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PMDB do AC acha que Bocalom é o Ogro que deve ser isolado

A cinderela, o ogro e o buda
A última pesquisa qualitativa encomendada pelo PSDB trouxe uma pergunta: por que a oposição perdeu a eleição? Resposta: “não se uniu”. A oposição continua tratando a unidade como um conto de fadas. A recente situação da oposição é a mesma do velho filme com final conhecido: cada candidato para o seu lado. O PMDB tem dado uma mostra de intransigência em nem querer discutir uma possível candidatura única. Aliás, aceita desde que seja a Eliane. Acha a deputada Eliane Sinhasique (PMDB)  a própria Cinderela e o Tião Bocalon (DEM) o Ogro que deve ser mantido à distância. O deputado federal Flaviano Melo (PMDB), que era para colocar uma pitada de humildade na arrogância do seu partido, permanece impassível como uma estátua do Buda. O Ogro Tião Bocalon não está no seu melhor momento político. Tem uma das mais altas rejeições entre os candidatos à PMRB. Pode não ganhar a eleição, mas tem votos para desinteirar. Não pode ser tratado como algo desprezível. É bom lembrar ao Flaviano Melo (PMDB) que na história do conto de fadas, o encanto da Cinderela acabou na 12º badalada e a sua carruagem se transformou em abóbora. Eleição majoritária não se ganha só. É uma matéria que se aprende no Jardim de Infância da política.


Não é cavalo manco
A Dilma destruiu a economia, promoveu os maiores escândalos da época do Brasil Império até aqui, gerou um recorde de desemprego, acabou com a credibilidade internacional do país, mas não significa dizer que a candidatura do prefeito Marcus Alexandre é cavalo manco, como pensa a oposição. Pode ser derrotado. Mas, com a oposição espatifada, tenho minhas dúvidas.


É de uma burrice sem tamanho
O PMDB é de uma burrice louca. A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) é o nome da posição à PMRB que mais se mostra competitivo. Só que a cúpula do seu partido erra ao apostar que por Michel Temer virar presidente fará alianças pelo beiço. Se aceita a tese de que o nome da candidatura única saia de uma pesquisa, por certo ganhará. Mas, a arrogância costumas cegar.


Não aprendeu o abc
O deputado Jesus Sérgio (PDT) defendeu ontem a permanência do diretor regional do DNIT, Tiago Caetano, por ser qualificado. O Jesus não aprendeu no catecismo político que o jogo é político. Tiago é ligado ao Tião Viana. Com a posse de Michel Temer jamais continuará.


É assim que funciona
Na política é assim que funciona: os cargos de confiança são cargos políticos. Pode não ser o certo, o ideal, mas este é o jogo. Se um grupo político sai do poder, os aliados saem. Sempre foi e sempre será assim, deputado Jesus Sérgio (PDT). E nesta barca não tem nenhum santo.


Boa vontade há, falta dinheiro
Um amigo empresário elogiava ontem a decisão do governador Tião Viana de dar todas as facilidades fiscais aos que devem ao Estado para fazer o parcelamento das dívidas. Mas, pontuou: “Luiz Carlos, o problema é que o empresariado está quebrado, como negociar liso?”.


Conquistando espaços
O deputado federal Léo de Brito (PT) continua galgando espaços políticos na Câmara Federal. Foi eleito presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, que tem atribuições importantes na casa legislativa.


Milagre político
Em política não tem o impossível. Dois desafetos, o ex-prefeito Francisco Deda (PROS) e o prefeito Burica (PT), chegaram a um acordo em Rodrigues Alves: o PT indica o candidato a prefeito e o PROS o vice.


Alguma coisa tem que ser feita
Não ouso a dizer que se trata de “crimes” as mortes de bebes na Maternidade “Bárbara Heliodora”, como acusou ontem na Aleac, o deputado Ghelen Diniz (PP). Acho que foi uma acusação forte. Mas alguma coisa tem que ser feita pelo MP. Normais não podem ser jamais.


Tem que se ir mais fundo
Casos como a morte de crianças na Maternidade têm sido rotineiras. Não sou médico, mas arrisco dizer que não está dentro dos padrões. Isso não se resolve com Notas, coletivas, sindicâncias internas, mas como uma investigação rigorosa do MPE. Afinal, são vidas.


Confusão generalizada
Perguntei ontem a um amigo jornalista que milita em Brasiléia, sobre como está o quadro de candidatos a prefeito na oposição. Foi curto: “a maior confusão”. Segundo ele, ninguém pode dizer hoje com certeza quem será o candidato. De certo só a Fernanda Hassem pelo PT.


