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PSB de César dá rasteira em Josa da Farmácia em CZS

Várias vezes dei nesta coluna que, o PT de Cruzeiro do Sul e o deputado federal César Messias (PSB) tramavam para colocar a Delegada de Polícia, Carla Brito (PSB), como candidata à prefeita daquele município, dando uma rasteira no deputado Josa da Farmácia (PTN). O Josa, na sua ingenuidade, não acreditou, já que foi convidado a ser o candidato a prefeito pela cúpula petista da Capital. Depois da foto em que mostrou o César Messias apresentando Carla Brito ao governador Tião Viana, em seu gabinete, a rasteira no Josa ficou oficializada e registrada para a posteridade. Ou o Josa continua candidato a prefeito de Cruzeiro pelo PTN, ou sairá desta história completamente desmoralizado. Para ele, não há outra saída. Retirar a candidatura para apoiar a noviça em política Carla Brito seria o cúmulo da sua desmoralização.


O Acre não pode dar-se ao luxo de liberar policiais
O governo do Rio Grande do Sul, que tem uma força policial bem maior do que a do Estado do Acre, negou ceder policiais para trabalhar no Rio de Janeiro durante as olimpíadas, por 3 meses. O Acre, um Estado pobre, com um contingente pequeno na Segurança, com sérios problemas de violência na Capital, em que grandes lojas de marcas em vários Estados brasileiros, já anunciam que fecharão as suas portas nesta cidade, por sofrerem sucessivos assaltos, com furtos de eletrodomésticos, não pode neste momento delicado ceder 200 policiais para o Comitê Olímpico. Se estamos passando por um grave momento na área da segurança pública, que não tem conseguido conter a ação diária de bandidos, não podemos nos dar ao luxo de redução da nossa força policial. É lógico que a situação tende piorar. O Estado não é obrigado por lei a fazer a cessão. O governador Tião Viana deveria fazer uma reflexão e voltar atrás na decisão de ceder policiais civis, bombeiros e policiais militares, porque em assim agindo, atenderia ao clamor social por mais segurança em todos os municípios. Primeiro a segurança dos acreanos, depois a da olimpíada. E não será pela recusa que a olimpíada não acontecerá no Brasil. A reação à cessão virou mantra na opinião pública.


CPI política
Não pode se conceber que a “CPI da SEHAB” teria o condão de conseguir chegar além do que chegaram a polícia civil e o Juiz que apuram a venda de unidades do “Minha Casa, Minha Vida”. Neste aspecto seria uma CPI inútil e serviria apenas para ser usada para politicagem


Oposição dividida
A CPI divide até a oposição. O deputado Gehlen Diniz (PP), o seu autor, me disse ontem que, se depender dele entra na justiça para derrubar a decisão que brecou a sua instalação, mas há deputados da oposição que pregam contra um confronto com a mesa diretora.


Reunião vai definir
O deputado Gehlen destacou ontem à coluna que não quer tomar uma ação isolada com a impetração de um Mandado de Segurança contra a mesa diretora da Aleac, para que a CPI seja instalada, por isso colocou o assunto para uma deliberação coletiva na bancada da oposição.


Belo projeto
Elogiável o projeto da deputada Juliana Rodrigues (PRB) que obriga a mesa diretora da Assembléia Legislativa a manter um funcionário que use a linguagem de sinais para que os surdos possam acompanhar as sessões da casa na galeria ou na TV-ALEAC. Isso é inclusão.


Que unidade é esta?
Aliados do prefeito Vagner Sales, fazem ironia com a campanha para o lançamento de candidaturas únicas da oposição nos municípios, comandada pelo senador Sérgio Petecão (PSD): “Como quer unidade, se chegou em Cruzeiro do Sul lançando o vice do Henrique Afonso”? Vagner apóia para prefeito o ex-deputado federal Iderley Cordeiro (PMDB).


 Peixe com escamas
O senador Sérgio Petecão (PSD) me contou que foi procurado em busca de apoio pelo candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul, Iderley Cordeiro (PMDB), com o argumento: “está todo mundo enganado se pensam que o Vagner vai mandar na prefeitura”. Petecão só riu.


Briga no compasso de espera
No ninho tucano há uma briga no compasso de espera. Márcio Bittar (PSDB) já disse que será candidato a senador, em 2018. O deputado federal Major Rocha (PSDB) afirma que se resolver disputar o Senado a prevalência será a da sua candidatura. Dois bicudos não se beijam.


Acordo confirmado
A aliança do senador Gladson Cameli (PP) com o ex-deputado petista federal Taumaturgo Lima, que o levou à direção da Delegacia Regional do Trabalho, passa mesmo por Taumaturgo entrar na campanha de Iderley Cordeiro (PMDB) a prefeito de Cruzeiro do Sul.


Afastamento mais transparente
O episódio torna mais transparente a rixa política entre os Limas e a cúpula dominante do PT. Já tinha tido o afastamento do Mâncio Lima da Secretaria de Fazenda. E o deputado Jonas Lima (PT) não foi chamado a opinar na escolha do candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul pela FPA.


