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PMDB poderá deixar a base de Dilma em convenção, diz Flaviano

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O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) tem sido um dos parlamentares mais ativos nas articulações políticas do PMDB, em Brasília. Na semana passada, participou da formação da chapa de oposição que ganhou dos governistas para analisar o processo de impeachment contra a presidente Dilma (PT). Não é à toa que Flaviano tem se encontrado constantemente com o vice-presidente Michel Temer (PMDB) para decidir o futuro do partido.


Assista a entrevista em vídeo exclusiva à coluna, de Flaviano Melo.

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Ele fala das articulações do impeachment , das suas relações com o Michel Temer, da tendência do PMDB abandonar a base governista, dos cargos que o partido detém no Acre e da candidatura do PMDB à prefeitura de Rio Branco.


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Lembrança do passado
O falecido antropólogo Darcy Ribeiro foi uma das pessoas mais inteligentes e preparadas com quem já estive. Quando era vice-governador de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, disse uma frase que é bem atual: “O PT é a esquerda que a direita gosta”.


Ah se fosse…
O PT deixou de ser esquerda há muito tempo. Se encantaram com o poder e utilizaram as mesmas “ferramentas” da direita para ganhar eleições. Nunca se viu tanta corrupção no Brasil quanto nesse período em que estamos sob a égide petista.


 De volta ao front
Praticamente todos os deputados federais e senadores acreanos estiveram no Estado nesses dias. Mas nessa segunda, 14, voltaram todos correndo para Brasília. Afinal é ali que estão se desenrolando os fatos mais marcantes da política nesse momento.


Tempo bom não volta mais
Em outros tempos os parlamentares já estariam praticamente de férias. Mas esse ano não teve “refresco” no Congresso Nacional. A cada minuto acontecem mudanças radicais no cenário político brasileiro e ninguém quer perder o bonde da história.


Conselho
Se o PT clama que não vai ter golpe, na realidade o impeachment, então que comecem a governar o país. Um ano perdido com o Brasil se afundando mais economicamente a cada dia. E a presidente Dilma preocupado em manter o seu emprego. Assim fica difícil.


Sem base de sustentação
Conversei com alguns parlamentares da bancada do Acre de oposição. Todos são unânimes em afirmar que a Dilma não tem mais base de sustentação no Congresso, além da impopularidade latente das ruas. O Governo do PT está imobilizado lutando para se manter no poder.


Tiro pela culatra
Os políticos que desejam disputar cargos de prefeitos apenas para se projetarem em 2018 podem estar dando um tiro no pé. A ex-deputada Antônia Lúcia (PSC), disputou a prefeitura de Rio Branco, em 2012, teve uma votação baixa e perdeu a reeleição em 2014.


Falta de foco
Manter o foco naquilo que se almeja é essencial. Tentar tangenciar essa realidade através de artifícios políticos e eleitorais é suicídio. Alguém que vai para uma disputa majoritária sem apoio popular torna-se  ainda menor do que entrou.


União possível
Pode acontecer uma união entre os maiores partidos de oposição do Acre para disputar a prefeitura de Rio Branco. PMDB, PP e PSD caminharão juntos. Mas não está descartada a possibilidade do PSDB integrar também esse grupo já no primeiro turno.


Questão temporal
O problema da candidatura tucana na Capital é o tempo. A professora Socorro Nery (PSDB) terá a missão de crescer nas próximas pesquisas. Não vai poder chegar ao período eleitoral, que será curto, com 1% ou 2% de intenções de votos.


Favoritos
Em todas as pesquisas da Capital que vi nesse ano a deputada Eliane Sinhasque (PMDB) aparece em segundo lugar e Bocalom (DEM) em terceiro. Na liderança o atual prefeito Marcus Alexandre (PT). Tudo indica uma eleição em dois turnos.


Paranóia
Entendo que o deputado federal Sibá Machado (PT) está fazendo o seu papel de líder do PT na Câmara. Mas atribuir à CIA um possível impeachment da presidente Dilma é um pouco demais. Será que Sibá ainda não percebeu que a sua presidenta é a mais impopular da história do Brasil? E isso não é a culpa da CIA, mas da incompetência dessa atual gestão petista. Será que é preciso desenhar aquilo que está na boca do povo?

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Não se enganem
As manifestações a favor do impeachment de domingo, 13, foram realmente um fiasco em todo o Brasil. Atribuo isso ao cansaço da população que não quer mais saber de política, mas de soluções para os seus problemas cotidianos. No entanto, se fosse feito um referendo popular para saber se Dilma fica ou cai, tenho certeza que a grande maioria demitiria a presidenta do PT.


Sonho meu…
Queria viver nesse Acre sustentável e ecológico que os petistas apresentaram na COP 21, em Paris. Assim não me entristeceria ao saber da futura degradação de 100 mil hectares de florestas virgens às margens do Purus, em Manoel Urbano (AC).


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