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Clima de insegurança no Acre é pauta para debate entre deputados

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Nos mais recentes dias Rio Branco tem sido palco de vários assaltos e também de homicídios. Isso gera um clima de insegurança à população da Capital. Na ALEAC, os deputados estaduais da base governista e da oposição debateram a questão de segurança pública.


Nessa enquete, em vídeo, os parlamentares falam das razões que geram a insegurança e as possíveis soluções.

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A história revela
A FPA surgiu com um primeiro aliado, o PC do B. Depois o PSB também entrou no barco. Esses partidos tinham mais ou menos um alinhamento político e ideológico. Agora, a maioria dos atuais 15 partidos que compõe a FPA vieram por interesses “diversos” depois que o PT assumiu o Governo.


Extremos que se ligam
Ideologicamente falando o quê o PRB, por exemplo, tem a ver com o PT? Os partidos têm programas e propósitos completamente diferentes. Mas se mantém unidos por interesses “fisiológicos”. Traduzindo, vencer eleições e participação na distribuição do bolo do poder.


Segredo da unidade
Manter um grupo político estando no poder é muito mais fácil. Existe o que dar em troca. Mas quem paga o preço é a população. O excesso de cargos de confiança, nem sempre distribuídos por critérios técnicos, mas políticos, é um peso para o povo acreano pagar.


Dormindo com o inimigo
Na minha avaliação, o que decretou esses problemas que o PT enfrenta atualmente no plano nacional foram justamente a escolha dos seus “aliados”. O PT se diz um partido de esquerda, mas se uniu com outros conservadores de direita para vencer eleições. A fatura está chegando agora.


Independência partidária
Não existe um partido chamado oposição. Mas vários independentes entre si que tentam formar um bloco de resistência ao PT. Ideologicamente falando as diferenças são enormes entre os partidos da dita oposição. Por isso, a dificuldade de unidade.


Cada um cuida do seu “terreiro”
O PMDB não pode intervir nas decisões do PSD e vice versa. Nem o DEM na soberania do PP. E vai por aí. Assim acontece entre todos os partidos. Cada um tem independência nas suas decisões. E obviamente que os interesses são distintos.


Farinha é pouca…
Como não existem cargos comissionados a serem distribuídos para acalmar os “aliados” cada partido de oposição foca no seu interesse. Essa miscelânea de propósitos criam os problemas. Que na realidade são naturais num processo democrático. Afinal de contas não vivemos um sistema bipartidário, mas pluripartidário.


…meu pirão primeiro
Os velhos caciques da oposição não aceitam a candidatura de Eliane Sinhasique (PMDB). O senador Petecão (PSD) e Bocalom (DEM) devem se juntar numa chapa em que a vice seja, Marfisa Galvão (PSD), esposa do senador. Parece ser essa a união possível…


O rumo dos tucanos
Resta saber a postura do PSDB. Se manterá chapa própria ou se apoiará Bocalom ou Sinhasique. Claro que ainda vai passar muita água debaixo da ponte antes do PSDB se resolver. Não há necessidade de precipitar um decisão antes de pesquisas mais próximas das eleições.

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Caminho do meio
Também as candidaturas de Éber Machado (PSDC) e de Raimundo Vaz (PR) não se caracterizam como de oposição tradicional do Acre. Resta saber, se eles não forem para o segundo turno, quem apoiarão.


Exemplos naturais
Atualmente em São Paulo existem 14 pré-candidaturas à prefeitura. No Rio de Janeiro, mais 12 diferentes. Por que no Acre insistem no sistema bipartidário? É natural que haja mais de duas candidaturas na disputa de Rio Branco. Na minha avaliação deverão se consolidar quatro ou cinco.


A hora de provar
Agora, os argumentos que utilizam para explicar porque o PT sempre vence no segundo turno é que são preocupantes. Nunca provaram nada é verdade. Mas se o que se comenta tiver alguma raiz de veracidade é preciso que se convoque o Ministério Público Federal para acompanhar as eleições no Estado.


Cada um que corra pelos seus direitos
A bancada federal acreana de oposição tem três deputados federais e dois senadores. Ao invés do pessoal ficarem reclamando pelos cantos de que foram lesados que convoquem forças nacionais para observarem as eleições no Acre.


 Chuva de indecisos
Me enviaram uma pesquisa sobre a disputa da prefeitura de Cruzeiro do Sul. Vou dar só uma dica. O número de indecisos me impressionou. Todos os candidatos na disputa têm como se viabilizarem. Nada está definido ainda.


De volta ao diálogo
Nesses dias o presidente municipal do PC do B, ex-deputado Eduardo Farias e o deputado estadual Jenilson Leite (PC do B) estiveram reunidos com a articulação política do PT. A pauta ainda é a indicação do vice de Marcus Alexandre (PT).


Prêmio de consolação
Não acredito que o vice da chapa majoritária da FPA venha do PC do B. Deverá vir mesmo do PSB. Mas certamente que não vão deixar os comunista a ver navios. Resta saber o que vão oferecer para manter a militância do PC do B na ativa.


Quem quiser ficar que governe
A presidente Dilma (PT) teve um final de semana relativamente tranquilo. O número de pessoas que querem o seu impeachment, segundo o DataFolha, diminuiu. Mas ainda assim é muito alto, acima dos 60%. Dilma precisa governar e tomar medidas concretas para o Brasil sair da crise que está vivendo. Concordo que esse impeachment tem uma roupagem política. Mas qual é o projeto do PT para esse quarto mandato presidencial? Ninguém sabe e ninguém viu, porque eles continuam lutando para se manterem no poder. Se a presidente deixasse essa questão do impeachment para os seus advogados e se concentrasse na gestão as coisas poderiam mudar.


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