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Relatório aponta que os casos de dengue apresentam redução de 80% em Cruzeiro do Sul

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O relatório mais recente emitido pela Secretaria Municipal de saúde aponta redução de mais de 80%, se comparados com dados de maio do ano passado.


De acordo com o Secretário Municipal de Saúde, Edir Clemente, as equipes de combate ao mosquito tem se mantido vigilantes e apesar do trabalho apresentar uma redução significativa, as ações continuam sendo desenvolvidas rotineiramente.

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“Nós temos uma equipe competente e comprometida com o combate ao Aedes Aegypti. Estamos trabalhando de acordo com o que é estabelecido pelo Ministério da Saúde, tanto em relação às ações desenvolvidas, como no número de agentes envolvidos. E os resultados são satisfatórios. Desde o início do ano temos tido uma redução gradativa mês a mês e, se compararmos os dados mais recentes do fechamento do mês de maio deste ano, em relação a maio do ano passado com 578 CASOS, a redução, chega a mais de 80 por cento com 136 casos. Outro dado é que até maio de 2015 haviam sido notificados7008 casos. Até junho de 2016 foram apenas 860 casos. É importante dizer que isso não significa que vencemos o problema ou que podemos relaxar nas ações. Pelo contrário, continuamos atentos no controle vetorial”.


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O Secretário Edir Clemente explica que, por determinação do Prefeito Vagner Sales, apesar das dificuldades, o pagamento de servidores continua como prioridade na administração. Clemente explica que, em relação a esses compromissos o município está um mês na frente dos repasses feitos pelo Ministério da Saúde.


A Coordenadora de Entomologia, Muana Araújo, afirmou que as visitas domiciliares tem se mantido regulares, fato que tem contribuído para essa redução. “O nosso ciclo de visitas é feito mensalmente. Com isso nós temos um melhor acompanhamento das ações e, com isso, mais possibilidade de vencer o mosquito”.


Os resultados obtidos no combate a dengue em Cruzeiro do Sul, de acordo com o prefeito Vagner Sales são importantes, mas os cuidados devem ser mantidos, por isso a determinação é ampliar as ações com vistas às outras doenças causadas pelo mesmo mosquito: febre chikungunya e zika vírus, que tem uma relação direta com os casos de microcefalia já comprovados em vários estados do país, inclusive no nosso estado. “O nosso foco é o combate ao mosquito. Em 2015 foram 2 casos de morte por dengue registrados. Em 2016 até agora nenhum caso. Quanto a outras doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti os dados atualizados até maio de 2015 indicam febre chikungunya – 26 casos suspeitos, dos quais 20 já foram descartados e apenas dois confirmados. Zika vírus temos 13 casos suspeitos, dos quais aguardam resultados dos exames.


 


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