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Iolanda Lima sempre estará na galeria dos políticos exemplares

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Na galeria dos políticos acreanos que podem ser citados como exemplo de seriedade, sempre estará a ex-governadora Iolanda Lima. Ficou pouco tempo no governo, mas deixou contribuições importantes, como o Teatrão para a cultura e a criação da primeira Delegacia da Mulher. Sempre esteve na linha de frente do MDB, que congregava os que não concordavam com a ARENA, que era o partido da ditadura militar. Iolanda é do tempo que político não roubava. Não se conhece, seja como prefeita de Rio Branco, como vereadora, como deputada e como governadora; um mínimo deslize na sua conduta moral, ela foi, uma política ética. Saiu do cenário político com as mãos limpas. Hoje, sair de um mandato no Executivo com mãos limpas é algo raro. Iolanda foi uma mulher que quebrou o tolo tabu que política é coisa de homem. Vive hoje modestamente.


Não dá para respeitar
Como é que você pode ter respeito pela classe política, quando aprova na Reforma Eleitoral um jaboti que permitia ao candidato a cargo eletivo receber doações sem ser obrigado a revelar a fonte?. Ainda bem que o STF extinguiu a bandidagem aprovada no Congresso.


Convite à bandidagem
Não revelar de onde vieram os recursos para a campanha é um convite à gatunagem política.


Neste ponto é inatacável
A Dilma é um desastre na gestão na economia. Mas é intocável quando se trata de proteger a liberdade de imprensa. Derrubou todas as tentativas dos aloprados do PT de criar um “Marco Regulatório da Mídia” e vetou agora a parte do proselitismo da Lei do Direito de Resposta.


Livrou do suplício
O ponto vetado permitia a quem se sentisse ofendido no Rádio ou Televisão fazer a própria defesa no veículo de comunicação. A Dilma livrou a população brasileira de ter que suportar algumas figuras nefastas da política brasileira fazendo proselitismo ao vivo nas emissoras.


Ninguém trabalha para ter prejuízo
Tecnicamente não há como contestar o reajuste do preço da passagem de ônibus proposto pelo prefeito Marcus Alexandre, depois dos sucessivos aumentos dos combustíveis. Ninguém monta empresa para ter prejuízo. O problema é que o salário do servidor não é reajustado.


Culpa do seu partido, forneck!
O líder do prefeito, vereador Gabriel Forneck (PT), esqueceu um detalhe importante ao fazer a defesa do aumento da passagem, alegando que as “empresas estão em crise”: esqueceu de dizer que o seu partido, o PT, é o responsável pela crise financeira e recessão, que atinge a todos, do assalariado ao micro empresário. Não esqueça isso, Forneck!.


Sumiram das gôndolas
No início das operações apareceram nas gôndolas dos supermercados, com farta propaganda, ainda que bem mais caros que os peixes da mesma espécie vendidos nos mercados. Agora sumiram os peixes fornecidos pelo Complexo de Piscicultura. Ficou só na propaganda?


Simples, mas de grande valia
O programa “Pequenos Negócios”, criado pelo Tião Viana, em que o governo fornece às famílias máquinas de costura, estrutura para montar um salão de beleza e outros apetrechos para empreenderem é uma iniciativa prática: coloca a pessoa direta no mercado de trabalho.


Renda sem empreguismo
O programa “Pequenos Negócios”, além de inserir famílias em ramos que geram renda, foge do tradicionalismo que o governo só pode ajudar as pessoas com empregos públicos.


Conversas da sucessão
O deputado Eber Machado (PSDC) tem conversado com dirigentes partidários sobre a sua candidatura a prefeito de Rio Branco. Confirmou que conversou com o PSL e com a presidente do SINTEAC, Rosana Nascimento, buscando costurar uma dobradinha para a PMRB.


Estratégia política
Eber Machado está consciente de que se ganhar a eleição de prefeito ótimo, se perder deixa projetado mais o seu nome e passa a ser cobiçado para as alianças do segundo turno. Sem falar que, ele pode disputar a eleição com o seu mandato de deputado estadual seguro.


Foi um erro amador
Ninguém consegue me convencer que, a saída do professor Zequinha, que era a cara da FPA em Cruzeiro do Sul, não trará prejuízos eleitorais. Não tanto pelo número de votos, mas por ser uma figura emblemática nas lutas travadas pela FPA contra a oposição. Foi uma perda.