Única coisa que une a oposição
Neste momento há um único ponto em comum entre os dirigentes mais lúcidos da oposição: – “com um candidato a prefeito de Rio Branco não será barbada derrotar o prefeito Marcus Alexandre, e com várias candidaturas fica uma missão mais difícil ainda”. Faz sentido.


Três questões
O que torna a candidatura do Marcus Alexandre forte é que faz uma gestão sem um escândalo, não é um prefeito preguiçoso, e o PMDB não ganhará nada lhe vinculando aos atos de desonestidade da cúpula nacional do PT, porque o PMDB está no mesmo barco sujo.


Até aonde vai o rocha?
Aliados do ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) dizem querer ver até aonde vai o deputado federal Major Rocha (PSDB), com a candidatura a prefeito de Rio Branco do Francineudo Costa (PSDB), que não tem conseguido decolar nas pesquisas.


A transparência que se exige
O diretor do DETRAN, Pedro Longo, tem feito um bom trabalho à frente do órgão. É pelo menos o que ouço dos que precisam dos serviços da unidade, e outro ponto a se destacar é que tem agido com muita transparência nas suas ações, o que é essencial no serviço público.


Vamos ser pragmáticos
Foi feita uma festa bonita para a passagem da tocha olímpica por Rio Branco. Vamos para uma pergunta pragmática: “qual o legado que ficou para a cidade com o ato?”. Resposta: nada. Foi-se o circo e não restou nem o pão.


Com a toinha, jamais!
O deputado Gehelen Diniz (PP) me disse ontem que não há possibilidade do seu grupo político apoiar a candidatura de Toinha Vieira (PSDB) á prefeitura de Sena Madureira. Serei o vice do Mazinho Serafim (PMDB), e ainda que recuasse, eu disputaria a prefeitura e ele seria o vice, avisa Gehelen


Difícil convivência
Políticos de Sena Madureira com os quais converso sempre dizem que fazer alianças com a ex-prefeita Toinha Vieira (PSDB) é muito complicado, porque quer ser apoiada e não discute espaço com os aliados. A Toinha ainda não caiu na real que sua curva política é descendente.


Pesquisa é pesquisa
Por não estar registrada não posso dar os números. Posso apenas afirmar que a candidata Rosemari (PSD) deu uma boa crescida na sua candidatura para a prefeitura de Epitaciolândia. Se conseguir se aliar ao candidato William (PMDB), que aparece bem, daria uma chapa forte.


Vão morrer abraçados
Pelo lado da FPA, caso o candidato Tião Flores (PSB) e Marcos Fernandes (PT), não se unirem para disputar a prefeitura de Epitaciolândia, ambos podem morrer abraçados, é a lógica.


Apenas na boa vontade
O senador Sérgio Petecão (PSD) tem comandado as reuniões para a busca de uma candidatura única das oposições na Capital e nos municípios do interior, por conta da firma. Sabe que não conseguirá em nenhum dos casos. Petecão falhará e acabará se aliando ao PMDB na eleição para a PMRB. Tudo indica que este será o desfecho, os indícios que tenho são consistentes.


Terminará ficando só
O Tião Bocalon (DEM) não é neófito em política. Sabe que a viabilidade da sua candidatura a prefeito de Rio Branco está em simbiose a que decole nas pesquisas até o fim de julho. Se não decolar e passar da deputada Eliane Sinhasique (PMDB) a sua candidatura murchará.


Máxima entre os aliados
Tenho conversado com vários dirigentes da oposição e o que ouço é exatamente que ou o Tião Bocalon (DEM) sobe muito nas pesquisas ou vão se bandear todos para uma coligação com o PMDB. Na eleição majoritária é assim que acontecem as alianças, que se dão pela viabilidade do candidato.


Fato muito grave
A denúncia de que um cidadão morreu na UPA, por o médico ter se recusado atendê-lo deve ser apurado como muito rigor pelo secretário de Saúde, Gemil Junior, sem contemporizar com ninguém. É um fato da maior gravidade porque redundou em óbito.


Vamos ser justos, politicagem de lado
Faço tudo para passar longe da politicagem. A Dilma e o Temer , eu coloco na mesma balança como nada exemplares para a boa política. Um pelo outro, não quero volta. São irmãos siameses nesta desgraceira econômica e de falta de credibilidade internacional em que foi metido o País. Mas, vamos ser reais na questão do Shopping Popular de Rio Branco. Seu prazo de conclusão era para Abril de 2015, período em que estava no poder a Dilma. Por qual razão não liberou o restante da verba para a sua conclusão? Por isso é falso o argumento de uma perseguição do Temer, que está pouco mais de um mês como presidente, contra o prefeito Marcos Alexandre, para não concluir o Shopping e favorecer a candidatura da oposição à PMRB. E mesmo porque não será a conclusão ou não da obra que dará a vitória ou a derrota ao candidato petista. Em eleição majoritária não se vota em obras, vota-se no perfil do candidato. Cessemos, pois, a falsa cantilena de uma campanha de perseguição ao prefeito.


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