Menu

Pesquisar
Close this search box.

Ney Amorim garante que reduzirá número de sessões solenes na Assembleia Legislativa

Receba notícias do Acre gratuitamente no WhatsApp do ac24horas.​

Após mais uma quinta-feira de sessão deliberativa transformada em solene, o presidente da ALEAC, Ney Amorim (PT) se manifestou sobre o assunto. Ele garante que a partir da aprovação de um projeto do deputado estadual Nelson Sales (PV) só poderão acontecer duas sessões solenes por mês. Ainda assim, as homenagens só acontecerão durante parte do horário regimental. Ney defendeu a necessidade de setores da sociedade serem homenageados e apresentarem seus problemas na Casa, mas admitiu que o exagero das requisições apresentadas pelos deputados para realizarem sessões solenes acaba atrapalhando os trabalhos legislativos.


Assista ao vídeo com a entrevista do deputado Ney Amorim sobre as mudanças nas sessões solenes na ALEAC.

Anúncios


video
play-sharp-fill


Política e sindicalismo
Alguns deputados da base governista poderão apresentar um projeto que proíbe sindicalistas de terem filiação partidária. O autor do projeto, que pediu para não ser identificado ainda, garante que a deliberação é de nível estadual e que não é inconstitucional.


Gato escaldado tem medo de água fria
Alguns deputados governistas acham que a recente greve da educação do Acre teve um forte componente político e partidário. Nesse sentido, a despolitização partidária dos sindicalistas daria um caráter mais neutro à atividade classista.


Extensão
O projeto de lei que poderá ser apresentado incluirá outras funções de servidores, como diretores de escolas, que não poderão ter filiação partidária. Uma maneira de tornar essas funções mais neutras politicamente.


Trampolim
Mesmo sem filiação partidária um sindicalista jamais esconderá a sua preferência ideológica. Pode evitar o aparelhamento direto, mas o secundário será impossível. Mesmo porque a maioria dos sindicalistas no Acre sonham com a carreira política para chegarem a cargos eletivos e usam os sindicatos como trampolim.


Os nomes queimados pelo PT de Cruzeiro do Sul
A FPA realmente está com dificuldades para encontrar um nome para disputar a prefeitura de Cruzeiro do Sul. Isso porque queimou algumas alternativas. Quando foi eleito deputado federal, Taumaturgo Lima (PT), poderia ter se tornado uma liderança na região do Juruá e possível candidato.


Fogo amigo
Mas Taumaturgo foi primeiro abandonado pelos petistas de Cruzeiro do Sul. Depois sofreu também com os articuladores políticos da Casa Rosada. O desprestígio foi tão grande que Taumaturgo resolveu nem disputar a reeleição.


Mais um na fogueira
O jovem professor universitário Marcelo Siqueira (PT) vinha sendo preparado para se tornar uma liderança política em Cruzeiro do Sul. Jogaram o rapaz para um disputa de deputado estadual e enfraqueceram as suas possibilidades de ser candidato a prefeito.


Vice de Dêda
Fiquei surpreendido com a declaração do deputado Jonas Lima (PT). Indaguei se realmente o ex-prefeito Dêda (PROS) for candidato em Mâncio Lima qual seria a sua postura. “Podemos colocar o Isaac (PT), meu irmão, como vice dele,” ironizou.


Jonas paz e amor
Acredito que depois de duas semanas de fogo cruzado com a oposição o deputado Jonas Lima deverá dar uma acalmada. Mesmo porque Jonas não é de guardar raiva e nem vingativo. É hora dos cardeais da FPA colocarem outro parlamentar na fogueira.


Gênio
Queria saber quem foi o gênio político que colocou Jonas como ponta de lança petista nos debates na ALEAC com a oposição. Seja quem for, não sei se foi amigo ou inimigo do Gasparzinho, Fantasminha Camarada, como Jonas ficou conhecido.


Muito intelectual
O ex-deputado federal Márcio Bittar gosta de escrever e mostrar os seus talentos intelectuais de articulista e dono da verdade. Nesses dias escreveu mais uma das suas pérolas nas redes sociais. O título: “Jogo de Sena”. No afã de atacar a presidente Dilma (PT) não sei se o melhor amigo de Aécio Neves (PSDB) (sic) se referia à Sena Madureira ou à Mega-Sena. Mas certamente que não era em relação a “cena” de teatro, uma figura usual de linguagem para se referir a outros cenários políticos .


Corrida da corrupção
A situação do país é terrível. Dólar disparado e a produção engessada. A política arrebentada e todos os setores, executivo e legislativo, sem a menor credibilidade. De quem é a culpa? Tenho certeza que da falta de diplomacia na condução do Brasil por parte do PT. Acharam que ficariam ad aeternum no poder. Queimaram as fichas e se envolveram com corrupção para garantir vitórias eleitorais e jogaram o país no buraco. Agora, disputam com o PSDB para saber quais governos foram mais corruptos enquanto o Brasil desce a ladeira…


INSCREVER-SE

Quero receber por e-mail as últimas notícias mais importantes do ac24horas.com.

* Campo requerido