Egressos da fpa
Um detalhe que retrata bem o encolhimento do número de políticos protagonistas na FPA do Juruá: Henrique Afonso (PSDB) e Iderley Cordeiro (PMDB), que disputarão a prefeitura de Cruzeiro do Sul eram da FPA. Henrique, inclusive, disputou a eleição de prefeito aliado ao PT.


Muito mais benefícios
Se for colocado na balança, o programa “Ruas do Povo” trouxe muito mais benefício e comodidade a milhares de moradores, que tiveram as suas ruas asfaltadas, do que as falhas do programa. Por isso, esta “CPI do DEPASA” pode acabar com um tiro no pé se malconduzida.


Espaço do contraditório
Sobre notas na coluna criticando dois projetos de sua autoria, o senador Jorge Viana (PT), sempre em alto nível, exerce o contraditório: “concordo que não tem que ter refresco para prefeito ruim, governo ruim e gestor ruim e a Lei de Responsabilidade Fiscal é um aliado fundamental”.


Tempos difíceis
E continua Jorge Viana: “hoje é quase impossível ser um bom gestor público com tantos órgãos de controle, de fiscalização que se arvoram em alguns casos a serem os próprios gestores: eu não queria estar na pele dos bons e honestos gestores”.


Explicando os projetos
“As duas propostas que apresentei miram o cidadão!. Explico. O ACM em 2000, quando fez a proposta do orçamento impositivo, que tenho minhas restrições, propôs que todos os entes federados recebessem os repasses exatamente pela palavra impositivo. O Ministério do Planejamento distorceu o propósito do legislador original que deixava explícito que independeria da inadimplência ou não. Estamos falando de recursos federais destinados aos municípios”.


Uma observação
Neste caso, Viana quer os recursos sendo repassados, independente da adimplência do Estado e município, como estava no projeto original do ACM, que regulava a transferência dos valores das emendas parlamentares.


E continua Jorge Viana
E segue: – que medida mesmo está sendo feita em favor de Estados e Municípios para enfrentar a crise econômica? Se quisermos ser verdadeiros, a crise é em decorrência do modelo econômico adotado no mundo e dos que dirigem o país – no caso o governo que apoio. Que culpa têm os governos estaduais e os prefeitos?”.


Não legislo em causa própria
E segue Viana: “só se fala em crise. É exatamente por isso que apresentei uma proposta que quando o país tiver crescimento negativo do PIB superior a 1,5%, não sejam acionados os mecanismos da Lei de Responsabilidade Fiscal, que torna inelegível e incluem no crime de responsabilidade os prefeitos e governadores. Não legislo em causa própria. Não posso ser candidato a algum cargo do Executivo”.


Tucano na relatoria
Jorge Viana lembra que foi o senador Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de São Paulo, que pediu para relatar as propostas, por concordar com elas. “Sigo sendo um otimista e me pego na esperança para seguir acreditando que sem ódio, sem rancor e com tolerância podemos levar em frente o interesse público e o sonho de um Acre e um Brasil cada vez melhor”. Completa.


A coluna é aberta
A coluna é isso mesmo. Critica e dá o mesmo espaço a quem foi criticado, assim é a democracia. Dar só a versão de um lado não é jornalismo, mas bajulação política.


Tudo que não queria
A candidatura do ex-deputado Mazinho Serafim (PMDB) a prefeito de Sena Madureira é tudo que a ex-prefeita Toinha Vieira (PSDB) não queria, porque entra forte no nicho do povão, que é seu reduto. As pesquisas mostram um Mazinho bem posicionado e num empate técnico com ela.


Depois reclamam da balsa
Na oposição já aparecem como candidatos ao Senado, o prefeito Vagner Sales (PMDB), Antonia Lúcia (PSC), Márcio Bittar (PSDB) e Sérgio Petecão (PSD). O PT bate palmas e agradece a dispersão dos votos da oposição. Depois reclamam porque não saem da balsa.


Falta uma liderança
A oposição não consegue ter um foco, é todo mundo olhando para o próprio umbigo.


O golpe que não deu certo
O prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB) e o ex-deputado federal João Tota (PP) eram ferrenhos adversários políticos. Tota era da ARENA e o Vagner do MDB. Hoje são amigos. No dia do aniversário do João Tota, este matou um boi para receber os correligionários. Ao saber, o Vagner colocou um anúncio na rádio em que convidava os moradores da cidade para ir ao churrasco e ficou torcendo por uma confusão. Foi uma multidão. Armou e se deu mal. O Tota soube, mandou matar cinco bois, deu churrasco para todo mundo e saiu por cima da história. Tota sempre foi um osso duro de roer para a oposição.


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