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Os caminhos tortuosos de Bocalom nestas eleições de 2016

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Os caminhos de Tião Bocalon
Tião Bocalon (DEM), um ex-prefeito de um município pequeno como Acrelândia, quase se elegeu governador e sempre foi muito bem votado para prefeito de Rio Branco. Mas nesta eleição o seu caminho tem mais espinhos. Bocalon não consegue decolar nas pesquisas e, mesmo com o argumento que não são parâmetros para definir o potencial de uma candidatura, sabe que se continuar com índices baixos, jamais conseguirá fechar os seus planos, que é ter apoiando a sua candidatura o PR-PEN-PTC-PSC-PSD-PSDB. Pesquisa não decide eleição, mas é atrativo para se montar alianças. Tião Bocalon tem contra ele o tempo. Ou consegue superar seus baixos índices nas pesquisas até o fim de julho ou ficará isolado dentro da oposição. E não há outro caminho alternativo para a sua candidatura a prefeito.


Chapa pronta
A candidata a prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem (PT), conseguiu montar uma chapa com 35 candidatos a vereadores, número superior ao que teve o candidato José Alvanir (PT), que perdeu a eleição para o prefeito Everaldo Gomes (PMDB). Até aqui ela é tida como favorita.


Referencial de votos
Fernanda Hassem (PT) terá como referencial de votos, o fato de ter sido a vereadora mais votada do município e ter como sua principal apoiadora a deputada Leila Galvão (PT), também, a mais votada de Brasiléia para a Aleac. São fatores que pesam em uma chapa majoritária.


Oposição trancada
A oposição em Brasiléia se trancou em sete chaves. O presidente do PMDB, Aldemir Lopes, a figura central oposicionista, não se manifestou. A questão é que o PMDB não tem um bom nome nos seus quadros. Mas é sempre bom ficar atento, o Aldemir sabe armar chapas.


Outras figuras centrais
O vereador Joelso Pontes (PP) é outra figura central da oposição que poderia disputar a prefeitura de Brasiléia. Mas ainda não se posicionou. O PSDB é o único que tem candidato anunciado: o empresário Manoel Prete. Há ainda o dissidente da FPA, Zemar (PRB).


Depois do carnaval
Depois do fim do carnaval fora de época, que acontecerá na próxima semana, é que os partidos de oposição deverão se reunir para discutir se conseguem uma candidatura única para disputar a prefeitura de Brasiléia. Não impossível, mas difícil de chegarem ao intento.


Ponto certo
Dentro da oposição apenas um ponto está certo em Brasiléia: o prefeito Everaldo Gomes (PMDB) não será candidato á reeleição.


Municípios prioritários
Uma das figuras centrais do PT revelou à coluna que o partido tem quatro prefeituras como sendo prioritárias nesta eleição municipal: Rio Branco, Brasiléia, Feijó e Tarauacá. Em pelo menos uma terá que melhoras muito para ganhar: em Feijó, onde a oposição é favorita.


Uma conversa sobre Tarauacá
Conversei ontem com um político que conhece muito bem o quadro de Tarauacá. Avalia que a oposição nunca teve tanta chance de vencer a eleição como agora, se tiver a maturidade de se unir em torno da candidatura da ex-prefeita Marilete Vitorino (PSD), fora isso favorece o PT.


Misterioso, muito misterioso
O PSOL e o PV fizeram uma coligação para vereador. Nada demais. Só que para a aliança acontecer o PSOL abriu mão de ter candidatura majoritária. Valdir França (PSOL) refugou e será candidato a vereador. Traduzindo para o popular: apoiarão Marcus Alexandre (PT).


Tira um adversário
O prefeito Marcus Alexandre (PT), não sei qual poção mágica usou para que o PSOL retirasse a sua candidatura a prefeito, mas o certo é que tirou um adversário do seu caminho. Numa eleição disputada o número de candidatos a vereador tem um peso significativo.


Eterno satélite
Na vida política existem partidos que trabalham para crescer e lançam candidatos majoritários. Há os que orbitam em torno das mesas dos partidos grandes. Quem não tem candidato majoritário fica estagnado e servirá sempre de escada e como meros coadjuvantes.


Não sei se será o mais votado, mas disputa
Não arrisco muito em dizer que, o candidato João Paulo (PSDB) deverá ser bem votado. Se será o mais votado, não sei, mas disputará este posto. Seus pais Márcio Bittar e Márcia Bittar sabem o caminho dos votos. Em todas as eleições o Márcio sempre foi muito bem votado.


