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Apesar de ter uma cabeça enorme, Petecão perde o título de “cabeça” para o senador petista Jorge Viana

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Reza a lenda, meus três leitores, que o senador Sérgio Oliveira (PSD), conhecido entre os eleitores pelo apelido de “Petecão”, ganhou o carinhoso codinome por causa da avantajada cabeça. Acredito que aquela cabeça enorme do senador 100% popular não é nenhuma anomalia. Afinal, o homem disparou numa escalada política invejável, saindo de vereador a senador da República, um cargo cobiçado por muitos, mas alcançado por poucos. Mesmo sendo apontado como dono do cabeção da bancada federal do Acre, Petecão não conseguiu entrar na lista dos “cabeças” do Congresso Nacional e dos parlamentares em “ascensão”.


O senador acreano que aparece na lista dos 100 políticos mais influentes do Congresso, divulgada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), é Jorge Viana (PT). Sobrepujando a supremacia de tamanho da cabeça de Petecão, o petista do Acre é pela quinto ano consecutivo, um dos “cabeças”, graças à sua habilidade de articulador. Viana também superou Petecão em outra disputa. Os dois competiram em pé de igualdade para saber quem conseguia fazer mais viagens internacionais por conta do Senado e do contribuinte. Nesta peleja, Petecão, bem que tentou, mas perdeu mais uma.


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Falando de viagens internacionais
Os senadores Gladson Cameli (PP) e Sérgio Petecão (PSD) bateram asas mais uma vez. Os parlamentares foram representar o Senado na “Quarta Conferência Mundial de Presidentes de Parlamentos, na Sede das Nações Unidas, Nova York, Estados Unidos”. O evento começou no dia 31 de agosto, com encerramento previsto para o dia 03 de setembro. Esta é segunda viagem internacional de Cameli e Petecão nos últimos cinco meses. Deve ser estressante ficar longe da família – longe do Acre, a capital mundial da economia sustentável, nestas cansativas viagens com diárias e passagens bancadas pelo Senado. New York, New York.


calote_01Calote terceirizado
A vida não está fácil para os trabalhadores terceirizados do Acre. Um agente de portaria, que não vamos citar o nome para preservar a fonte, denúncia que a Teixeira & Aguiar, empresa que atua no ramo de serviços de limpeza e manutenção de prédios, detentora de vários contratos de terceirização de mão de obra com o governo do Acre, estaria há quase quatro meses sem pagar seus funcionários. “Nós precisamos receber. Entramos em contato com a secretaria de Educação, recebemos a informação que o dinheiro vem sendo repassado, mas não estamos recebendo. Quando tentamos falar com algum gerente, eles sempre estão em reunião”, diz o denunciante. Espaço aberto para defesa da empresa. Aliás, mesmo afirmando que é contra a terceirização, a administração petista continua inflando os números desta categoria de servidores.

Cabide_seba_01Nomeados que não trabalham

Outa denúncia que o blog recebeu foi de um servidor da Codisacre. Ele afirma que o núcleo de empresas em liquidação que abriga a Companhia Industrial de Laticínios do Acre (Cila), Empresa de Processamento de Dados do Acre (Acredata), Companhia de Desenvolvimento Industrial do Acre (Codisacre), Empresa de Colonização do Acre (Colonacre), Companhia de Saneamento do Acre (Sanacre) e Fundação de Desenvolvimento Social do Acre (Fades) vem sendo usado apenas para acomodar detentores de cargos políticos do PT que sequer frequentam o local. O servidor resolveu denunciar depois que teve acesso aos salários dos “comissionados fantasmas”. “Dirigentes partidários, esposas e amigos ganham salários exorbitantes, enquanto os servidores recebem sempre um não, quando fazem qualquer tipo de reivindicação”, diz o servidor.


Choque_01Arma doada por Alckmin fere agente no Acre
Uma pistola de um lote de 2 mil doadas pelo governado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo do Acre, efetuou um disparo automaticamente, ferindo um agente penitenciário no complexo penitenciário de Rio Branco. “A referida arma foi doada de boa fé pelo governo de São Paulo para o governo Acre em um lote de 2 mil pistolas. Caberia o governo do Acre verificar a real condição de cada arma através de laudo técnico, mas não fez”, comenta o presidente do SINDAP/AC, Adriano Marques. Este acontecimento poderá suscitar uma série de teorias conspiratórias. É provável que o episódio seja apontado como mais um capítulo do “golpe” contra as administrações petistas, começando o ataque no estado que serve de modelo para quase tudo no Brasil. Estes obtusos querem atingir a nossa querida capital mundial da economia sustentável.


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Briga de cardeais
Os deputados federais Major Rocha (PSDB) e Flaviano Melo (PMDB), ambos da oposição no Acre, devem travar uma briga de cardeais para saber quem vai indicar a candidata à prefeita de Rio Branco. Os tucanos realizaram um evento de filiação na semana passada, onde oficializaram a pré-candidatura de Socorro Neri. Os peemedebista não ficaram para trás e atacaram de café da manhã para reconduzir Chagas Romão para o diretório municipal do PMDB na capital. Seguindo um script elaborado por Flaviano, Chaguinha lançou a pré-candidatura de Eliane Sinhasique. Os eventos sinalizam que a chaminé da “Capela Sistina” da oposição vai demorar a expelir a fumaça branca, anunciando para os fiéis militantes que os cardeais chegaram a um consenso sobre quem deverá enfrentar o prefeito Marcus Alexandre Viana, do PT.


justa_01Saia justa na FPA
O evento que apresentou os pré-candidatos a vereador do PHS, partido que entra com novos nomes para disputar cadeiras na Câmara de Vereadores de Rio Branco, foi marcado por uma verdadeira sai justa. O pré-candidato a prefeito de Manoel Urbanos, Jefferson Magalhães (PHS), parece que não percebeu que um aliado petista estava na mesa. Ele relembrou os escândalos de corrupção que supostamente envolvem o PT e tascou que era a hora da mudança, já que os atuais políticos sofrem com o descredito da população. O prefeito Marcus Viana estava ao lado de Magalhães. Sem titubear, Viana mudou a linha do discurso e pregou a unidade dos partidos que integram a Frente Popular.


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O deputado Gehlen Diniz (PP) é do tipo que não deixa nem parente colocar a colher na sua melancia. O progressista bate colocado na fruta, durante suas peregrinações no interior do Estado.


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