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O PT atrapalha mais do que ajuda o prefeito Marcus Viana na capital

Leitura lúcida do momento político
No plano político nacional tem tomado posições extremadas contra a operação “Lava-Jato”, com as quais não concordo. Mas, quando se trata da eleição para a prefeitura de Rio Branco, o senador Jorge Viana (PT) é um dos poucos do seu partido que, faz uma leitura lúcida e real. Ao se posicionar contra o vice de Marcus Alexandre ser do PT, formando uma chapa “puro-sangue”, sabe que isso seria praticamente um suicídio da chapa, tão mal está a imagem do PT e com tendência de piorar. Os 23% de rejeição com os quais o prefeito Marcus apareceu na última pesquisa do DELTA, não pensem que é o reflexo da sua gestão, da sua imagem pessoal, mas deve-se ao fato de ser candidato pelo PT. Não fosse ter que carregar o pesado fardo dos mal feitos do seu partido, não seria demais dizer que a sua rejeição seria pequena e que estaria muito mais forte. A questão é que, ao contrário do Jorge, alguns petistas ainda pensam estar na fase que elegiam um poste. Continuam deslumbrados e no mundo da lua.


Não pode deixar de se avaliado
Outro componente que não pode deixar de ser avaliado na eleição para a prefeitura da Capital é: a Dilma sairá pelo impeachment ou pelo TSE? Se deixar o poder o quadro fica favorável à oposição. Por isso não dá ainda para se ter a noção exata do contexto político para a PMRB.


Continuarão sangrando
Independente se a Dilma sairá ou ficará; ela, o Lula e o PT continuarão sangrando na opinião pública. A “Lava-Jato” se renova a cada dia com nova delação premiada colocando-os no olho do furacão. Ninguém sabe o que vem por aí com a delação-bomba do Marcelo Odebrecht .


É muita temeridade
Por isso que o senador Jorge Viana (PT) está sendo cauteloso quando não defende uma chapa formada por petistas para disputar a PMRB. Poderia soar na opinião pública como afronta. E o futuro político do país é incerto.


O abraço dos afogados
Tenho conversado com várias lideranças políticas de Porto Acre. E a opinião dominante é que se o ex-prefeito Zé Maria (PT) for candidato a prefeito não só perde, mas leva com ele o candidato Bené Damasceno (PROS) no abraço dos afogados. Na política não pode ter birra.


Vão levar uma surra
Caso a birra do deputado federal Sibá Machado (PT) e do deputado Jonas Lima (PT) permanecer, forçando a barra para o Zé Maria ser o candidato a prefeito do PT, não vão ganhar nada. A birra, praticamente, coloca o candidato Daniel Nogueira (PP) na prefeitura.


Outra birra política
Outra birra política do PT é em Sena Madureira. Há mais de 10 anos todos os cargos estaduais  no município estão com petistas. E não tiveram a competência de forjar uma liderança para disputar a prefeitura? Lançar um nome no afogadilho é forçar uma barra para a derrota.


Bem mais inteligente
Seria mais inteligente o PT de Sena Madureira indicar o vice da candidata Charlene Lima (PV).


A marina é interessante
A ex-senadora Marina Silva (REDE) é interessante. Nas suas duas últimas entrevistas a programas de televisão ela se posiciona a favor da saída da presidente Dilma, mas desde que seja pelo TSE, para que possa ser candidata à presidência. É como agir em causa própria.


Está na constituição federal
Os ministros do Supremo Tribunal Federal, Dias Tofolli, Celso de Melo e Carmen Lúcia, colocaram uma pá de cal na legitimidade ou não do impeachment da Dilma. Todos disseram  que impeachment não é “golpe”. E tanto não é que o processo foi normatizado pelo STF.


 Pode-se discutir a essência
O que pode ser discutido é se existem ou não argumentos jurídicos para apear a Dilma. Entre a posição dos ministros do STF que impeachment não é golpe e as lideranças nacionais do PT que dizem ser um “golpe”; eu fico com a legalidade, fico com a posição dos ministros do STF.


Praticamente acertado
As informações que chegaram à coluna por boas fontes é a de que está praticamente acertada a coligação PSD-DEM-PCS-PR-PEN, que terá como candidato a prefeito de Rio Branco, Tião Bocalon ((DEM), com o martelo podendo ser batido nesta semana e feito em breve o anúncio.


Problema a ser contornado
Quem vai indicar o vice na chapa do Tião Bocalon ? É o que ainda está pendente e deverá ser acordado numa conversa entre a ex-deputada federal Antonia Lúcia e o senador Sérgio Petecão (PSD).  Mas, não acho que isso possa implodir a oficialização da coligação.


Posição democrática
O prefeito de Brasiléia, Everaldo Gomes, tomou uma posição democrática ao desistir de disputar a reeleição. Mesmo não estando bem popularmente, poderia bater o pé e exigir do PMDB ser candidato à reeleição. Mas, jogou com a realidade e retirou o seu nome.


Esperar para ver
Mais uma vez o empresário Claudelio Bonfim (PR) tem seu nome relacionado como candidato a prefeito de Feijó. Mas, sempre recuou. Por isso vejo com ceticismo o lançamento da sua candidatura para disputar a prefeitura daquele município. Quero ver o registro no TRE-AC.


