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Petistas torcem a cara quando nome de Luiz Tchê é citado

Cada qual no seu cada qual
A deputada Eliane Sinhasique  entrou também para o rol de gazetas das sessões. Logo ela, que dispara a artilharia contra tudo, colaborar para limitar a dois dias os debates no plenário, a essência do parlamento. Foi de sua lavra a sessão solene de ontem em homenagem aos corretores de imóveis. Nada contra a categoria, pelo contrário, é importante e meritória. Mas, sessão solene não passa de um encontro em que todos trocam elogios e não acrescentam nada. Um parlamento sem o debate pode ser tudo, menos um parlamento. Querem trocar elogios? Que o façam numa segunda ou sexta-feira, não no dia de sessão ordinária. Um Legislativo sem o debate político vira uma casa de secos e molhados. A mesa diretora precisa urgente regular este festival de sessões solenes e seus salamaleques. Para o bem do poder. A crítica é extensiva a todos os deputados viciados em promover sessão solene.


Colocar nos eixos
Vamos colocar esta discussão sobre a conservação dos ramais no seu eixo certo: a responsabilidade legal pela manutenção é das prefeituras e não do governo estadual. Alguém precisa informar isso aos deputados da oposição que tanto criticam o abandono dos ramais.


Resultado da crise
Com a queda dos repasses constitucionais o governo acreano cortou o subsídio do combustível das pequenas aeronaves que voam para os municípios do interior. Com isso, a tendência é que o preço das passagens, que já é muito alto, tende a ser majorado pelas empresas aéreas.


Coisa para os tataranetos
Com o desabar da economia chinesa o sonho da ferrovia que cortaria o Acre irá para as calendas gregas, repetirá a ferrovia prometida pelo Zamir Texeira, também para o Peru.


Bananas e macacos
O deputado Jairo Carvalho (PSD) não se conteve ao ouvir tanta a base do governo falar em produção de bananas no Acre, que reagiu: “não somos macacos para só comer bananas”.


Fora da disputa
O publicitário Gilberto Braga da Companhia de Selva ligou para negar que trabalhe ou que diga que será o primeiro suplente da chapa do senador Jorge Viana (PT) ao Senado em 2018. Diz que seu trabalho político se limita a apoiar o PT nas campanhas políticas. E só. Feito o registro.


Foi muita descortesia
O deputado Luiz Gonzaga (PSDB) saiu da linha ao chamar o deputado Jonas Lima (PT) de “palhaço”, poderia ter sido duro no debate com o petista sem descambar para o ataque pessoal. Quando se parte para o ataque à pessoa acaba se perdendo a razão.


Como deve ser feito
O presidente da Aleac, deputado Ney Amorim (PT), deixou o debate transcorrer normalmente e só após o encerramento mandou tirar as citações injuriosas pela taquigrafia. Assim é que se faz, o debate tem que ser sem amarras e, no excesso se usa o Regimento Interno.


Aposta na novidade
O PMDB esqueça um gesto do presidente do PSDB, deputado federal Werles Rocha, de apoiar a candidatura da deputada Eliane Sinhazique (PMDB) para a prefeitura da Capital. Crê que, por ser uma alternativa nova, a candidatura do Socorro Nery (PSDB) à PMRB poderá decolar.


Trabalho meritório
Deixando de lado o seu radicalismo religioso, o deputado Alan Rick (PRB) faz um bom trabalho no auxílio aos programas de apoio aos dependentes químicos, mesmo que não renda votos.


Partido grande ou nada
Posso adiantar ao ex-deputado Helder Paiva que, ele não será aceito em nenhum dos partidos nanicos para ser candidato a vereador da Capital, sob o argumento que por ser um nome muito forte afasta os outros candidatos. É o que tenho escutado de vários desses dirigentes.


Torce a cara
A cúpula petista torce a cara quando nome do ex-deputado Luiz Tchê (PDT) é citado numa conversa política. O furor aumentou depois da formação de um grupo de seis partidos nanicos, que vai querer indicar o vice do prefeito Marcus Alexandre.


Nem discute a hipótese
O deputado Gerhlen Diniz (PP) acorde do seu sonho que poderá ser o candidato único da oposição a prefeito de Sena Madureira. O PSDB não aceitará nem discutir esta hipótese, porque bateu o martelo na candidatura da ex-deputada Toinha Vieira (PSDB).


Resolve a ação parlamentar
A mesa diretora da Câmara Municipal de Rio Branco se equivoca ao apostar que uma campanha na mídia pode projetar a imagem do Poder e dos vereadores na opinião pública. O que poderá mudar será se os vereadores buscarem esta projeção com bons temas na tribuna.