Espatifou o PP
Ninguém conseguiu entender o que o ex-prefeito de Brasiléia, Aldemir Lopes, que é quem manda no PMDB, ganhou ao esvaziar a candidatura do vereador Joelso Pontes (PP) a prefeito, colocando em cargos na prefeitura seus principais apoiadores. Por isso a grande confusão.


Bob cats
“Tratores para anões” – é com são chamados pela população do interior os mini-tratores que o senador Sérgio Petecão (PSD) anda distribuindo nas prefeituras. O problema será encontrar tratoristas, ou treinam crianças para pilotar o brinquedo ou então contratam anões.


Continuará aposentado
Com o discurso que “voto não se compra”, o ex-deputado federal Chicão Brígido pode até receber elogios, mas ser eleito sem comprar votos pode esquecer. Vai continuar na aposentadoria. Ninguém se elege hoje deputado ou vereador sem estrutura ou dinheiro.


Cumprindo promessa
O prefeito Marcus Alexandre cumpriu ontem mais uma de suas promessas de campanha, entregou a Unidade Básica de Saúde da “Cidade do Povo”. É a vigésima em sua administração. Não é comum se ver político cumprir promessa.


Falta credibilidade
Se a presidente Dilma apresentasse a proposta de nova eleição presidencial quando todos pediam e ela dava os ombros, teria credibilidade. Agora, quando está com um pé fora do Palácio do Planalto, não tem a mínima credibilidade em fazer a proposta.


Nomear técnicos competentes
O governador Tião Viana deveria puxar para a sua cota pessoal a nomeação dos novos diretores da SEHAB, colocando pessoas técnicas no lugar dos demitidos devido ao escândalo da compra e venda de casas. Já seria uma segurança para repor a seriedade no órgão.


PT indica o vice
O presidente do PT, Ermício Sena, diz que o partido está definido na eleição municipal em Senador Guiomard: deverá indicar o vice do candidato a prefeito Ney do Miltão (PRB).


Nome da delegada no jogo
O presidente Ermício Sena considera a situação de Cruzeiro do Sul indefinida, acha a candidatura do deputado Josa da Farmácia (PTN) uma realidade, mas cita como fato novo a entrada em cena do nome da Delegada de Polícia Carla Ivani (PSB) na disputa.


Não vai descansar
Pelo andar desta carruagem, o deputado federal César Messias (PSB) só vai descansar o dia que conseguir detonar a candidatura do deputado Josa da Farmácia (PTN) a prefeito de Cruzeiro do Sul. Não consigo captar o motivo deste pinimba do César com o Josa.


Favorito e meio
O ex-deputado federal Iderley Cordeiro (PMDB) sempre foi o favorito na corrida para a prefeitura de Cruzeiro do Sul. Com toda esta confusão na FPA passará a ser favorito e meio.


Conversa para boi dormir
Quando um dirigente de partido nanico vem para o meu lado com a conversa que está descontente com a FPA, que pode ir para a oposição, entra por um ouvido e sai pelo outro. Sou vacinado contra farsa. Não resistem a um grito do Carioca, quanto mais do Tião Viana.


Como é que vai resistir?
E como é que vão resistir? Estão com mulher, filhos, mãe, tudo em cargos de confiança da prefeitura e do governo estadual. É a velha história do, comeu do meu pirão, tem de provar do meu cinturão. Por isso, não dou espaço quando vêm com a conversa que vão deixar a FPA.


Não pode ser pior, no máximo empata
Não acredito que um governo Michel Temer (PMDB) traga a varinha de condão para todos os males do Brasil. Mas, o governo da Dilma foi tão ruim, que pior não será. No máximo pode empatar em ruindade.


Peregrinação continua
O senador Sérgio Petecão (PSD) diz que em que pese a má vontade do PMDB, continuará com a peregrinação para que a oposição tenha apenas uma candidatura á PMRB. “A Eliane Sinhasique não lidera as pesquisas? Por qual razão o PMDB não aceita que, o candidato único da oposição à prefeitura de Rio Branco saia de uma rodada de pesquisas? É a indagação que faz. Petecão acha que os dirigentes do PMDB cometem um erro que pode ser fatal, o de acreditar que podem ganhar a prefeitura sem a ajuda dos aliados. “Numa candidatura majoritária todo mundo precisa de todo mundo, se isolar pode significar uma derrota. Parece que o PMDB não pensa assim!”, retruca o senador. E assim caminha a oposição na eleição municipal de 2016.


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