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“É mais fácil o PT mobilizar uma rebelião dentro dos presídios que parar o país”, diz Vagner Sales, do PMDB

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As ameaças do presidente do PT no Acre, Ermício Sena, de promover um movimento que poderá parar o Brasil, caso a presidente Dilma Rousseff (PT) seja afastada do cargo, continuam rendendo respostas inusitadas dos líderes de partidos de oposição. Segundo Sena, “se houver um governo de Cunha e Temer nós vamos parar esse país”. O prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB) ligou para este blogueiro e perguntou se poderia fazer um contraponto ao dirigente. Respondi ao peemedebista: prefeito, o blog do Ray é um espaço democrático. Aqui você pode falar o que quiser, mas também tem que estar preparado para receber o contra-ataque. Sales disparou: “quer dizer que este presidente do PT ataca o meu partido e ainda tem direito à tréplica?

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Esta reposta deixarei para depois. Leiam a íntegra do desabafo de Vagner Sales: “se vocês forem colocar alguém para responder esse presidente do PT não deixe de me colocar na discussão. Diga que hoje é mais fácil o PT mobilizar uma rebelião dentro dos presídios que parar o país. Eles não têm mais este poder de mobilização. A maioria dos petistas da direção nacional do partido estão presos, e os empresários que bancavam essas mobilizações, alguns estão presos e outros estão falidos pela ação predatória do PT – como é o caso aqui do Acre – que o partido quebrou todos. Nem mesmo os cargos de confiança estão obedecendo o comando do governo. Um exemplo foi a reunião para receber um cardeal nacional, quando o governo teve que ameaçar para eles comparecerem”.


Vagner Sales criticou o uso político de centrais de trabalhadores. “Entidades como a CUT não cumprem o papel de defender o direito dos trabalhadores. Seus dirigentes colocam a central a serviço do PT. A CUT hoje defende o governo que é o patrão, recebendo recursos públicos para bancar atos políticos dos cardeais petistas que estão sendo acusados de diversos crimes. Com os patrocinadores destas centrais estão quase todos indo parar na prisão por corrupção, eles só poderão liderar manifestações nos presídios que também sucatearam com um governo que se preocupou apenas em manutenção de poder. Antes que eles mobilizem uma rebelião nacional nos presídios, eles poderiam explicar o paradeiro dos recursos da BR-364 e do Ruas do Povo”, finaliza o prefeito.


Uma oposição que não aproveita as oportunidades


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Apesar do momento desfavorável que o PT enfrenta, os partidos de oposição continuam à deriva no Acre. As oposições sofrem de falta de comando, de rumo, de ideias. Um exemplo foi a coletiva convocada pelo senador Sérgio Petecão (PSD), que conseguiu atrair boa parta da imprensa local, passando a falsa impressão de um possível anuncio da unidade das oposições. A verdade é que a coletiva não passou de uma brincadeira de mal gosto. Os setoristas de política se olhavam tentando entender o motivo da presença de líderes partidários e pré-candidatos à prefeitura de Rio Branco, quando a pauta foi o processo de impeachment da presidente Dilma, questão nacional que todos os envolvidos da bancada federal do Estado já definiram seus votos há muito tempo.


Um estado “autossuficiente” na produção de melancia


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“Acre pode se tornar autossuficiente em produção de melancia, diz Seaprof. Estado produziu nove mil toneladas da fruta em 2015. Solo seria um dos principais motivos do aumento da produção”. Na época que esta matéria foi publicada no G1, em janeiro do ano passado, eu fiquei maravilhado com a magnitude de nossa produção. Um ano depois, este blogueiro não tem mais dúvidas que o nosso querido Acre realmente é a capital mundial da economia sustentável, modelo para os EUA, Alemanha, China, França, Peru, Itália, Israel, Bolívia, Vietnã, Coreia do Sul, Cuba, Rússia e Marte. Uma ampla reportagem no portal estatal Agência de Notícias do Acre comemora, com direito a evento na Casa Civil, a fantástica produção de 100 hectares de melancia por ano, em uma propriedade local. Tudo, lógico, com apoio do nosso líder maior, o governador Sebastião Viana (PT). Durante o evento, o mais emocionado era o assessor especial Fernando Melo, ele que passou a vida plantando mandioca, ficou com os olhos marejados de lágrimas com as melancias. Breve, eu acredito que o planeta vai descobrir este inovador produto sustentável.


Mais um estelionato eleitoral de Dilma


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A presidente Dilma Rousseff (PT) usou e abusou das promessas que jamais conseguirá cumprir. Uma delas foi que “nosso objetivo no programa Banda Larga para Todos, é garantir maior velocidade e qualidade de internet para população”. A promessa foi feita via twitter, no dia 20 de outubro de 2014. Um ano e quatro meses depois de reeleita, ela coloca a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), uma autarquia que deveria defender os interesses da sociedade, para advogar pelas operadoras que querem estabelecer uma franquia mensal na internet fixa para lucrar mais com a venda do tráfego de dados. A medida amparada pela presidente e pela Anatel também acaba com aquela internet Wi-Fi livre que o povo estava acostumado em estabelecimentos comerciais. Este é mais um estelionato eleitoral da petista que está ameaçada de perder o cargo. Vou usar aquela velha tática do antes e depois que os petistas gostam.


 


biscoito_01Vou investir numa fábrica de biscoitos
Estou pensando seriamente em mudar de profissão. Tenho planos de investir numa fábrica de biscoitos doces e salgados. Só não sei ainda como conseguir estes recursos para o maquinário. Acredito que não será difícil, já que alguns empresários do Estado contam com regime de tributação especial para esta atividade. Tem até o caso de um empresário que teria sido beneficiado com um decreto que reduziu sensivelmente a tributação da farinha de trigo, neste caso, especificamente para sua atividade. Sei que jamais terei direito a participar da divisão do bolo da verba de mídia do governo do Acre, talvez eu consiga sucesso montando uma indústria de biscoitos. Afinal, este empresário que teria beneficiado pelo decreto mantém o monopólio nesta área.


Aderindo à campanha do kibeloco contra as brigas em defesa de políticos


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