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Tenso: Tchê e Monteiro bateram boca na frente do governador

A dama de vermelho e a presunção de inocência
A acusação de que o prefeito Tonheiro (PT) usou do cargo para praticar assédio sexual merece ser analisado por duas vertentes: a primeira é que independente do cargo deve haver apuração minuciosa para comprovar se houve ou não manipulação política. Mas se provada a culpa, que se aplique a punição. A outra vertente é que até que este caso seja esclarecido prevalecerá a presunção de inocência do prefeito, porque é assim que reza a Constituição Federal. Não se pode condenar alguém por antecipação sem ter uma decisão judicial.


Parada dura
Até aqui, o petista Isac Lima era visto como favorito para vencer a eleição de prefeito de Mâncio Lima. Mas, um fato novo inverte a equação: o ex-prefeito Deda acaba de anunciar que será candidato a prefeito do município. Deda é muito forte e finda com o favoritismo do Isac.


Mudou de prosa
O peemedebista Sebastião Correia, que tinha acertado com o governador Tião Viana a entrada num partido da FPA para ser candidato a prefeito de Rodrigues Alves com o apoio do PT, voltou atrás e disputará pelo PMDB. O desgaste do PT no município lhe desestimulou.


Difícil de ser derrotado
Até os deputados do PT do Juruá consideram que será difícil impedir a reeleição do prefeito de Porto Walter, Zezinho Barbary (PMDB), ignorante no trato com as pessoas, mas trabalhador.


Mal das pernas?
O presidente do PMDB, de Brasiléia, Aldemir Lopes – que gosta de ser chamado de “Mago dos magos” – anda politicamente mal das pernas. Na festa de filiações do PMDB que fez na sua chácara os presentes cabiam num fusca. Foi-se o tempo que o Aldemir reunia multidões.


Conversa dura e esclarecedora
A conversa entre o presidente do PDT, Luiz Tchê, e o governador Tião Viana, antes do seu embarque à Israel teve momentos tensos. Um deles quando Tchê disse que faltava ao governador se cercar de pessoas que não ficassem só nos elogios e de futricar aliados.


A chapa esquentou
O assessor Antonio Monteiro, presente, e apontado por Luiz Tchê como um dos assessores que se enquadra na sua crítica, contam, não deixou por menos ao chamar Tchê de inconfiável e acabou gerando uma discussão, contornada pelo governador Tião Viana.


Queixa de cooptação
Luiz Tchê se queixou que o PT não age em relação ao PDT como aliado, mesmo o partido com 12 anos de FPA. Disse que não aceitaria passivo, a cooptação da publicitária Charlene Lima, que tinha acertado ser candidata a prefeita de Sena Madureira pelo PDT e foi puxada pelo PT.


Filiação brecada
Tião Viana destacou que não participa de cooptações e que de sua parte não tinha problema algum a publicitária Charlene Lima disputar a prefeitura de Sena Madureira pelo PDT.


Sincero como sempre
O governador Tião Viana, sincero como sempre, disse que preferia ver seu secretário Henry Nogueira como presidente regional do PT e Luiz Tchê num cargo honorífico de “presidente de honra”. “Vou continuar na presidência e o Henry tem afinidade política com o PT e não com o PDT”, foi a resposta.


Vice do Marcus Alexandre
Também entrou no debate a questão do vice do Marcus Alexandre e a preferência do PT em indicar o vice. Tchê defendeu o direito do grupo formado por PDT-PRB-PPR-PPL-PSDC-PTN de apresentar um nome. Ficou acertada uma conversa de Tião Viana com os seis partidos juntos, logo após seu retorno de Israel.


“Até quando você quiser”
O presidente do PDT, Luiz Tchê, estava ontem eufórico, recebeu a promessa do presidente nacional do PDT, Carlos Luppi, que ele ficará na frente do partido no Acre até o dia que quiser.


Conversa resolve tudo
Conversa política é isso mesmo, tem de ser clara, ter seus momentos de tensão, mas ao final se chega a um consenso. Não pode é ficar cada um com a sua verdade sem debater. Outro ponto: o Henry Nogueira deveria cair na real que não é bem visto no PDT e buscar novo ninho.


Uma opinião
Avaliando bem o quadro sobre as relações do PDT na FPA a conclusão que chego é que há muita fofoca e que o partido estará no palanque do Marcus Alexandre, em 2018. A conferir.


