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Ermício Sena promete reação dura contra os rebeldes do PT no Acre

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A direção regional do PT vai se reunir segunda-feira para tomar posições duras e punitivas dentro do Regimento Interno para enquadrar o grupo que se posicionou a favor da greve e com críticas ao governo por não atender o reajuste salarial. “Este grupo não fala pela Juventude do PT porque não tem legitimidade. O PT apóia integralmente a posição adotada pelo governador Tião Viana no caso da greve”, reagiu ontem o presidente estadual do PT, Ermício Sena. Para segunda-feira será emitida uma nota por aqueles que de fato são os dirigentes da Juventude do PT e outra pela Executiva Regional, desautorizando a manifestação indevida, tomada sem ouvir a direção partidária, prometeu Ermício. Também vamos enquadrar todos por indisciplina partidária. Na verdade trata-se de um grupo radical e minoritário dentro do PT, manipulado pela presidente do SINTEAC, Rosana Nascimento, que os usou no episódio, acusou Ermício Sena.


Se abrir a boca, incendeia o mundo do futebol
A CPI do Esporte é a melhor coisa que poderia acontecer para dedetizar as velhas práticas esportivas, que redundaram no escândalo da FIFA, com a prisão dos seus figurões. O Relator, senador Romário (PSB), está indo no caminho certo ao chamar para depor os presidentes de federações, porque foram eles que sustentaram com os seus votos a podridão que está exalando do esporte. Neste rescaldo, deverá ser chamado o presidente da Federação do Acre, Antonio Aquino, o Toniquim, há décadas no cargo, que funciona como uma espécie de feudo particular. Não se conhece nada que desabone a conduta do Toniquim. E nem de longe se pode dizer que a sua convocação para depor na CPI embute suspeita de irregularidades. Mas, como gestor tem de explicar por que a Federação do Acre é privilegiada financeiramente pela entidade. É só mostrar a prestação de contas. Uma coisa é certa: o Toniquim é uma figura da extrema confiança da cúpula da CBF. E se resolver falar pode incendiar o mundo do futebol.


Oposição sem porralouquices
Na sua simplicidade, o deputado Chagas Romão (PMDB) é um exemplo como oposição na Assembléia Legislativo. É duro nas cobranças ao governo sem ser espetaculoso e porralouca.


Como reagirá o Flaviano?
Dentro do PMDB a candidatura a prefeita de Rio Branco, da deputada Eliane Sinhazique (PMDB), é dada como certa. Resta saber como reagirá o dono do partido, deputado federal Flaviano Melo (PMDB), que se especializou em só colocar o PMDB para indicar vices.


 Quebrado a castanha
O prefeito de Epitaciolândia, André Hassem (PSDB), conseguiu quebrar a castanha na boca dos outros prefeitos que choram miséria, ao transformar a sua cidade num canteiro de obras.


Especialista no poder
Foi só ver o PT afundando que o PMDB começou a debandar. O PMDB se especializou nas últimas décadas em ser amigo do poder. Não importa quem seja. O anúncio do rompimento do seu grupo com o PT, do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB), faz parte deste contexto.


Là estará o PMDB
Se o PSOL chegar ao poder, podem ficar certos que o PMDB com seu fisiologismo vai apoiar.


O gigante que encolheu
Frase ouvida ontem de um petista sobre o PCdoB querer apontar o vice na chapa do Marcus Alexandre, na eleição de 2016: “o PCdoB vive do passado. Tem de cair na real que encolheu”.


Muita boca e pouco pirão
Vice-prefeita Branca (PSDB), Manoel Macedo (possivelmente PP), André Maia (PT), Ney do Miltão (PRB ou PSB) são nomes falados para disputar a prefeitura de Senador Guiomard.


Difícil apontar favorito
Com quatro candidatos a prefeito, num colégio eleitoral pequeno como o de Senador Guiomard, é prenúncio de uma disputa equilibrada e sem que se possa apontar um favorito.


Caminho errado
Ao querer colocar por cima da pausada um candidato do seu grupo à sua sucessão, o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), está entrando num jogo suicida do tudo ou nada.


Bola ou burica
O prefeito Vagner Sales vai ficar naquela do bola ou burica. Se seu candidato ganhar, tudo bem. Se perder terá a sua administração revirada, na base do onde não tem ilegalidade se cria.


