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Base de Sebastião veta derrubada da pensão de ex-governadores

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O projeto do deputado Gehlen Diniz (PP), que acaba com a pensão de ex-governadores e que já tramita nas comissões da Assembléia Legislativa não terá vida longa, sofrerá um embargo de gaveta e, talvez, nem chegue ao plenário para ser votado. Nove deputados integram a bancada da oposição, o máximo que conseguirá para apoiar a sua iniciativa será sete. E há uma orientação do Palácio Rio Branco para derrubar a matéria, por isso o Ghelen  não espere que escape algum voto fortuito de apoio vindo da base do governo. É um projeto que já nasceu derrotado. Todos os deputados que tentaram derrubar as pensões fracassaram. O que vai resolver o caso de forma definitiva é o STF, que derrubou o pagamento em alguns Estados.


Mal para o paliativo
O recurso que foi conseguido pelo governo para o DNIT arrumar trechos críticos da BR-364, mal dá para um paliativo. Para um serviço duradouro e de vergonha, isso, então, nem pensar. Com mais um detalhe: não virá tão cedo, todos os orçamentos estão contigenciados.


Retorno certo
O grupo da ex-deputada federal Antonia Lúcia (PR) aguarda apenas a posse de Michel Temer para fazer retornar ao cargo o ex-diretor do DNIT, João Bosco, tirado em represália pelo voto do ex-ministro Alfredo Nascimento (PR) a favor do impeachment da presidente Dilma.


Avaliação unânime
Há uma avaliação entre os jornalistas que cobrem os trabalhos da Assembléia que, o ex-deputado Geraldo Pereira (PT) faz uma falta grande à base de apoio do governo nos debates quentes sobre o impeachment da Dilma. Pereira foi um dos destaques da última legislatura.


Quase o “Clube do Bolinha”
O PT terá candidaturas a prefeito na maioria dos municípios, mas apenas uma mulher como candidata, a ex- vereadora Fernanda Hassem (PT), em Brasiléia. No restante é na base do “Clube do Bolinha”, só candidato marmanjo. Depois, as mulheres reclamam falta de espaço.


Em tempo recorde fez o nome
 O jornal “OPINIÃO”, um projeto novo em relação aos concorrentes, conseguiu em pouco tempo montar uma equipe coesa e colocar o nome no mercado, o que não é fácil. O que tem pesado a favor é não ser como os demais, um jornal da Capital. Circula hoje, diariamente, na maioria dos municípios do interior. Em tudo na vida tem que se ousar para não estagnar.


Jogo decidido
Os debates que estão acontecendo no Senado Federal são apenas para cumprir o ritual do impeachment, porque o destino da presidente Dilma está sacramentado, será afastada por 180 dias na primeira semana de maio, com chance alta de perder o cargo definitivamente.


Dois interesses em jogo
Não comove ninguém o discurso dos senadores ligados ao Planalto de votação de uma emenda à Constituição Federal para ter novas eleições presidenciais em outubro. O PT quer para lançar o Lula à presidente e a REDE para candidatar a Marina. É um jogo de puro interesse.


Não tem Madre Tereza de Calcutá
Não pense em altruísmo de tudo que vier da classe política, qualquer decisão vem embutida no interesse pessoal. Quando você ouvir um político dizer que pensa sempre na população em primeiro lugar, ponha na conta de mais um mentiroso. Na política não tem Madre Tereza de Calcutá. A única diferença é que uns mentem mais e outros mentem menos.


Não vejo diferença
Se bem que não vejo muita diferença entre a Dilma e o Temer, o Brasil chegou no descrédito econômico, político e internacional governado pela dupla. E durante este período não vi em nenhum momento o Michel Temer protestar contra a situação, seu PMDB tinha sete ministros.


Mínimo de quatro
Com a chapa de bons nomes e a estrutura de poder que terá à disposição na campanha, O PT não elegerá a menos que quatro vereadores em Rio Branco, porque terão a máquina a favor.


Mamãe na coordenação
O ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) diz que quem vai coordenar a candidatura do filho João Paulo a vereador (PSDB) de Rio Branco será sua esposa Márcia Bittar (PSDB), que sempre foi uma das mais ativas na coordenação das campanhas das quais ele já participou.


Sem muita dúvida
Não tenho muita dúvida sobre a eleição a vereador do João Paulo (PSDB), pelo fato do pai Márcio Bittar e da sua mãe Márcia Bittar, serem veteranos em campanhas políticas.


