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Petecão quer a unidade da oposição desde que sua mulher seja vice

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O bode saiu da sala, os peemedebistas comemoram
A suspensão dos direitos de sucessão do presidente da Câmara Federal, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB), o que o impede de assumir em caso de viagem do provável futuro presidente Michel Temer (PMDB) é um alento para a moralização, da tão desmoralizada atividade política. Mas também deve ser analisada em outros dois ângulos: foi favorável ao PMDB, porque tira um incômodo, um bode da sala do Temer, que tanto inconveniente causava. Mas, politicamente é péssimo para o PT, porque lhe tira a principal bandeira que empunhava nos ataques por antecipação ao futuro presidente Temer, fazendo uma associação que era altamente negativa ao PMDB. Saiu Cunha. Ganhou a moralização. Ganhou o PMDB e perdeu o PT. Não haverá manifestação pública, mas por certo os peemedebistas estão comemorando a queda de Eduardo Cunha, que deixou de ser útil após a votação do impeachment na Câmara Federal, que votou a favor da saída da presidente Dilma.


PT vê teoria da conspiração
O líder do governo na Aleac, deputado Daniel Zen (PT), preferiu ir pela teoria da conspiração, e  se posicionou sobre a decisão do STF, que afastou Eduardo Cunha: “tudo muito ensaiadinho. Esperaram Eduardo Cunha tocar a votação do impeachment na Câmara dos deputados e, depois de realizado o serviço, sacrificam o serviçal, no melhor estilo limpando a cena do crime. Detalhe: demoraram cinco meses para julgar este pedido de afastamento”.


Grupinho que não assusta
O deputado Josa da Farmácia (PTN) me disse ontem na Aleac que, os que estão contra a sua candidatura a prefeito de Cruzeiro do Sul é uma turminha que não assusta, não vai retirar o seu nome e sua candidatura não tem volta. Passou a impressão de muita determinação.


Amadorismo sem tamanho
O que está acontecendo em Cruzeiro do Sul dentro da FPA para a escolha do candidato a prefeito é de um amadorismo sem tamanho. Acabou o tempo de se eleger um poste.


Sem unidade é difícil
O ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB), que já foi candidato a prefeito de Rio Branco defende a tese de que sem a unidade das oposições ficará difícil tirar o PT da prefeitura.


Conversa furada
A única vez que a oposição se uniu foi quando fundou o MDA. Fora isso disputou as eleições como um bando desorganizado e, por conseguinte, perdeu todas. Não poderia ser diferente.


No calcanhar
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) tem batido em todas as suas reuniões políticas que o prefeito Marcus Alexandre deve perder a prefeitura por ser do PT. Este deverá ser o discurso padrão da campanha dos candidatos da oposição. Ainda assim não será uma tarefa fácil.


Avaliação dentro do contexto
Sobre o prefeito Marcus Alexandre a avaliação que faço é que pelo atual momento político se fosse candidato por qualquer outro partido seria favorito disparado, quase que imbatível, mas sendo candidato pelo PT fica sendo apenas um candidato competitivo, por tudo o que ocorre.


Precedente grave
Com a decisão do STF de afastar o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB) do mandato, abre-se um grave precedente para que todo deputado ou vereador que seja réu em uma ação possa ter o mandato suspenso. Tudo isso ocorre porque temos um Legislativo desmoralizado.


Sonho de consumo
O sonho de consumo do ex-deputado federal João Correia (PMDB) é ver uma chapa formada por Eliane Sinhasique (PMDB) para prefeita e Tião Bocalon (DEM) como o seu vice.


Pequeno problema
Só que até aqui Tião Bocalon (DEM) tem se articulado para ser candidato a prefeito de Rio Branco e tem participado de várias reuniões com outros partidos sobre o assunto.


Sem negócio
O empresário Mazinho Serafim (PMDB) não quer nenhum acordo que envolva uma aliança ou apoio à candidatura da ex-deputada Toinha Vieira (PSDB), para quem não abre mão de disputar a prefeitura de Sena Madureira, em hipótese alguma.


Comissão federal
O deputado federal Wherles Rocha (PSDB) pretende trazer uma comissão de deputados federais para fazer uma investigação sobre as mortes de bebes na Maternidade “Bárbara Heliodora”. O argumento é que as verbas usadas na unidade são federais.


Deve ir ao orgasmo
O deputado Jenilson Lopes (PCdoB) deve ir ao orgasmo quando consegue a convocação de uma sessão especial para festejar uma data ou homenagear uma categoria. Com pouco tempo de mandato é o campeão da modalidade. Ontem, fez uma homenagem aos reservistas da PM.


