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Na política, nem na palavra de Pastor se deve acreditar

Uma atitude republicana
É comum um governador ou prefeito não dar crédito ao parlamentar autor de uma emenda aplicada na construção de uma obra, principalmente, se este parlamentar for da oposição. O que é uma grande cretinice política. Observo que, o prefeito Marcus Alexandre  tem quebrado este paradigma, além de dar crédito leva a todas as inaugurações o deputado ou senador responsável pela destinação de emendas à PMRB. Já o vi levar o senador Sérgio Petecão (PSD) e mais recentemente o ex-deputado federal Henrique Afonso (PSDB) na entrega de um complexo esportivo. É um gesto de fair-play bom para a política. É uma observação de quem não é da fila do gargarejo e da bajulação do prefeito Marcus Alexandre, por isso, isenta.


Nada satisfeito
A coluna tem informação de que o prefeito de Epitaciolândia, André Hassem (PP), não anda nada satisfeito com a ex-deputada federal Antonia Lúcia (PSC), de quem vem sendo aliado e lhe deu uma votação expressiva em Epitaciolândia na última eleição para a Câmara Federal.


Coberto de razão
O prefeito de Senador Guiomard, James Gomes, está coberto de razão em sua revolta contra o deputado Jairo Carvalho (PSD), a quem apoiou na última eleição e foi decisivo na sua vitória para a Assembléia Legislativa. Sem o apoio de James, por certo não teria ganhado o mandato.


Decepção maior
Mas, a grande decepção do James Gomes foi mesmo com o Pastor Pedro Abreu, que segundo ele, tinha lhe prometido em uma conversa franca, que apoiaria seu candidato a prefeito. Isso mostra que, em se tratando de política nem na palavra de Pastor Evangélico se deve acreditar.


Sujeito oculto
O sujeito oculto da operação que levou o Pastor Pedro Abreu e o deputado Jairo Carvalho (PSD) a apoiar o candidato a prefeito de Senador Guiomard, André Maia (PSD) foi o senador Sérgio Petecão (PSD), que convenceu Abreu e Jairo a abandonar o prefeito James Gomes.


Jairo nega traição
O deputado Jairo Carvalho (PSD) descarta o seu grupo ter “traído” o prefeito James Gomes e alega que a decisão de ter candidato próprio ao governo foi do presidente Sérgio Petecão (PSD) e dele, como forma de fortalecimento partidário e não  para romper com James.


Não houve intervenção
O deputado Jairo Carvalho (PSD) negou que o Pastor Pedro Abreu tenha tido alguma interferência na decisão tomada pela direção regional do PSD. Na sua visão não houve um rompimento político com o prefeito James Gomes, mas uma tomada de posição partidária.


Jogo bruto
O mesmo jogo bruto do PT em cima de aliados e que elegeu cinco deputados estaduais terá repetição na eleição para a Câmara Municipal de Rio Branco. O PT tem como meta eleger cinco vereadores, para isso montou uma chapa muito forte e quem estiver na frente será tratorado.


Mesmo filme
É o mesmo filme em que o PEN foi o protagonista como vilão na última eleição, cujos deputados foram massacrados pela máquina petista, ao ponto de nenhum se eleger.


Disputa prevista
Na visão do prefeito de Epitaciolândia, André Hassem, a polarização na disputa da prefeitura do município no próximo ano, se dará entre ele e o candidato do PT, Marcos Fernandes. Falando nisso, o André o único prefeito do interior com frentes de asfaltamento nas ruas.


O PMDB sempre será isso
O congresso nacional do PMDB, que aconteceu em Brasília, teve um tímido “Fora Dilma!”, pedidos de rompimentos com o PT, mas tudo o mais puro jogo de cena; ao final, nada de novo ocorreu e o PMDB continuará reclamando, mais mamando fartamente no governo do PT.


Nada de estranho
Não há nada de estranho nesta posição do PMDB. O partido sempre foi fisiológico. Enquanto a plebe rude do partido ensaia pedidos de desembarque do governo Dilma, a cúpula continua apoiando Dilma, Lula, o PT, e ocupando vários ministérios. Tem poder, o PMDB é a favor.


Acabou com a festa
Coube ao presidente do PMDB, Michel Temmer, acabar com o arroubo de alguns ao dizer que o PMDB continuará apoiando o PT e não entregará os cargos que tem no governo Dilma. Como é que um partido fala em candidatura própria à presidência em 2018 para contrapor ao PT, tendo cinco ministérios? Com que moral um candidato do PMDB poderá atacar o PT em 2018?.