Proposta rejeitada
O vice-presidente do PTB, José Afonso, ainda fez uma última tentativa para manter o PTB na FPA, mas foi recusada pelo senador Gladson Cameli (PP). Afonso propôs manter o PTB na FPA na eleição municipal e, em troca, apoiar a sua candidatura ao governo, em 2018.


Tarde de conversas
Ontem foi uma tarde de conversas entre alguns nomes que comporão a nova direção do PTB, no Acre, entre eles Osmir Lima e o ex-vereador José Alex. O último será difícil embarcar no PTB, porque virou Marcus Alexandre à reeleição desde que estava nos cueiros. Até porque uma das exigências para entrar no PTB é não ter nenhum vinculo com o PT e com a FPA.


Não pode cobrar muito
A oposição não pode cobrar que o deputado Eber Machado (PSDC) assine o pedido de CPI para investigar supostas irregularidades na construção da BR-364, pelo fato do deputado Nicolau Junior (PP), do partido que integra a oposição, ter se recusado a colocar a sua assinatura.


Está nesta situação
Perguntei ontem a uma figura do governo como ficará a situação do secretário de Habitação, Jamil Asfury, e a resposta foi: “para o governo seria mais confortável que pedisse afastamento temporário até a conclusão das investigações, se nada provado contra ele, voltaria.”.


Situação delicada
Em qualquer contexto a situação do secretário Jamil Asfury é muito delicada. Quem conhece seu caráter sabe que está limpo na história de compra e venda de casas do programa “Cidade do Povo”, mas não é o que pensa a opinião pública, que não convive com ele e faz ilações erradas.


Uma coisa é certa
Continuo na defesa da integridade do secretário Jamil Asfury na falcatrua da SEHAB, mas uma coisa é certa o sistema de controle da distribuição das casas dos conjuntos habitacionais do governo era uma bagunça, não havia uma fiscalização rígida, ou não teria explodido estes casos.


PDT governista até o talo
O PDT virou governista no plano nacional e no plano regional. O presidente Luiz Tchê (PDT) era um dos poucos entre os dirigentes dos partidos nanicos que ainda ousava uma contestação nas FPA. A palavra é mesmo “ousava”, porque ninguém é mais Marcus Alexandre hoje que ele.


Tem que ficar pianinho
Ainda porque o PDT está em processo de expulsão de deputados federais e senadores que votaram a favor do impeachment da presidente Dilma. Então, o Tchê tem de ficar pianinho.


Teria feito muuto
Caso Michel Temer (PMDB) consiga fazer aprovar o instituto da Cláusula de Barreira, para brecar o surgimento de partidos de aluguéis e acabar com o imoral instituto das coligações proporcionais terá feito mais de que todos os presidentes que passaram pelo Planalto fizeram.


Não mexe no momento
O governador Tião Viana não deve mexer no momento no plano político da FPA, em Sena Madureira, deverá esperar o desfecho do impeachment da Dilma. Não terá muita saída. Em Sena sofreu duas derrotas na disputa do governo e o PT não tem um bom nome para prefeito. O melhor nome da FPA é o da publicitária Charlene Lima (PV).


Em alta da mesma maneira
O prefeito de Senador Guiomard, James Gomes (PP), continuará em alta com os servidores da Educação. Não deu o reajuste salarial para a categoria porque foi impedido pelo TCE. E isso o deixa em situação confortável, na base do eu quis dar o aumento, mas não deixaram.


Exemplo do que é a política
O episódio do PTB, cuja direção atual era pró-PT será destituída e trocada por uma direção pró-oposição é uma mostra como é o quadro político brasileiro, sem consistência ideológica.


Friale da política
É o Dr. Friale fazendo previsões do tempo e o assessor de comunicação da Aleac, Rutemberg Crispim, previsões políticas. Após um discurso longo e empolgado durante o “Prêmio de Jornalismo”, recebeu uma mensagem do além e vaticinou que seu irmão Nil ainda seria deputado. Como a turma do além não vota, é bom o Rutemberg combinar com o eleitor.


Briga principal
A briga principal na disputa do candidato a prefeito de Rio Branco na eleição deste ano não será entre o prefeito Marcus Alexandre (PT) e a oposição. Será o embate de fachada. O cerne da questão será a disputa entre os candidatos do PSDB, Francineudo Costa, Tião Bocalon do DEM, Eliane Sinhasique do PMDB e Raimundo Vaz (PR), para ver quem vai para o segundo turno. Com as máquinas do governo apoiando a reeleição de Marcus Alexandre é muito improvável que ele não chegue ao segundo turno. Isso só ocorreria dentro daqueles fenômenos políticos que não costumam a acontecer com freqüência. Por isso, esse é o jogo.


 


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