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Oposição fez, também, acordão para brecar CPI da Sehab

Toma que o filho é teu, Ghelen!
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Ney Amorim (PT), está entre os poucos políticos do seu partido que sempre mostra equilíbrio e sensatez. Faz uma gestão democrática, moderna e isenta. Estão, pois, misturando alhos com bugalhos, quando deputados da base do governo dizem que se a oposição entrar com um recurso contra a decisão que derrubou A “CPI da SEHAB” – para apurar a venda de casas populares – seria uma afronta à mesa diretora. Ora, vão arrumar uma lavagem de roupa! Quem derrubou a CPI não foi uma decisão monocrática do presidente Ney, mas uma decisão do plenário da Aleac. Se a oposição por um de seus membros fez algum acordo por baixo dos panos para não recorrer é outra história. O deputado Ghelen Diniz (PP) torna a coisa mais estranha, mais nebulosa, ao dizer que só recorre se a oposição quiser. Acho que o Ghelen pensa que fala para uma platéia de Jardim de Infância, só pode ser! Como autor da CPI não precisa pedir autorização da bancada da oposição para recorrer. Recorre ou não. O seu erro foi se reunir só com deputados da base do governo, prometer que só recorreria se a oposição pressionasse, e depois querer dividir o ônus do recurso com a bancada oposicionista. Sem essa, deputado Ghelen Diniz , como diz o deputado Luiz Gonzaga (PSDB): “toma que o filho é teu”. O certo é que para a opinião pública a bancada da oposição fez um grande acórdão para colocar panos quentes no assunto. Pode não ter feito, mas é o que virou verdade na boca do povo.


Reunião para decidir
Alguns deputados como Luiz Gonzaga (PSDB) e Eliane Sinhasique (PMDB) estão furiosos com a história do “acordo” e na reunião de hoje da bancada da oposição, vão exigir que o deputado Ghelen Diniz (PP) recorra, porque acham que se isso não ocorrer, a oposição se desmoraliza.


Pegou muito mal
O certo é que pegou muito mal para os deputados a derrubada da “CPI da SEHAB”. Chovem críticas onde se anda e nas redes sociais. Os próprios deputados da base do governo revelaram ontem na tribuna que são criticados onde passam por “serem a favor da corrupção”. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Mas, vá colocar isso na cabeça de um povo revoltado!.


Você não consegue explicar
Depois que a população coloca uma coisa na cabeça não adianta os políticos irem para a tribuna e mostrar que a CPI não iria além do que já é apurado na justiça – no que com concordo – para o público externo ficará sempre que os deputados foram omissos.


Não é ilegalidade
Vamos pontuar a coisa no seu devido lugar. CPI é um instrumento do parlamento, está previsto em Lei, no Regimento Interno, não é “ato covarde” não é “golpe”, pode ser politiqueira quando fazem uso errado das suas prerrogativas, jamais são ilegais.


Que é isso dona, Leila?
A líder do governo, deputada Leila Galvão (PT) deveria pegar uma aula de serenidade com o seu colega deputado Daniel Zen (PT), a oposição não é para ficar bajulando, paparicando, recebendo cafuné do governo, mas para denunciar e criticar. Por que da indignação, Leila?.


Pontua os pontos da defesa
A líder do PT, deputada Leila Galvão, não tem que ficar transtornada com críticas da oposição, porque já foi vereadora de Brasiléia pela oposição. Já foi do PMDB e do PSDB. Só está no PT por uma briga com o ex-prefeito Aldemir Lopes. Deveria conhecer o que é ser oposição.


Armazém de secos e molhados
Uma oposição que não tece críticas, que não aponta erros, que não denuncia pode ser tudo, menos oposição. Vira no máximo um Armazém de Secos & Molhados. A base do governo não tem que se encher de pruridos, de não me toque, tem que debater e responder à altura.


A eleição não é para andarilho
O deputado Jonas Lima (PT) é outro que acha que a oposição tem que bajular o governo. E cita o deputado Jairo Carvalho (PSD) como um exemplo de oposição, que circula em todos os municípios. Jonas comete um um equívoco: a eleição não foi para andarilho, mas para o Legislativo.


Esse não faz bandalheira
Lembram quando o deputado federal Major Rocha (PSDB) denunciou o deputado federal Léo de Brito (PT) por práticas ilegais no uso da estrutura do gabinete? Pois bem, saiu o resultado da investigação: Léo foi inocentado. Você pode tecer críticas às posições políticas do Léo de Brito, mas jamais à sua honra, porque é uma pessoa que pratica a probidade nos seus atos.