Raimundo Vaz
Será um dos nomes a ser posto na mesa de negociação para vice do prefeito Marcus Alexandre por alguns partidos nanicos. O vereador Raimundo Vaz (PRP) não disputará a reeleição.


Dia de são nunca de tarde
Um petista de coturno alto ligou para dizer que o publicitário Gilberto Braga será primeiro suplente na chapa do senador Jorge Viana (PT) em 2018, só dia de São Nunca de Tarde.


Não tirem da disputa
Mesmo estando numa chapa forte é bom não tirar o nome do ex-presidente do SINTEAC, Manoel Lima (PT), da lista dos que disputam uma vaga de vereador com uma boa chance.


Não demora no limbo
O Pastor da Igreja Batista do Bosque, Agustinho, não vai demorar muito no limbo político. Voltará no próximo ano com uma figura polêmica como candidata a vereadora e um candidato a prefeito de Senador Guiomard, seu pupilo de fé, o vereador Ney do Miltão (PRB).


Confronto direto
Ao encabeçar um movimento pelo fim dos altos salários no governo estadual, que estão dentro de um patamar razoável, a presidente do SINTEAC, Rosana Nascimento, mostra que não perdoa o governador Tião Viana e com a manobra pretende lhe atingir na mídia.


Léo, você é advogado!
O deputado federal Léo Brito (PT) diz que o Ministro do STF, Gilmar Mendes, não tem legitimidade para julgar a presidente Dilma por ser contra o PT. Se a afirmação partisse do Cabide, até entenderia, mas de uma pessoa esclarecida, um advogado, não posso me calar. E mesmo porque o voto do Ministro Gilmar será um entre sete outros Juízes. Foi uma mancada.


Uma escolha encrencada
Sena Madureira virou uma encrenca política para o PT. Seu principal aliado, prefeito Mano Rufino (PSB) está mal na opinião pública. Mas está no poder, alijá-lo é complicado. Apoiá-lo e perder a eleição é mais complicado ainda para o PT. É um assunto para o Carioca resolver.


Polarização certa
A não ser que o PT apareça com outra candidatura com densidade eleitoral, tudo caminha para em Epitaciolândia a disputa pela Prefeitura ser travada entre o prefeito André Hassem (PP) e o Delegado Sérgio Lopes (PSDB). Este é o quadro que está se desenhando.


Acabou a manobra
Figura importante do PT me disse que na próxima eleição municipal acabou a brincadeira de toda vez o ex-prefeito Tião Flores (PSB) aparecer como candidato a prefeito de Epitaciolândia para barganhar. “Ninguém lhe dará a mínima bola”, acrescentou.


Dormindo com o inimigo
O título acima se aplica ao presidente do PDT, Luiz Tchê, e ao secretário Henry Nogueira (PDT). O sonho do Henry é derrubar o Tchê e se tornar o presidente regional do PDT. Tá difícil!.


Filme repetido
Em Tarauacá a FPA deverá repetir a chapa Rodrigo Damasceno (PT)- Chagas Batista (PCdoB) na busca da reeleição. Tem ao seu favor estar no poder e o poderio financeiro do empresariado.


Curió de muda
O ex-prefeito Nilson Areal está igual curió de em muda de penas, não dá um pio. Mesmo relegado ao ostracismo pelos antigos aliados aos quais ajudou a eleger, continua decisivo.


Filiação tucana
A vice-prefeita de Senador Guiomard, professora Branca, se filiará hoje ao PSDB e assumirá a presidência do diretório municipal. Branca será candidata a prefeita na eleição do próximo ano.


Batendo cabeça
O PT continua bater cabeça em Cruzeiro do Sul na busca de um candidato a prefeito. Tem até Outubro para encontrar este nome, já que os atuais filiados são fraquinhos de dar dó.


A sabedoria do Nabor Junior
 O governador Nabor Junior (PMDB) era calmo, cordato, mas não relutava em tomar posições drásticas. Certa feita recebeu no seu gabinete os deputados federais Geraldo Fleming (PMDB) e Ruy Lino (PMDB) protestando contra a nomeação do desconhecido Dr. Dower para a Saúde, indicado por outra ala política do partido, sob o argumento de ingerência política no governo. Nabor Junior ouviu calado, chamou seu secretário particular e determinou: “de hoje em diante não haverá mais ingerência política na minha administração, bata a demissão do Dr. Dower e de todos os indicados pelo Ruy e pelo Fleming”. Foi o bastante. Desistiram do pedido de exoneração, mantiveram os seus afilhados nos cargos, e saíram de fininho do gabinete. E o governador Nabor Junior  ficou rindo.


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