxtase, como se tivesse falando de uma divindade política. Petecão é para ele o Dalai-Lama da política.


Como é a política
O ex-prefeito de Mâncio Lima, Luiz Helosman (PP), e os petistas eram como azeite e água, não se misturavam. Hoje, a mulher de Helosman, Angela Figueiredo (PSD), será a vice na chapa do petista Isac Lima. Fica o dito pelo não dito e todos estarão de vermelho na campanha.


Um nome que tem luta
A Elzinha (PDT) não será candidata a vereadora de Rio Branco apenas porque é mulher do deputado Heitor Junior (PDT) e na sua sombra. Pelo contrário, é linha de frente na sua luta no apoio aos portadores de hepatites e com um largo trabalho social. É candidata com méritos.


Campanha organizada
Um fato que pode pesar positivamente a favor do prefeito Marcus Alexandre (PT) nesta campanha é que durante o mandato adquiriu luz própria, não vive de reboque da cúpula petista e conseguiu se descolar da péssima imagem do partido. Tem votos fora do PT.


Muita cautela
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) tem que ter muita cautela na escolha do seu vice. Se não empurrar para o critério da pesquisa e aceitar a imposição partidária vai quebrar a espinha dorsal da unidade da sua candidatura. E isso numa campanha difícil poderá ser fatal.


PSDB rachado
O PSDB está rachado. O grupo do ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) literalmente não vai entrar na campanha majoritária para a prefeitura de Rio Branco. Por não ter aceitado a coligação com o PR e ter relações cortadas com a presidente do PR, Antonia Lúcia.


Aliança com o PMDB
Vencido na sua tese do PSDB se coligar com o PMDB, Márcio Bittar (PSDB) deverá se dedicar exclusivamente à campanha do filho João Paulo (PSDB) a vereador de Rio Branco. É fato.


Estrutura sempre pesa
O problema do candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul, Henrique Afonso (PSDB), com esta aliança do seu partido e o PR é que, os candidatos a vereadores do PR-PTC-PSC-PEN-SD, que foram no pacote da aliança PR-PSDB, já declararam que querem apoiar Iderlei Cordeiro.


Candidatura mantida
O empresário Mazinho Serafim (PMDB) será mesmo candidato e já marcou convenção conjunta com o PP. Coligação com Toinha Vieira (PSDB) só se ela quiser ser vice na chapa.


Pode favorecer o mano
A confusão toda em Sena Madureira na FPA e na oposição pode acabar favorecendo a candidatura à reeleição do prefeito Mano Rufino (PSB), que vê uma luz surgir no fim do túnel, mesmo com todo o desgaste da sua administração.


Outra lambada
O deputado federal César Messias (PSB) tem perdido todas as eleições que disputou em Cruzeiro do Sul contra o prefeito Vagner Sales. E tudo vai indicar que pegará outra lambada na eleição municipal. O candidato do Vagner Sales para a prefeitura do município está com 52% nas pesquisas e a candidata do César tem 11%. A não ser que aconteça uma zebra do tamanho gigante é bem provável que Iderlei vença a eleição. Hoje, dos Camelis, o único que pode se arvorar que tem prestígio político na região – a última eleição provou isso – é o senador Gladson Cameli (PP). César Messias tem se mostrado uma liderança em franco declínio.


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