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No Senado, Gladson relata greve no Acre e pede negociação

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11705273_853690354686065_1906593973014568829_nApós o recesso parlamentar, o senador Gladson Cameli (PP-AC) voltou aos trabalhos nesta terça-feira, 04, no Senado Federal, fazendo um alerta sobre a greve da Educação do Estado do Acre, que hoje completa 49 dias.


O relato do senador progressista foi feito durante reunião na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática, da qual também participou o senador Cristovam Buarque (PDT – DF), considerado uma referência no tema educação.

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Gladson disse que é preciso que o governo do Acre  se sensibilize com os professores e sente na mesa de negociação. Ele lembra que além dos professores, os alunos também são prejudicados com a paralisação. “Os professores da rede estadual estão em greve há quase dois meses. O governo precisa negociar com a classe. É preciso priorizar e valorizar a categoria. Também ressaltei minha preocupação nas consequências desta greve, como por exemplo, prejudicar o desempenho dos alunos que vão fazer o Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem. O presidente da comissão, que inclusive é referência no tema Educação, senador Cristovam Buarque, foi solidário à causa e disse que os professores do Acre podem contar com apoio dele também”, reforçou Cameli.


Os professores continuam reivindicando reajuste de 25%, antecipação para este ano do pagamento da VDP (verba que funciona como um 14º salário), que estava prevista para 2016 em acordo coletivo, e a aplicação do piso funcional para os professores e funcionários dos cursos profissionalizantes.


Por outro lado, argumentando que o movimento tem influência política da oposição, o governo resolveu cortar o ponto dos grevistas e transformou a manifestação numa guerra entre Estado e educadores.


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