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Aquino Lopes, o Toniquim, receberá R$ 20 mil/mês para administrar futebol do Acre

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Quase um salário de deputado. A isso pode ser comparado o valor mensal da “ajuda de custo” de R$ 20 mil que será dada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ao presidente da Federação de Futebol do Acre (FFAC), Antonio Aquino Lopes, o Toniquim, a partir do mês de março. Atualmente, o dirigente esportivo recebe, R$ 15 mil.


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Aquino Lopes, o Toniquim, receberá R$ 20 mil/mês para administrar futebol do Acre

A decisão vem em meio à tentativa da entidade de melhorar a sua imagem perante o público após os escândalos de corrupção que atingiram diretamente seus ex-presidentes Ricardo Teixeira, José Maria Marin e Marco Polo Del Nero, além de causar a saída de três grandes patrocinadores.

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Antônio Aquino Lopes comanda o futebol do Acre há décadas e foi um dos escolhidos pela CBF para representar o Brasil na eleição da Fifa na Suíça, ocorrida na última sexta-feira, 26, dia em que virou manchete nacional por ter, ainda na década de 1980, cometido uma “traição” contra os candidatos à presidência da CBF.


O valor do aumento, no entanto, ainda é alvo de discussão. Diversos presidentes de federações afirmaram à imprensa esportiva nacional que o valor sairá dos R$ 15 mil para os R$ 25 mil. A CBF, por sua vez, reconhece que houve aumento, mas diz que o novo valor será de R$ 20 mil.


OUTRO REPASSE


A Federação de Futebol do Acre recebeu, como as demais, o equivalente a R$ 50 mil, todos os meses. Este valor, segundo dirigentes, é destinado a custear despesas que têm origem na organização de campeonatos. Nos últimos dois meses do ano, ele é dobrado, para pagar despesas trabalhistas dos funcionários, como férias e décimo terceiro.


AJUSTES FINACEIROS


A CBF apresentou, na última quinta-feira, dia 18 de fevereiro, um Comitê de Reformas para debater e propor caminhos para o futebol brasileiro. O comitê possui 17 integrantes com perfis variados, e foi montado com metas ambiciosas. Basta ver no documento pela instituição.


Ao todo, dezesseis itens serão discutidos, entre os quais reforma do estatuto da CBF, transparência dentro da entidade, desenvolvimento do futebol feminino, tecnologia e inovação no futebol, direitos dos atletas e demais profissionais do futebol e calendário, noticiou o Jornal Nacional.


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