Muita dificuldade
Pelo que ouço nos bastidores não será fácil o PCdoB continuar ocupando o espaço da vice, porque existem muitas reações entre os chamados “partidos nanicos”, sob o argumento que os comunistas já são beneficiados com cargos generosos na prefeitura e no governo.


Pode pesar na campanha
Para quem acompanha bem o processo eleitoral em Senador Guiomard ao longo das últimas campanhas, não será surpresa se o prefeito James Gomes conseguir no decorrer da disputa colocar seu candidato a prefeito Jorge Catalan (PP) no páreo, por ter a máquina municipal.


Não consigo ver veracidade
Não consigo ver veracidade na última VEJA, com uma matéria que se divulga um suposto plano para o Lula deixar o Brasil e se asilar na Itália. O Lula vive um dos seus piores momentos políticos, com a queda da sua popularidade, sendo investigado, mas não optaria por fugir.


Dado como certo
Os principais analistas políticos da grande imprensa já dão como certo o desembarque do PMDB do governo da presidente Dilma, em votação a acontecer, em Brasília, amanhã. Resta saber se os ministros entregarão os cargos e até que ponto influenciará no impeachment.


Do PMDB tudo se espera
Vindo do PMDB tudo se espera, até decretar o rompimento e não exigir a saída imediata dos que estão ocupando os ministérios. O PMDB é esta geléia política que todos conhecem.


Votos em peso
Todos os votos da executiva regional do PMDB acreano serão pelo rompimento com o PT.


Liberdade de expressão
A entrevista da ministra do STF, Carmen Lúcia, foi uma aula na defesa da liberdade de expressão. Deveria ter sido assistida pelos que investem contra a imprensa por não adotar posições que os beneficiem. Boa imprensa para quem governa é a que elogia.


Preço da estrutura
O vereador Artêmio Costa não conseguiu se filiar a um partido nanico nem com a ajuda do prefeito Marcus Alexandre. É muito difícil que consiga. Pesa contra a sua forte estrutura de campanha. Já chegaria ganhando uma vaga.


Fisionomia abalada
O ex-deputado federal Osmir Lima recebeu semana passada, em Brasília, das mãos do presidente da Câmara Federal, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB), uma placa comemorativa por sua participação na Constituinte. Achou sua fisionomia abalada.


Não é quem decide
O presidente da Câmara Federal, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB) ter ou não legitimidade para conduzir o impeachment é irrelevante dentro do processo de votação, porque não é o seu voto que decidirá se a Dilma será ou não afastada.


O vice é do PMDB
Caberá ao presidente do diretório municipal do PMDB, Aldemir Lopes, indicar o nome que comporá como vice a chapa que disputará a prefeitura de Brasiléia, que terá na cabeça o vereador Joelso Pontes (PP). Será alguém da sua extrema confiança. Lógico!


Diretório municipal no comando
O presidente do PSDB, deputado federal Wherles Rocha, não deverá mexer ao curto prazo na candidatura de Francineudo Costa (PSDB) a prefeito da Capital. Deixou ao diretório municipal avaliar se valerá ou não o PSDB ter um candidato próprio à PMRB ou fazer uma coligação.


Não aumenta a bancada
Quem mais torce para o PT indicar o vice do prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, e a chapa vencer a eleição, é o secretário Jamil Asfury. É que isso acontecendo voltaria a ser deputado, já que ele é o primeiro suplente.


Prato requentado
Falando no ex-deputado Jamil Asfury (PDT), está confirmada para amanhã a sua presença no plenário da Assembléia Legislativa, para falar sobre a questão de vendas de casas na “Cidade do Povo”. Deverá dizer que partiu dele a decisão de pedir a abertura da investigação.


Não é responsável
O Presidente do SINDMED, Ribamar Costa, mandou e-mail dizendo que não é responsável pela nomeação de médicos e que cabe à secretaria de Saúde a obrigação de fazer o sistema funcionar. É uma resposta ao fato do deputado Jairo Carvalho (PSD) querer levá-lo à Aleac.


Esclarecendo a nota
Houve uma má interpretação da nota a respeito na coluna. O deputado Jairo Carvalho (PSD) quer convocá-lo não para prestar contas do que não é o responsável, mas para que esclareça os pontos que estrangulam o sistema estadual de Saúde. Certo, Dr. Ribamar Costa?


Militante reage
O militante do PCdoB, Paulo Santos, reagiu à posição do ex-deputado Luiz Tchê (PDT) ser contra um vice comunista na chapa do prefeito Marcus Alexandre. Diz que Tchê mudou muito. Antes pressionava o PT por cargos e hoje elogia. Diz ainda que a militância do PCdoB continua forte e que Márcio Batista (PCdoB), atual vice, é o ideal para a chapa.


O que vem depois?
Não entro na barca furada que impeachment é golpe. Está previsto na Constituição Federal e acaba de ser normatizado pelo Supremo Tribunal Federal. O que se coloco em dúvida é o que representará para amainar a crise econômica e a crise política uma possível posse do vice Michel Temmer (PMDB). Se não vier acompanhado da implantação do sistema parlamentarista não é de se esperar uma mudança radical. No atual sistema presidencialista o presidente sempre será refém da Câmara Federal e Senado se quiser aprovar um projeto. E continuaremos a ver novas operações “Lava-Jato”. E a patifaria da troca de votos por ministérios. Com este presidencialismo, Temmer será a mesma mediocridade da Dilma.


 


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