O que houve, raimundinho?
O que levou o deputado Raimundinho da Saúde (PTN), da base do governo na Aleac e um defensor da gestão do secretário de Saúde, Armando Melo, a fazer um duro ataque, ao dizer que “a Saúde, no Acre, está na UTI”? Nem os deputados da oposição chegaram neste tom.


Ataque de aliado
A fala do deputado Raimundinho da Saúde (PTN) foi uma crítica que atingiu o governo Tião Viana no âmago, naquilo que ele mais preserva: o sistema público de Saúde. Ao dizer que a Saúde do Acre está na UTI simplesmente considerou como zero tudo o que foi feito até aqui.


Defesa tímida
Apenas o deputado Jenilson Lopes (PCdoB) fez uma defesa tímida do sistema de Saúde.


Números positivos
O líder do Governo, deputado Daniel Zen (PT) ao nominar números nacionais favoráveis ao governo acreano, de que “cresceu a renda dos homens e mulheres”, de que o Acre em terceiro em crescimento da qualidade da Educação, fez o contraponto ao discurso de terra arrasada à oposição.


Cada o meu?
Não contesto estes números, mas faço apenas um reparo individual: se aumentou a renda dos homens, alguém no Estado ficou com a minha parte, meu caro deputado Daniel Zen (PT)!.


Na cota da vida inteligente
Não agridem a inteligência, as falas do deputado Daniel Zen (PT), porque faz a defesa do governo sem rompantes, sem gritos, em cima de dados e; principalmente, por não maltratar a língua pátria. É terrível ouvir discursos de deputados fazendo Camões tremer no túmulo.


Bom vereador
Acompanho nem tanto de perto, mas pelas suas ações ao longo do mandato Marcelo Jucá (PSB) tem sido um bom vereador, porque mesmo seu partido sendo da base do governo não é bajulador. Em política tem que se ter um mínimo de decência pessoal.


Prima pela sinceridade
O presidente do PHS, Manoel Roque, diz que se tem alguém no governo que merece ser ressaltado no campo político é o secretário Nepomuceno Carioca, no trato com os aliados. “O Carioca tem um ponto positivo, não engana, e quando é para dizer não, diz na hora”, citou.


Quando janeiro vier
O deputado Luiz Gonzaga (PSDB) só vai apresentar o pedido de “CPI do DEPASA”, na volta dos trabalhos legislativos, em janeiro. Se apresentasse agora o prazo do recesso parlamentar contaria e não haveria o debate. Quer capear o pedido com fotos do “Ruas do Povo”.


Buracos e água
O Polo Moveleiro de Epitaciolândia é um deserto do Saara sem oásis, a água para as marcenarias é levado em recipientes, que com o balanço devido os buracos na estrada já chega no destino pela metade. Denúncia do deputado Antonio Pedro (DEM).


Uma opção às oligarquias
A candidatura pelo REDE, partido da Marina Silva, da vereadora Janaina Furtado à prefeita de Tarauacá é uma boa notícia política, porque é uma boa  e nova opção aos que não querem a continuidade da dinastia de prefeitos eleitos pelas oligarquias daquele município.


Vai sair do marasmo
Sem recursos, as obras do “Shopping Popular”, que vinham se arrastando a passos de jaboti. Com a liberação de R$ 2,2 milhões pelo senador Jorge Viana (PT), o prefeito Marcus Alexandre poderá agora tocar a obra, que é uma das suas principais promessas de campanha.


Fugindo das divagações
O deputado Jenilson Lopes (PCdoB) trocou ontem suas divagações na tribuna por uma reivindicação prática: que o Estado inclua nos concursos para áreas ambientais vagas para os geógrafos, o que é extremamente justo.


Na espera
Uma importante figura do PMDB me disse ontem que, a candidatura à reeleição do prefeito de Brasiléia, Everaldo Gomes, está condicionada a ele não ser condenado na ação que responde por improbidade administrativa e que deverá ter a sua sentença num curto espaço de tempo.


Culpa da certidão de nascimento
O filósofo do PMDB, saudoso João Borborema, todo dia ia à prefeitura para saber se tinha sido nomeado pelo prefeito Mauri Sérgio de Oliveira para algum cargo de confiança. E diariamente era a mesma decepção, nem sombra do seu nome aparecer. Mas choviam os nomeados com o sobrenome “Oliveira”. Perguntado sobre o motivo de não ser nomeado, justificou com ironia: “a culpa é do meu pai, se eu tivesse o sobrenome Oliveira, da família do Mauri, já tinha sido nomeado”. O prefeito Mauri soube e acabou lhe nomeando.


 


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