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Revista

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Na noite da próxima sexta-feira, 4 de dezembro, a Federação de Futebol do Acre (FFAC) promove a sua já tradicional festa de encerramento das atividades do ano. Uma festa de despedida onde o ponto alto serão as homenagens prestadas aos destaques do referido interstício. Tudo sob o comando do presidente Antônio Aquino.


Depois das homenagens, quando todo mundo já estiver de posse da sua placa, medalha ou coisa que o valha, aí então está programada outra situação que eu, particularmente, reputo como da maior importância: o lançamento da 5ª edição do “gibi” Futebol Acreano em Revista. Informação para ler, guardar e depois tornar a ler.

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Eu disse “da maior importância” e explico. Acontece que as palavras que saem pela boca costumam ser esquecidas quase na mesma velocidade com que se profere um discurso novo. As palavras escritas, pelo contrário, essas permanecem por muitíssimo tempo. Daqui a trinta anos, elas estarão ali para serem lidas novamente.


Seguindo o padrão editorial do ano passado, a revista se divide em seis seções. Uma seção para falar das competições do ano, desde os campeonatos de profissionais até o torneio dos meninos do Sub-15, uma seção de memórias, uma seção com personagens da crônica esportiva, uma seção com um craque em atividade, uma entrevista e uma galeria com fotografias de times de várias épocas do futebol local.


Na seção de memórias, cujos textos são produzidos pelo velhinho aqui que vos escreve (a cobertura das competições do ano é de responsabilidade do Manoel Façanha), este ano comparece uma timaço de personagens. Casos do ex-zagueiro Chicão, do ex-goleiro Illimani, da ex-massagista Nazaré Santos, do ex-zagueiro Palheta, do ex-meia Papelim, do ex-atacante Paulinho e do ex-lateral Paulo Roberto.


Não bastassem esses nomes todos que eu listei nesse parágrafo anterior, a revista abriga ainda matérias com os “personagens da crônica” Roberto Vaz e Raimundo Fernandes, com o “craque da atualidade” Testinha”, além de um texto com quatro jogadores dos anos de 1950: Touca, Carreon, Fuzarca e Pedrito. Lendas vivas!


O entrevistado da vez é o ex-árbitro, ex-comentarista esportivo e técnico José Ribamar Pinheiro de Almeida. Aos 68 anos, o Ribamar, eu diria, é uma dessas figuras imprescindíveis do futebol acreano. Explico o “imprescindível”. Primeiro, porque ele milita no esporte há mais de 50 anos. Segundo, porque foi um dos melhores árbitros de todos os tempos no Acre. E terceiro, porque não tem medo de dizer o que pensa.


O “gibi” Futebol Acreano em Revista, eu não canso de dizer, ao registrar os fatos e personagens do passado e do presente do esporte local, configura-se em mais uma brilhante sacada do Toniquim. E para concluir, devo ressaltar um detalhe: como a revista não é vendida, não se poderá encontrá-la em bancas. Quem quiser o seu exemplar deve dirigir-se à federação, no estádio Florestão. É isso, prezados senhores!


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