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Rocha, Cameli e Petecão não querem ouvir falar de André Hassem

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Investigação rigorosa, mas sem pré-julgamento
Os altos índices de mortalidade de bebes na Maternidade “Bárbara Heliodora” – entre janeiro e março foram 35 mortes – voltou a ser tema de debates na Aleac. O deputado Gehlen Diniz (PP) acusou o médico do último caso ocorrido na unidade com óbito de ser um “criminoso”. Este é um debate que não pode ter o emocional político. Não se pode jogar nada para baixo do tapete, mas não se pode fazer uma acusação de tal gravidade sem provas técnicas. A posição mais ponderada foi a do deputado Daniel Zen (PT), que reconheceu não ser normal tantas mortes de bebes e de que tem que se fazer uma apuração, mas não se pode por antecipação acusar os profissionais de que tudo o que está acontecendo é devido a erros médicos, pouco caso, falta de humanidade, e nem macular a instituição que já recebeu vários prêmios internacionais. O Zen (foto) colocou o debate no seu ponto certo, que haja uma investigação rigorosa, puna quem tiver que ser punido, mas sem o pré-julgamento. Os fatos não podem virar bandeira política. Certo. Mas devem sofrer uma investigação à exaustão.


Trazer o MPE
O caso vai ser apurado pela Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa. A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) já apresentou requerimento para a abertura de uma sindicância. Poderia ser complementado com o pedido de inclusão de um membro do MPE nesta investigação.


Candidatura continua
O deputado Josa da Farmácia (PTN) se mostra sereno quanto à sua candidatura a prefeito de Cruzeiro do Sul, mesmo com as manobras do deputado federal César Messias (PSB) para colocar a Delegada de Polícia, Carla Ivani, no seu lugar. Ninguém ainda pediu para desistir.


Nunca funcionou na plenitude
O deputado Jesus Sérgio (PDT) anda pedindo que se instale o programa “Floresta Digital” no  Jordão. Ele deveria se informar melhor. Instalado no governo Binho Marques para oferecer internet grátis, nunca funcionou na sua plenitude. Não resolveria o problema do Jordão.


Não há nada liberado
É bom alguns deputados se policiarem em suas falas sobre a liberação de recursos para BR-364. Não “foram liberados” os mais de 300 milhões de reais para recuperação dos trechos críticos. Há uma promessa, a este respeito, mas o DNIT não tem este dinheiro em caixa.


Em outro terreno
Como na próxima semana deverá assumir outro presidente e com isso virão novos ministros, esta luta que deveria ser de todos os deputados para vir a verba para recuperar a BR-364, terá que ser travada a começar do zero em outro terreno político. Agora, torcer contra é um crime.


Crise do peru
A crise bateu na Fábrica de Camisinhas de Xapuri. O deputado Antonio Pedro (DEM) trouxe ontem a informação que os servidores estão com os salários atrasados, inclusive, o 13º salário. E ainda há quem defenda a Dilma, responsável pela crise dos Estados e municípios.


Mato sem cachorro
Os candidatos a vereadores pelo PTB ficaram num mato sem cachorro. Entraram na chapa pensando que disputariam as vagas da Câmara Municipal da Capital na FPA, mas com a mudança de direção, terão que disputar pela oposição. Ou disputam no novo contexto ou desistem. Passou o prazo de filiação.


Apostando no filho
O deputado Antonio Pedro (DEM) anda entusiasmado com a candidatura do filho Ailson Mendonça (DEM) a prefeito de Xapuri. Acha que o eleitor poderá optar por um nome novo. Nada mais normal sua posição, afinal, qual o pai que não torceria pelo sucesso do filho?


Passando ao largo
O senador Gladson Cameli (PP), senador Sérgio Petecão (PSD) e deputado federal Wherles Rocha (PSDB) não querem nem conversa com a candidatura à reeleição do prefeito André Hassem (PR). Na avaliação do Petecão, “não há mínima chance” do André vir a ser reeleito.


Candidatura mantida
Sobre a candidatura da professora Rosemari (PSD) para a prefeitura de Epitaciolândia, o senador Sérgio Petecão (PSD) descarta qualquer aliança que ela não seja cabeça da chapa.


Vão morrer abraçados
Ainda sobre Epitaciolândia, se a FPA mantiver as candidaturas do Tião Flores (PSB) e Marcos Fernandes (PT) – ambos aparecem bem nas pesquisas – poderão morrer abraçados.