Chapa petista
Rodrigo Forneck, Graça da Baixada, Rose Costa, Socorro Ribeiro, Socorro Lima, Ismael Muniz  estarão entre os puxadores de votos da chapa do PT para a Câmara Municipal de Rio Branco.


Falando em chapa competitiva
Quando se fala em chapa para vereador da Capital, cita-se muito; as dos grandes partidos, só que a do PHS é muito competitiva. Confiram: Raimundo Neném, Bebeto Junior, Branco do Calafate, Beto Nunes, Zé Roberto da COPESERGE, Cachorrão, Sérgio Onofre e Suelen Carlos.


Sem medo de errar
Entre as chapas dos partidos nanicos não tenho temor de errar ser uma das mais fortes.


Não tem nem perigo
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) faz por onde aparecer na frente dos demais candidatos da oposição nas pesquisas. Esta direto nos bairros periféricos, promove arraial, reuniões, por isso tudo indica que, será quem vai polarizar com Marcus Alexandre (PT) na disputa da PMRB.


Nomes que se destacam
Não conheço toda a chapa do PMDB para a Câmara Municipal de Rio Branco. Mas pinço dois nomes que estarão entre os mais votados da chapa peemedebista, Raimundo Fernandes e Roberto Duarte. O Fernandes, por exemplo, está com a campanha redonda nos bairros.


Visão preliminar
Não é uma visão científica, pode ter até um candidato dentro da chapa do PMDB de vereador que venha ter até mais votos que o Raimundo Fernandes e o Roberto Duarte, a campanha ainda não esquentou. E no curso de campanha que uma vitória ou uma derrota se modelam.


Não aposto, mas continuo cético
Recebi uma ligação de um político de oposição com a proposta de fazer uma aposta, como o deputado federal Alan Rick (PRB) estará apoiando um candidato oposicionista para a prefeitura de Rio Branco. Não aposto. Ele tem todos os motivos para deixar a FPA. Só que continuo cético, eu prefiro antes ver para crer, embora na FPA jamais passará de Federal.


Candidatura majoritária não se improvisa
Mais uma vez o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, conseguiu montar a maior coligação e com maior número de candidaturas a vereador. Usou a mesma tática inteligente quando disputou a prefeitura e bisa o mesmo caminho agora com a candidatura de Iderley Cordeiro (PMDB) para prefeito. Serão mais de cem candidatos a vereador e mais de quinze partidos na coligação.


Para se ter uma idéia do amadorismo
Para se ter uma idéia do amadorismo da FPA, no Juruá, suas lideranças ainda se debatem entre duas candidaturas para a prefeitura de Cruzeiro do Sul, Josa da Farmácia (PTN) e Carla Brito (PSB). E tudo isso na biqueira das convenções municipais, que começam dia 5 de julho


Debate equilibrado
Deveremos ter bons debates na televisão quando começar a campanha. Marcus Alexandre (PT) tem a cidade na cabeça, cada rua, cada viela e boa presença no vídeo. A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) vem do rádio, onde é necessário o improviso e rapidez de raciocínio e também tem fluidez no vídeo. Marcus não terá a mesma facilidade que teve com o Bocalon.


A vantagem do Henrique Afonso
Na disputa da prefeitura de Cruzeiro do Sul, entre os candidatos, quem mais tem o dom da palavra é o ex-deputado federal Henrique Afonso (PSDB), por ser Pastor evangélico, vir do parlamento e quando fala tem o poder do convencimento. Será osso duro de roer nos debates.


Debates paralisam a cidade
Já estive como observador em dois debates para a prefeitura de Cruzeiro do Sul. A cidade praticamente fica parada para assistir os candidatos na televisão. Iderley Cordeiro (PMDB) e Carla Brito (PSB) não terão facilidade contra um eloqüente Henrique Afonso (PSDB). Mas o que decide mesmo a eleição é os votos dos grotões, onde o prefeito Vagner Sales domina.


Não resolve, mas colabora
Nesta avalanche de desemprego que tomou conta da Capital, muitas mães carentes, quando conseguem uma das raras vagas no mercado de trabalho, até como domésticas, não podem se habilitar por não ter como deixar os filhos menores, por isso vejo como sendo da maior importância quando o prefeito Marcus Alexandre inaugura uma creche. Este tipo de unidade não irá resolver a questão cada dia mais grave da falta de emprego, mas indiretamente colabora para que muitas famílias tenham onde deixar os filhos para procurar ou aceitar uma vaga de trabalho. O que é mais positivo é que são estruturadas com pessoal especializado.


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