Quem fala a verdade
O deputado João Correia (PMDB) negou ontem que, o seu partido esteja fechado para conversas sobre candidatura única à PMRB. E que nunca se negou ao debate. O senador Sérgio Petecão (PSD) afirma ao contrário, que o PMDB não conversa. Quem mente nesta história?


Vizinha do inimigo
Se a vereadora Fernanda Hassem (PT) se eleger prefeita de Brasiléia, algo factível, terá durante quatro anos um inimigo no mesmo prédio. O advogado Valadares Neto, com quem trava briga judicial por questões íntimas foi nomeado Procurador Jurídico da prefeitura de Brasiléia.


Acordo fechado
Em Xapuri o acordo está fechado para a eleição deste ano: o deputado Manoel Moraes (PSB) deverá indicar sua mulher de vice do prefeito Bira Vasconcelos (PT). A entrada do grupo de Moraes na coligação fortalece a candidatura petista.


Era previsto
O que a coluna previu aconteceu. O prefeito de Assis Brasil, Betinho (PR), foi acionado pelo MPF por recolher o dinheiro consignado dos servidores para a CEF e não repassar os valores. Os problemas para o Betinho virão após a sua saída da prefeitura, com as ações a responder.


Para um bom administrador é incompetência
O prefeito de Plácido de Castro, Roney Firmino (PR), anunciou o corte dos seus salários e dos secretários. Não é nenhuma marca de seriedade administrativa, mas a própria confissão de fracasso como administrador. Tivesse feito uma gestão enxuta não precisaria de pirotecnia.


Com que discurso?
Com que discurso o prefeito Roney Firmino (PR) vai chegar no palanque para pedir votos para a sua reeleição, se não consegue recursos nem para pagar o próprio salário e dos secretários?


Tese fora do contexto
O senador Jorge Viana (PT) dará hoje uma coletiva aos colunistas políticos. A sua tese de renúncia da Dilma para se ter eleições presidenciais está fora do contexto, a Dilma já disse que não renunciará. E sem isso nada feito.


Alfinetada do PMDB
Recebo e-mail de um amigo do PMDB e transcrevo: “o senador Sérgio Petecão (PSD) é gozado, quer a unidade dos partidos da oposição em torno de uma candidatura única, desde que sua mulher Marfisa Galvão venha ser a vice e isso ninguém vai aceitar, daí a sua revolta”.


Aliança quase certa
André Maia (PSD) para prefeito e Branca Menezes (PSDB) de vice é a chapa que está praticamente acertada entre as lideranças dos dois partidos. Branca é a atual vice do prefeito James Gomes.


Não olhou qualidade
O PR está conseguindo nesta eleição municipal um feito considerável, reunir no partido os piores prefeitos da atual safra para disputarem a reeleição. Raro será o que se reelegerá.


Erro de avaliação
Considero o senador Jorge Viana (PT) uma das poucas cabeças lúcidas do seu partido, mas faz uma avaliação errada ao atribuir ao deputado federal Eduardo Cunha (PMDB) a certa queda da Dilma. Jorge, Jorge, a Dilma está sendo tirada porque não tinha base de apoio na Câmara Federal.


Como quer ficar no cargo?
Como é que a presidente Dilma, senador Jorge Viana, que não consegue na Câmara Federal 171 votos para a manutenção do mandato pode reclamar do Eduardo Cunha e do Temer?


Nada que a desqualifique, mas o caso é político
Em momento algum questionei a competência ou a qualificação da Delegada de Polícia Carla Ivani para ser prefeita de Cruzeiro do Sul. Analisei a situação política dela não ter uma base e militância. A questão que sempre abordo é que se a queriam candidata deveriam ter trabalhado o seu nome desde o ano passado e não lançá-lo de última hora, como faz o deputado federal César Messias (PSB) e o grupo petista do Juruá, que parece que não sabem mais fazer política. É muito difícil se pegar alguém de última hora e lançar para disputar um cargo majoritário, porque pode acabar queimando um nome que podia ser preparado para embates futuros. E principalmente porque o adversário principal será o calejado prefeito Vagner Sales, que ganhou todas as últimas eleições que disputou contra o César Messias. É exatamente pelo amadorismo que a FPA perdeu as duas últimas eleições para a prefeitura cruzeirense. Se querem lançar a Delegada Carla para projetar sua imagem e criar um quadro para eleições futuras, tudo bem. Fora isso será uma candidatura de risco. Política tem lógica.


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