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O PDT do Tchê não será teleguiado pela FPA nas eleições de 2016

Acima da FPA está o PDT
O presidente do PDT, Luiz Tchê, diz que não vai deixar a FPA, mas o seu partido não será teleguiado a ficar na coligação nos municípios. Em Cruzeiro do Sul está decidido – assinala – que o PDT será aliado do grupo do prefeito Vagner Sales (PMDB); em Senador Guiomard os fatos caminham para o PDT integrar a aliança do prefeito James Gomes (PP); em Tarauacá, Santa Rosa e Capixaba, vamos ter candidatura própria a prefeito e nos demais municípios, ainda discutiremos, pensando sempre no fortalecimento do PDT, cujo crescimento está acima da FPA. A posição do presidente Luiz Tchê é de que o PDT cansou de ser coadjuvante na FPA. Nunca chamaram o PDT para nada em Cruzeiro do Sul, só na eleição que se lembram? Dispara.


Hora da verdade
O deputado Raimundinho da Saúde (PTN) agiu como deve agir um parlamentar: programou uma “Audiência Pública” para colocar cara a cara os representantes da Secretaria da Fazenda e os revendedores de combustível para discutir os reajustes imorais do preço da gasolina.


Toma que o filho é teu
Com o MP presente é uma boa oportunidade para se saber se a culpa dos aumentos exorbitantes no preço da gasolina é do arrocho fiscal da Fazenda ou é ganância dos donos de Postos de combustível. Não pode é continuar na base do toma que o filho é teu.


O golpe mais duro
A prisão do líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT), foi o golpe mais duro até aqui na presidente Dilma, porque se trata do seu representante, na mais alta casa legislativa. É a prisão de um senador da República no pleno exercício do mandato. Ruim para a Dilma, ruim para o PT. E foi uma prisão decretada por cinco ministros, não foi política, mas foi sim jurídica.


É o começo do fim
E vem mais confusão. Foi formado um grupo especial no Supremo Tribunal Federal para analisar os casos dos parlamentares que estão sendo investigados, dentro da denúncia do Lava-Jato. 50 políticos podem ser denunciados e indiciados a qualquer momento e vai virar o maior escândalo do Legislativo. A classe política nunca esteve tão mal no Brasil como agora.


Escapou da votação
O senador Gladson Cameli (PP) escapou de emitir a sua opinião sobre se seria ou não mantida a prisão do senador Delcídio Amaral (PT), porque estava em missão do Senado na África.


Preferiram o silêncio
Nos debates se a votação seria ou não secreta, não se ouviu a voz do senador Sérgio Petecão (PSD) e nem do senador Jorge Viana (PT), que preferiram o silêncio. Petecão votou pela continuidade da prisão de Delcídio Amaral (PT). Jorge Viana (PT) teve que acompanhar a decisão da bancada pela soltura. Essa decisão da bancada petista deve ter lhe constrangido.


Posições divergentes
A Nota Oficial do PT a respeito do fato simplesmente jogou o senador Delcídio Amaral (PT) às feras ao se eximir de fazer a sua defesa. Mas, o presidente Ruy Falcão, assim não agiu com a prisão do seu tesoureiro João Vacari Neto, de quem fez uma defesa veemente.


O povo quer saber
O presidente do Senado Renam Calheiros (PMDB) teve um lampejo de democracia, ao transferir para o plenário a decisão se a votação seria aberta ou fechada, até porque o povo tem o direito de saber como se comportam os políticos na votação de termos importantes.


Vergonha nacional
Quando se tem um senador como Jader Barbalho (PMDB) defendendo a derrubada da prisão decretada pelo STF se tem a dimensão o quanto está a desejar a atual composição do PMDB no Senado. Ao defender o “voto secreto” queria que o povo não soubesse como votariam os senadores. É uma vergonha para o PMDB e para a legenda democrática de um Ulisses Guimarães.


Fim da brincadeira
Mas, a sua brincadeira acabou rápida, com uma decisão do STF que a votação no Senado tinha que ser aberta. Fechar uma votação seria uma posição de covardia, o político tem que mostrar a cara e ser transparente. Os que queriam voto fechado optaram pela covardia.


Melhor decretar falência
Se o que defende a deputada Eliane Sinhasique (PMDB) sobre a redução da cobrança do ICMS fosse colocado em prática, estaria decretada a falência do governo do Acre, não daria nem para pagar a folha salarial. Reduzir o ICMS não é algo tão simples como ela coloca na Aleac.


