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Canibalismo político dos partidos de oposição é amadorismo

Nas culturas índias onde predominava o canibalismo, o devorado era sempre o inimigo, jamais alguém da tribo. A oposição acreana pratica um canibalismo na própria tribo. O senador Gladson Cameli (PP) – foto- que saiu da eleição, credenciado para ser o líder que faltava na oposição, não se mostrou à altura da missão. Ao levar para o PP os prefeitos André Hassem e James Gomes, ambos do PSDB, o pecuarista Daniel (DEM), não somou absolutamente nada à oposição, porque os três já eram da oposição. Você não ganha o que você já tem. Filiar aliado é trocar seis por meia dúzia. Politicamente, além de não somar nada, deixou um ranço natural no PSDB e no DEM. A autofagia não é o caminho correto para alguém que como o senador Gladson Cameli (PP) quer ser candidato ao governo em 2018. O certo seria investir em lideranças da FPA para diminuir a força do adversário. Cameli deveria ser o magistrado e não o canibal da oposição. Por tudo isso, está longe de ser o líder, o magistrado, que falta à oposição.


Erro de estratégia
O ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) diz que lamenta a saída dos prefeitos André Hassem e James Gomes, importantes na sua campanha, mas que considera errada a estratégia do senador Gladson Cameli (PP) em tirar lideranças de partidos aliados para filiar no PP.


Certo seria aglutinar
Para Márcio Bittar o certo seria o senador Gladson Cameli (PP) aglutinar a oposição, principalmente, nos dois maiores colégios eleitorais. “Se a oposição perder em Rio Branco e em Cruzeiro do Sul, que adianta ganhar no Jordão e Santa Rosa?”. Foi a indagação que fez.


Deixa um ranço natural
Avalia ainda Márcio Bittar que, ficar tirando aliado para filiar no PP, naturalmente, vai deixar algum ranço para a eleição de governador em 2018, impedindo uma candidatura única. Eu acho que o senador Gladson não deveria ter ido por este caminho, pondera Biitar.


Não se perde o que não se tem
O presidente do PSDB, deputado federal Werles Rocha, foi sarcástico com a saída dos prefeitos André Hassem e James Gomes, do PSDB para o PP: “não se perde o que não se tem”. Rocha lembra que ambos foram infiéis aos tucanos e apoiaram candidatos de outros partidos.


Lembrando a campanha
Rocha lembra que o prefeito André Hassem apoiou Antonia Lúcia (PSC) para deputada federal. E James Gomes a Marfisa Petecão (PSD) para federal e Jairo Carvalho (PSD) para estadual. “Estamos perdendo o que, com a saída de ambos”? Não perdemos nada, completou.


Leque para 2018
Werles Rocha enfatizou que a investida do PP nas lideranças aliadas deixa o leque aberto para que o PSDB tenha candidato próprio ao governo em 2018, porque tem nomes para montar uma chapa majoritária. “Pode escrever que o PSDB terá candidato ao governo em 2018”, avisou.


Foto é apenas uma foto
Por tudo o que foi dito acima, se aparecer uma foto da conversa que tiveram ontem Gladson Cameli, Werles Rocha, José Bestene, todos afáveis, é apenas uma foto, não quer dizer nada. Por isso liguei para o Márcio Bittar e para o Werles Rocha para por na coluna a situação real.


Exatamente por isso
Por não entrar apenas na aparência dos fatos é que a coluna chegou aos quase 40 anos de existência no jornalismo político. Quem quiser ir para o lado da futilidade, boa viagem!.


Não enche uma cuia
Chega a informação de boa fonte que, o PT trabalha com dois nomes para lançar como candidata a prefeita de Cruzeiro do Sul: Pastora Milca (Assembléia de Deus) e a empresária Marisa Diniz. Ambas têm algo em comum: seus votos não enchem uma cuia de tacacá.


Par ou ímpar?
Saber qual o nome mais fraco, se o da Pastora Milca ou da Marisa Diniz, só no par o ímpar, porque se equivalem no quesito fragilidade eleitoral. Qualquer uma das duas fará a alegria do Henrique Afonso (PSDB) ou do candidato do prefeito Vagner Sales, por serem fraquinhas.