Alguém se habilita?
O ex- deputado Helder Paiva foi o autor da Lei que criou o “Dia do Evangélico”. O governador Tião Viana acaba de criar o “Dia do Católico”. Alguém se habilita a criar o “Dia dos Umbandistas”, “Dia dos Ateus”, “Dia dos Islamitas”, “Dia dos Espíritas”, alguém, alguém…..?


Nada demais
O bate-boca um pouco exacerbado ontem na Aleac entre deputados da base do governo e da oposição deve ser debitado na conta da normalidade democrática, é para debater mesmo, aquilo não é nenhum mosteiro. Se é para ocupar a tribuna e elogiar, feche a porta.


Vira baixaria
O debate duro é da democracia, só não pode é descambar para o ataque pessoal, como aconteceu ontem na Aleac em alguns momentos, porque toma ares de boteco de quinta categoria. Mirem-se no deputado Daniel Zen (PT), é duro, mas sem perder a ternura.


O bairro mais pesado
Perguntando a amigos motoristas de táxis e a moradores da “Cidade do Povo”´ouvi por unanimidade que é hoje o bairro mais barra pesada de Rio Branco, em que pese a presença policial no local. Taxista nenhum pega corrida para o lugar na parte noturna.


É do parlamento, deputada Juliana
A deputada Juliana Rodrigues (PRB), naquela sua docilidade se diz extremamente magoada em ver a sua fotografia estampada no “Mural da Corrupção”, com fotos de deputados que votaram contra a “CPI da Venda de Casas”. Quem ocupa mandato político está sujeito a isso.


Não vai dar certo
A melhor maneira de você implodir uma chapa de vereadores e a direção do partido escolher um e colocar no colo. É o que está fazendo o presidente do PHS, Manoel Roque. Para o candidato Jeferson Barroso, pastel de salmão, para os demais da chapa, pastel de vento.


Querer demais
O deputado Nelson Sales (PV) quer que a chapa da publicitária Charlene Lima (PV) tenha um vice do PV. Chapa puro-sangue numa coligação é o caminho certo para a derrota. Se o PT vai apoiar a chapa, no mínimo tem que indicar o vice, ou não teria sentido entrar na aliança.


Eleição difícil
Em Sena Madureira é a eleição imprevisível, com bons candidatos da oposição, um prefeito, e se a Charlene Lima (PV) aceitar um vice do PV vai implodir a chapa e será uma séria candidata à balsa de Manacapuru. Na política antes de praticar um ato se olha para a conseqüência.


Tinha sido eleito
Se distribuir máquinas de costura, carrinhos, utensílios de salão de beleza e etc, virasse em votos, o secretário José Reis teria sido o deputado mais votado. Perdeu a eleição. O Henry Nogueira não pense que este mesmo caminho lhe levará com esse riso forçado a deputado federal.


O silêncio do gaúcho
O ex-deputado Luiz Tchê (PDT) tinha mais vida política ativa quando adotava posições independentes. Quem não tem posição não é visto e nem cheirado. Isso aconteceu com o Tchê depois que capitulou e baixou a cabeça para o PT. Simplesmente saiu do cenário político.


Grande chance
A grande chance de vencer a eleição para a prefeitura de Epitaciolândia para o PT é conseguir que o PSB seja seu aliado, com o Tião Flores (PSB) sendo o vice do Marcos Fernandes (PT). Se sair cada um para o seu lado vão morrer abraçados.


Só na multidão
O PR e os partidos que orbitam ao seu redor como PEN-PTC-PSC, que são mais cartoriais, não aderiram ao pacto da oposição de busca de candidatura única na Capital e no interior. O PR tende a ficar isolado na Capital. E ficando isolado corre o risco de não fazer um vereador.


Praticamente certo
Não dando certo como não vai dar a busca de uma candidatura única para a prefeitura da Capital, a tendência natural do senador Sérgio Petecão (PSD) é de se coligar com o PMDB.


Não é novidade, esmola grande cego desconfia
Quando a oposição vibrou com a possibilidade do deputado federal Alan Rick (PRB) vir se juntar à oposição na eleição municipal disse ser cético quanto à possibilidade. As principais figuras que o cercam, politicamente, estão atoladas até o último fio de cabelo em benesses e compromissos com o governador e com o prefeito. É público e notório. Para fechar o assunto: o Alan Rick (PRB) comunicou ao senador Sérgio Petecão (PSD) que no plano nacional estará na oposição ao PT, mas nesta eleição municipal não poderá deixar a FPA por compromissos assumidos anteriormente de apoio à reeleição do prefeito Marcus Alexandre. Quem acreditou que o Alan Rick viria para a oposição foi um ingênuo. Não tem ditado tão atual para situar o episódio do que: “esmola grande, até cego desconfia”. A esmola era milionária. Aleluia!


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