Sem chance”
Perguntei ontem a uma das figuras mais importantes do PT sobre a chance do ex-deputado Élson Santiago (PTB) vir a ser o vice de Marcus Alexandre. A resposta foi curta: “sem chance”.


Ora, senador Sérgio petecão!
Até o vigia da praça sabe que o Pastor Pedro Abreu funciona como uma espécie de guru político do PSD. Todas as decisões passam pela sua opinião. Não adianta esconder isso. A Nota do PSD querendo minimizar a importância de Abreu no partido se choca com a verdade.


Papel preponderante
O Pastor Pedro Abreu foi sim ouvido sobre o apoio do PSD à candidatura do André Maia a prefeito de Senador Guiomard. E a sua palavra teve sim um peso decisivo na filiação. Não sei por que escamotear a verdade, senador Petecão, até porque não se tratou de ilegalidade.


Nada até o momento, só maldade
Chega ser maldade de alguns políticos fazerem ilações que o Lula pode ser preso, quando da sua visita ao Acre. Como já foi dito pelos que comandam a “Lava-Jato”, nada há até o momento que o incrimine, uma prova, um fato um documento, cessemos, pois, a sacanagem. Que a “Lava-Jato” já chegou a seus amigos mais próximos é um fato, mas nada além.


Não consigo entender
Alguns vereadores, toda vez que falam no reajuste do preço da passagem de ônibus citam um TAC da PMRB com o MP, dando uma entonação que tem de haver aumento porque é um acordo com o MPE. É isso mesmo? Vai ter reajuste por determinação do MPE?. Alguém pode explicar? E o MPE que está impondo o reajuste?.


Não pode ser desconhecida
Não pode deixar de ser reconhecida como importante para o desenvolvimento regional, a política do governador Tião Viana de buscar a industrialização do Estado, com projetos como o Complexo de Piscicultura, a Acreaves e a Dom Porquito. Ou se parte para coisas ousadas ou o Acre vai continuar vivendo do empreguismo público e da economia do contracheque.


Ação judicial na bica
Dirigentes da oposição estão prometendo acionar por “campanha antecipada” na justiça eleitoral o prefeito Marcus Alexandre, caso ele compareça ao ato marcado de entrega de novos cartões do “bolsa-família”, conforme prevê a peça publicitária da PMRB. O assunto virou uma discussão jurídica entre os oposicionistas.


Não esperem mamão com açúcar
Os seus adversários não esperem uma eleição “mamão com açúcar”, não será fácil derrotar o Jorge Catalan (PP), candidato do prefeito James Gomes, não pelo candidato, mas pelo fato do James ter a máquina municipal, que pesa e muito em eleições nos pequenos municípios.


Acabou com a classe política
Foi uma machadada na cabeça da classe política a prisão de um senador que sempre foi muito respeitado, como Delcídio Amaral (PT), mas foi incontestável porque veio do STF. Manchou ainda mais a já desmoralizada classe política, não está ficando pedra sobre pedra.


Não brinquem e não menosprezem
Tudo o que está acontecendo com o PT nacional terá sim reflexos negativos nas eleições municipais nos Estados. Hoje, o eleitor está conectado nas redes sociais e em tudo o que acontece através da mídia. É tapar o sol com a peneira pensar que não haverá o reflexo.


Lambuzou tudo
A bancada do PT no Senado, ao votar contra a decisão do STF que prendeu com provas de ilegalidades o senador Delcídio Amaral, se queimou ainda mais na opinião pública.


Como deveria ser votado
O Senado da República, mesmo com alguns remando contra os fatos jurídicos incontestes, que são as provas que o senador Delcídio Amaral (PT) tentou impedir o andamento da operação “Lava-Jato”, oferecendo propina para os delatores se calarem, na sua maioria agiu como o povo quer: a transparência e a lisura dos seus políticos, ao avalizar a decisão do STF que o prendeu. Tivesse o Senado votado para derrubar a prisão preventiva decretada pelo STF contra o líder do governo Dilma, a vergonha nacional se abateria sobre aquela Casa. A Lei prevaleceu. Triste foi ver a bancada do PT votar em peso pela soltura de Delcídio Amaral (PT), jogando mais para baixo a imagem partidária, discordando até, da sua direção nacional.


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