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Iderley terá que orar muito para ser candidato em Cruzeiro do Sul

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Uma candidatura kamikaze ou nada
O ex-deputado federal Iderley Cordeiro (PR) que teve uma excelente votação em Cruzeiro do Sul na última eleição vai ser preciso orar muito (se transformou num evangélico fanático), fazer jejum, vigília, se quiser reverter as armações contra uma candidatura sua a prefeito do município. O senador Gladson Cameli (PP) e o prefeito Vagner Sales (PMDB) vetaram o seu nome. O PSDB já tem o seu candidato a prefeito, o ex-deputado federal Henrique Afonso (PSDB). Traduzindo: a oposição não confia no Iderley Cordeiro, porque acha que ele ganhando a prefeitura, no outro dia faz aliança com o governador Tião Viana. E nem o PT confia nele a ponto de lançá-lo candidato pela FPA. A única opção que lhe resta é ser candidato a prefeito isolado e sem o apoio das grandes forças políticas de Cruzeiro do Sul, numa candidatura kamikaze. Banzai!.


Fica só no protesto
É um absurdo o preço de uma passagem ida e volta Rio Branco-Brasília custar 4 mil reais, conforme denúncia do deputado federal Léo Brito (PT). É um debate que tem de ocorrer urgente, envolvendo toda bancada federal e com ações práticas, ou ficará no discurso.


Preço diferenciado
Os vôos para a Amazônia deveriam ter um preço diferenciado, mas, ao contrário, são os mais caros. Se oito deputados federais e três senadores não têm força para fazer pressão no governo federal, melhor então o Acre não ter ninguém no parlamento, deixar correr frouxo.


Comemorar o que?
Por isso chega ser hipócrita se comemorar que o Acre ganhou mais uma freqüência de vôo, com pompa, como fez a secretária de Turismo, Raquel Moreira, ao anunciar “a grande conquista.” Conquista seria conseguir que os preços para a Amazônia fossem diferenciados.


Uma adversária mal avaliada
Um político do PT comentava ontem no mercado, que o PT subestimou o poder de reação da presidente do SINTEAC, Rosana Nascimento, que mesmo não mobilizando toda categoria criou uma longa pauta negativa para o governo, e com farta munição para a oposição.


Com factóides vai ficando na mídia
Fez vigília com velas, pegou meia dúzia de petistas e os induziu a emitir uma Nota a favor da greve, como se fosse uma posição da Juventude do PT, e de factóide em factóide vai mantendo o movimento. O governo errou em apostar que a movimentação seria rápida.


Punição certa
O presidente do PT, Ermício Sena, está possesso com a falsa Nota emitida como se fosse um documento oficial da Juventude do PT. “Vão ser enquadrados em indisciplina partidária”, promete. A executiva regional do PT se reúne nesta segunda-feira para deliberar.


 A sombra do pt
“O Vagner Sales tem de entender que no fim do próximo ano será ex-prefeito. Por isso é bom fazer aliança com o PSDB, apoiar o Henrique Afonso a prefeito de Cruzeiro do Sul, ao invés de lançar candidato do seu grupo. Se o PT ganhar está acabado”. Deputado Werles Rocha (PSDB).


Depender do momento
O que tenho ouvido de figuras do PT é que o apoio à reeleição do prefeito de Sena Madureira, Mano Rufino (PSB), não é implícito e vai depender de como estará na opinião pública em 2016.


Convidado a desistir
Se a eleição fosse hoje, mal popularmente, seria convencido a não disputar a reeleição.


Na busca do equilíbrio
Nem o prefeito Jonas da Farmácia e nem o ex-candidato do PT na última eleição municipal. A cúpula do PT está na busca de um nome alternativo para apoiar a prefeito de Acrelândia.


Não tem igual
Não tem um município acreano mais complicado politicamente. Nas últimas décadas dos prefeitos de Acrelândia só saiu ileso o Tião Bocalon. O resto ou está sendo processado ou foi preso.


Delegado Sérgio Lopes
Na oposição é o nome mais forte para enfrentar o prefeito de Epitaciolândia, André Hassem. Sérgio Lopes foi o candidato a deputado estadual mais votado no município na última eleição.


Perfil bem traçado
O ex-deputado federal João Correia (PMDB), uma das figuras mais lúcidas da oposição, resolveu serrar os grilhões do purgatório, onde foi jogado pelo presidente do PMDB, deputado federal Flaviano Melo, definiu bem a oposição acreana: “ególatras despreparados”.


Vida inteligente
Não se encontra outro motivo para o expurgo a que foi relegado o velho peemedebista João Correia pela cúpula do seu partido, a não ser o de não ser subserviente e ter luz própria.


“Rei da vaselina”
É como o deputado Jenilson Lopes (PCdoB) é chamado pelos jornalistas que cobrem os trabalhos da Aleac. É muito dissimulado nas suas posições, precisa ser mais firme no discurso.


Justiça igual para todos
É estranho que a direção do SINTEAC deixe de lado os prefeitos dos municípios que pagam salários baixos aos professores, afinal, justiça para ser boa tem de ser para todos, não é presidente Rosana?.


   Avaliando a renúncia
Está sendo avaliado no PT se o prefeito de Feijó, Merla Albuquerque, será ou não candidato à reeleição. Deixou a prefeitura enxuta, mas em compensação vive no gabinete, não faz política.


Melhor nome
A FPA não tem outro melhor nome para disputar a prefeitura de Feijó, no próximo ano, que não seja o do ex-prefeito Francimar Fernandes (PT), que vem ser o pai do prefeito Merla.


Chapa repetida
Em Tarauacá a FPA repetirá a chapa com o prefeito Rodrigo Damasceno (PT) – Chagas Batista (PCdoB). O problema do Rodrigo é que quem manda na prefeitura é seu tio Raimundinho.


Bote errado
O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB), tem o mérito de ser o único presidente depois de Ulisses Guimarães que não recebe ordens do Planalto. Mas, deu o bote errado ao anunciar o rompimento com o PT, sob argumento que não o livrou e o colocou no Lava-Jato.


Ia tirar os deles
Se o PT tivesse a força de livrar alguém do Lava-Jato tinha livrado a sua cúpula, a maioria envolvida no Petrolão. E se tivesse força de colocar alguém colocaria o Aécio Neves e não o Eduardo Cunha. O problema é que o PT e o PMDB estão no mesmo barco furado no Petrolão.


O clímax da desmoralização
A grande questão é que ninguém tem moral para exigir que o Eduardo Cunha (PMDB) deixe a presidência da Câmara Federal devido a acusação de receber propina no Lava-Jato, porque neste saco estão dezenas de deputados federais e senadores.


Empurrando a mandioca
Na década de 70, o ex-governador Geraldo Mesquita resolveu presentear a prefeitura de Mâncio Lima, onde tinha colocado a afilhada Railda Pereira como prefeita biônica, com uma fábrica automatizada para produção de farinha de mandioca. No dia da inauguração, Mesquita se postou ao lado do cilindro da máquina, com uma raiz grossa de mandioca nas mãos e a Railda mais abaixo, com uma bacia para aparar a massa. Foi quando, um entusiasmado Mesquita, resolveu gritar: “balança a bacia neguinha Railda, que eu vou empurrar a mandioca até o talo”. Risada geral. A fábrica foi um fracasso, a farinha produzida era muito fina para o gosto regional. De lembrança, ficou só o episódio da mandioca do Mesquita.


 


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