O momento não foi propício
O reajuste salarial dos Delegados de Polícia foi uma pauta acertada há muito tempo. Não foi nada novo e não é injusto. Mas, o governo pecou ao mandar o projeto à Aleac, num momento em que os professores estão em greve. Faltou uma assessoria política ao governo neste ponto.


Alguém para alertar
Está faltando ao lado do governador Tião Viana alguém que tenha a coragem e a sensibilidade para lhe alertar quando uma medida pode redundar em prejuízo político para a sua imagem. Todo mundo só dizendo sim,sim e sim, não lhe ajuda em absolutamente  em coisa alguma.


Não era nada urgente
O reajuste salarial dos Delegados não era nada de urgente que não pudesse esperar o fim do momento de turbulência pelo qual atravessa o governo. Ninguém vai me convencer que foi oportuno o projeto que beneficia a categoria ter sido enviado nesta situação para a ALEAC.


Argumento que não tinham
O SINTEAC ganhou com isso um argumento de que, se há dinheiro para os Delegados tem de ter também para os professores. Mesmo falacioso, encorpou o discurso dos sindicalistas.


 Virou uma cascata
E virou uma cascata de pedidos de outras categorias. Vieram os gestores, os Oficiais da Polícia Militar e policiais civis. Na política, tem de se avaliar o passo que se dará, para evitar problemas.


Encher lingüiça com vento
A reunião em Campinas, com o presidente do PROS, Roberto da Princesinha, o ex-prefeito Deda (PROS) e o subsecretário de Agricultura, Fernando Melo, com os produtores rurais, foi a típica reunião para encher lingüiça com vento. Só promessas, discursos, não resolverão nada.


Não resiste a um cafuné
Quem conhece o ex-prefeito de Sena Madureira, Nilson Areal, previu ontem numa roda de políticos que, mesmo tendo sido pisado, humilhado, pelo prefeito Mano Rufino (PSB), apoiará sua reeleição. “Luis Carlos, o Nilson será puxado no beiço pelo PT, não terá escolha”, vaticinou.


Hoje seria um desastre
Eleição é momento. O prefeito Mano Rufino pode até se recuperar popularmente no próximo ano, mas se a eleição fosse hoje não ganharia de um poste, tão desastrada é sua gestão. Se não se recuperar ficará impossível para o PT exigir a unidade da FPA na sua reeleição. É o jogo.


Seu grande erro
O grande erro do prefeito Mano Rufino foi dar um chute de traseiro dos aliados que lhe ajudaram a se eleger, se esquecendo que na reeleição iria precisar de todos para ter sucesso.


Jogo duplo
O ex-deputado Gilberto Diniz (PTdoB) está dando uma no cravo e outra na ferradura. Agrada a administração do Mano Rufino, onde tem cargos, e amacia a Toinha Vieira (PSDSB) para ser seu vice.


Veto declarado
O presidente do PHS, Manoel Roque, ligou para dizer que qualquer candidato enviado pelo PT ou que tenha ligações com o partido terá as portas fechadas para ser candidato a vereador


Aviso na porta
 Roque prometeu colocar na porta do diretório do PHS, um aviso: ”fechado para medalhões”.


Pelo menos, isso é positivo
O senador Petecão (PSD) integra o chamado baixo clero do Senado, seu mandato não tem tido notoriedade. Mas, num ponto merece um elogio: a destinação de emendas para a construção de quadras sintéticas nos municípios, o que ajuda o esporte. Pelo menos, isso é positivo.


Terapia dos volts
Contam que certo dia o combativo jornalista Antonio Stélio estava com amigos quando teve uma súbita queda de pressão. Mais que depressa uma senhora presente correu para providenciar um copo com água, no que foi impedida pelo chargista Braga: “não faça isso que a senhora vai matar o meu amigo, ele faz a dieta da luz. Se beber água vai morrer dum curto circuito. A situação dele se resolve com uma chupeta de 220 volts. Se quer mesmo colaborar ligue para a Eletroacre”. Por via das dúvidas, a mulher não providenciou a água. A história foi contada pelo jornalista Antonio Klebão.


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