Tempos idos
A direção do PT tem que se lembrar que o tempo que o partido elegia um poste longe vai.


Acordo fechado
Durante a conversa que tiveram com o senador Gladson Cameli (PP), o prefeito James Gomes exigiu liberdade para apoiar Marfisa Petecão (PSD) para deputada federal. E o André Hassem carta branca para apoiar Antonia Lúcia para a Câmara Federal. Pedidos aceitos.


Estão transformando em vítima
Já comentei a greve dos professores no aspecto financeiro. Não posso deixar de comentar o lado político: não é bom para o governo esticar a corda com os professores em debates na imprensa: vão transformar a presidente do SINTEAC, Rosana Nascimento, numa vítima.


Manter na mídia
O governo fomentar este debate é manter o assunto na mídia, o que o SINTEAC quer.


Jogando para a platéia
Na reunião em Cruzeiro do Sul com os empresários, o senador Sérgio Petecão (PSD), conclamou a população a fechar órgãos, a estrada, para pressionar o DNIT a recuperar a rodovia. Uma pergunta: Petecão, você não é senador? Você é que tem de pressionar.


A BR-364 vai fechar
O governo não ter mandado representante à reunião faz sentido. O responsável pela obra agora é o DNIT. O órgão sim teria de mandar um representante para falar alguma coisa. O certo é que o inverno vai chegar é a BR-364 vai fechar. Não é alarme, mas uma realidade.


20 horas de suplício
Quem vem de Cruzeiro do Sul de carro pela BR-364 tem gasto vinte horas de viagem em buracos, valas, numa estrada que mais parece um ramal abandonado. Por conta disso, os preços das mercadorias aumentaram e os comerciantes não podem manter os estoques, virou um inferno.


Em primeira mão
A coluna deu em primeira mão a saída dos prefeitos André Hassem e James Gomes para o PP, enquanto em outros espaços se especulava sobre o assunto. A coluna foi informada assim que o André e o James tomaram a decisão e comunicaram ao Márcio Bittar. Questão de fontes.


Historinha
Continua correndo uma historinha sobre uma ação entre amigos para a compra de tijolos.


Sem chance
O assessor do governo, Antonio Monteiro, tentou levar o PSL para uma aliança com o PHS, na disputa de vagas para a Câmara Municipal de Rio Branco. Recebeu um “não” do presidente do PHS, Manoel Roque.


Porta fechada
Roque diz que as portas do PHS estão fechadas para candidatos a vereador que sejam sobras de outros partidos. “A minha chapa está pronta, procurem outros partidos”, recomenda.


Desprestigiado, ganhando 11 mil reais?
De um Cardeal petista ironizando o professor Zequinha, que deixou o PCdoB e culpou o PT por estar “desprestigiado”: “ganhar 11 mil reais é ser desprestigiado”? Indagou ontem um Cardeal petista. A ser verdadeira a afirmação, era um desprestígio muito bem remunerado.


Investida na justiça
Um grupo de professores prepara uma investida jurídica contra o SINTEAC, pedindo explicação de como está sendo aplicada a bolada sindical atrasada que foi recebida pela entidade. Esta é uma briga que promete capítulos interessantes.


Ninguém me ama
O ex-eputado Manoel Machado (PMDB), com vários mandatos de vereador e deputado estadual, chegando a ser governador em exercício, ficou famoso na Assembléia Legislativa por suas frases de efeito. Mesmo derrotado nas urnas, fora do poder, nunca perdeu o bom humor. Estava certo dia na porta da prefeitura de Rio Branco, quando chega um conhecido e sapeca a pergunta: “E aí, Machado, como é que você está”?. Machado coça desolado o queixo e responde: “depois que perdi o mandato estou igual ao personagem da música ninguém me ama/ninguém me quer/ ninguém me chama/de meu amor e todos os amigos me abandonaram.” Coisas da política: em mandato, você não é nada.


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