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Cariogate 3: petista Dimas Sandas é preso por ter agredido a ex-mulher no ano passado

 


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Dimas SandasO ex-diretor executivo dos Direitos Humanos do Estado do Acre, o petista Dimas Sandas, foi preso e levado à Delegacia da Terceira Regional em Rio Branco, acusado de agressão à sua ex-esposa Aline Braga.


Dimas foi preso em sua residência no sábado passado, dia do aniversário de sua ex-esposa. Policiais civis cumpriram um mandando judicial. O petista, segundo o delegado Fabrizzio Leonard, foi enquadrado na Lei Maria da Penha por ter agredido Aline em janeiro de 2014. À época, o então secretário executivo dos Direitos Humanos foi denunciado por Aline Braga na Delegacia da Mulher. Dimas a teria agredido após ficar sabendo que Aline estava lhe traindo com o todo-poderoso Nepomuceno Carioca. O caso foi apelidado de Cariogate.


O delegado Fabrizzio Leonard, da 3ª Regional, afirmou que Dimas Sandas agiu naturalmente durante a abordagem. Recolhido em uma das celas da delegacia, o petista, agora, está à disposição da Justiça.

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“Ele foi preso por um crime relativo a Maria da Penha. É um resquício. Foi um mandado de prisão, questão lá do passado. Ele não reagiu e foi um mandado totalmente tranquilo sem maiores percalços ou seja, ele agora estará à disposição da Justiça tendo em vista que é um crime ligado à ordem familiar (Maria da Penha). E ele já tinha tido problema com sua ex, não sei se atual, que gerou todo esse procedimento. Já tinha lesão corpora, ameaça.”


O fato é que Dimas continua preso. Uma fiança foi estipulada para que ele fosse solto, mas até o momento o valor não foi pago e ele continua preso. Informações preliminares apontam que Dimas estaria sem dinheiro para contratar até mesmo um advogado. Os familiares correm contra o tempo para viabilizarem o pagamento da fiança e a contratação de um advogado.


Recentemente pelo Facebook, Aline e Carioca assumiram publicamente que estão juntos. Dimas, por outro lado, estaria de molho no governo e aproveitando seu talento musical para cantar e tocar nas noites em Rio Branco.


À época da agressão, a Casa Rosada tentou de todas as formas abafar o caso. Dimas foi mantido na Secretaria de Direitos Humanos e só foi exonerado porque o assunto havia ganhado grande repercussão. Mesmo assim, Sebastião Viana deu ao petista uma nova chance ao nomeá-lo como assessor do Palácio.


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