Não tem tu, vai tu mesmo
O presidente do PT, Ermício Sena, não descarta que o prefeito de Acrelândia, Jonas da Farmácia (PT), poderá disputar a reeleição, caso outro nome do PT não se viabilize.


Ney governador
O deputado Ney Amorim (PT) responde pelo governo do Acre interinamente. Ney é uma das gratas revelações da nova safra de políticos e um quadro de peso para embates mais altos.


Disputa mais interessante
A deputada Leila Galvão (PT) não se intimida com a possibilidade do candidato a prefeito de Brasiléia pela oposição, ser o ex-prefeito Aldemir Lopes. “Seria uma disputa interessante”. Leila é uma das articuladoras da campanha da candidata petista Fernanda Hassem.


Foi derrotada
Leila Galvão já ganhou várias eleições do Aldemir Lopes, mas na última para a prefeitura de Brasiléia foi derrotada pelo eterno adversário.


Vão-se os anéis, ficam os dedos
Com o fato de perder o poder, mais do que nunca o PT vai jogar tudo que tiver ao seu alcance para fazer o maior número de vereadores e prefeitos possíveis. Vai preferir segurar vagas para o partido que ajudar aos seus aliados, até porque não se sabe com quem estarão em 2018.


Podem se preparar
Por causa da crise econômica, emendada com a perda do poder, os partidos aliados não esperem pela tradicional “ajuda gorda”, que sempre receberam em eleições passadas.


Incompetência política
A presidente Dilma não está caindo devido a um “golpe”, sejamos pragmáticos: vai ser apeada do porque não conseguiu formar uma base política forte e coesa no Congresso. Tivesse a Dilma uma base de apoio leal, derrubaria quantos processos de impeachment apresentassem.


Vamos puxar para o acre
Vamos nos situar no contexto do Acre. A oposição tente apresentar um impeachment do Tião Viana ou do Marcus Alexandre. Morrerá no primeiro embate, porque ambos estão com suas bases de apoio bem articuladas. A Dilma vai perder o mandato por inabilidade política.


Quanto mais explica pior fica
A direção do IAPEN calada é uma poetisa. Nada justifica que libere um preso perigoso para participar de uma Feira de Artesanato sem escolta armada. O MP tem de entrar na estranha história. E a lembrar que o preso resgatado pela quadrilha estava na Penal há uma semana.


Não é sua praia, jenilson
É uma vestimenta que não cai bem no deputado Jenilson Lopes (PCdoB), sempre ponderado, ameaçar colegas com retaliações por conta de denúncias acerca de mortes na Maternidade.


Conversa com o prefeito
Os filiados e pré-candidatos a vereador pelo PTB ficaram de ter uma reunião ontem com o prefeito Marcus Alexandre para ver com ficarão suas situações. Não há o que fazer. Ou serão candidatos pela oposição ou então desistem de suas candidaturas. Não há outra saída.


Bira Vasconcelos
Em todas as pesquisas a que tive acesso até aqui, o candidato do PT, Bira Vasconcelos, está bem situado. Com a oposição com quatro candidatos a prefeito pela oposição não é demais se afirmar que entrará na disputa com alta chance de sucesso.


Norte depurador
As pesquisas de junho e julho deverão servir de balizamento para os vários candidatos a prefeito de Rio Branco, quando deverá se saber quais terão chance na disputa. A história de que o partido tem que mostrar a cara é relativo, pode sair da disputa menor do que entrou.


Terá que se reinventar
A partir da posse do vice Michel Temer (PMDB) na presidência da República muda todo o jogo político no Brasil. O PT, que dominou o cenários nacional nos últimos 20 anos será apeado do poder, não por obra do presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB), não por golpe do vice-presidente Michel Temer (PMDB), não pela “mídia golpista”, mas por tratar os aliados com desdém. Terá que se reinventar. Quem está no poder imagina que isso será eterno. E que pode pisar nos que lhe ajudaram um dia. Só que é a velha história de um dia atrás do outro e com uma noite no meio. Quem derrubou a presidente Dilma foram os mesmos aliados do início do seu governo, que aos poucos foram jogados para o escanteio. Até ex-ministros votaram a favor do seu impeachment. Só que o mundo é uma roda-viva, os panoramas não são estáticos, mudam ao sabor dos fatos. Os que estão tirando a Dilma do Planalto são os mesmos políticos aos quais um dia humilhou. E assim caminha a política. A lei do troco sempre foi e será inevitável na política. Não existe antídoto contra este fator. É o que está ocorrendo,


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