Primeira derrota
O deputado Antonio Pedro (DEM) sofreu a sua primeira derrota política. A sua candidata à presidência do DEM perdeu a eleição para a presidência do diretório municipal de Epitaciolândia, para Anderson Hassem, filho do ex-prefeito Luiz Hassem (PEN).


O vagner não manda no PSDB
O deputado federal Werles Rocha (PSDB) ligou ontem para negar que Henrique Afonso (PSDB) vai desistir de disputar a prefeitura de Cruzeiro do Sul, atribuindo o boato ao “pessoal do Vagner”. E completou: é candidato, não aceitamos imposição, e o Vagner não manda no PSDB.


Reunião recusada
O prefeito Vagner tentou fazer sem sucesso uma reunião com o PSDB de Cruzeiro do Sul, mas proibiu as presenças do dirigente Marceli Tomé e do Henrique Afonso. Ninguém apareceu.


Nem tente impor
O deputado federal Werles Rocha (PSDB) ponderou que o PSDB não se nega a dialogar sobre a eleição para a prefeitura de Cruzeiro do Sul, mas não aceitará nenhuma imposição do prefeito Vagner Sales (PMDB). “Se quiserem, vamos para as pesquisas”, enfatizou Rocha.


O grande temor
Pessoas que circulam próximos do prefeito Vagner Sales revelaram ontem à coluna que ele se acha indócil com a hipótese do governador Tião Viana acabar convencendo o deputado federal César Messias (PSB) a disputar a prefeitura, já que seria o candidato mais perigoso da FPA.


 Bem na fita
Quem deve aparecer bem posicionada na pesquisa a circular hoje sobre a eleição para prefeitura de Sena Madureira é a publicitária Charlene Lima. Número bom para quem nunca foi candidata e só agora entrou no cenário. E jogo ainda está para ser jogado.


Novo presidente
O SOLIDARIEDADE tem novo presidente em Sena Madureira: é o protegido do padre Paolino Baldassari, Roberto Nasserala, que será candidato a vereador. E aliado político do ex-deputado Gilberto Diniz (PTdoB).


Interessante!
A oposição tem alguns deputados interessantes, uma graça: quer dizer que a culpa dos prefeitos eleitos pela oposição terem quebrado as prefeituras é do governador Tião Viana? Vamos procurar ser mais criativo. Quebraram as prefeituras por pura incompetência.


Entrará no jogo
O ex-candidato a deputado federal, Chicarlos (DEM), que foi o mais votado em Feijó na última eleição a deputado federal será candidato a prefeito do município. Se for a porca torce o rabo.


Candidato com potencial
Perguntei ontem a um amigo que integra a cúpula do PT, em Brasiléia, sobre o que achava da eleição para a prefeitura de Epitaciolândia. Resposta curta e esclarecedora: “de todos os prefeitos do Vale do Acre, o André Hassem é o que disputa com maior chance a reeleição”.


Justiça seja feita
Que o Sérgio Petecão (PSD) não é um brilhante senador isso é público e notório. Está no baixo clero do Senado. Mas ninguém pode lhe tirar o mérito de destinar emendas parlamentares para as prefeituras sejam da oposição ou da FPA. A prefeitura de Rio Branco é um exemplo.


Quase todas com sua marca
Quase todas as quadras de futebol com grama sintética espalhadas pelos municípios são frutos das emendas do senador Sérgio Petecão (PSD). E é muito bom que ele invista em praças esportivas, principalmente, nos municípios do interior.


A regra será outra
Os pequenos partidos esqueçam as coligações, tratem de formar chapas fortes para as Câmaras Municipais, ou vão desaparecer do mapa eleitoral com as novas regras aprovadas pelo Senado da República, que acaba também com o balcão de negócios do tempo de TV.


A espada da ditadura
Campanha para o Senado da República. No mesmo palanque Aluísio Bezerra (PMDB) e o coronel Natalino de Brito (PMDB), que tinha servido à Revolução de 31 de Março. Sempre aconteciam agressões verbais entre ambos. Quando Aluísio discursava, o deputado federal Geraldo Fleming (PMDB) lhe dá um cutucão na costela para encerrar, por estar sendo longo. Foi o bastante, Aluísio caiu no chão aos gritos de que tinha sido agredido por Natalino: “fui agredido, fui agredido pela ditadura”. E ficou deitado gemendo. Todo mundo se junta em torno do Aluísio. Fleming resolveu acabar com a encenação, se abaixa e lhe dá uma dedada. Aluísio se levanta e pergunta: “o que é isso, companheiro?” Resposta “a espada da ditadura”. Num instante Aluísio Bezerra acabou a encenação.


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