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Julgamento de Elivan Verus inicia com uma hora e meia de atraso em Xapuri

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Começou a ser julgado por volta de 10h29, desta quarta-feira, o réu Elivan Verus em virtude da prática do crime de homicídio duplamente qualificado do delegado de Polícia Civil Antônio Carlos Marques Mello e do sequestro de Maria de Fátima de Abreu Sarkis, fato ocorrido no dia 14 de dezembro de 2014.

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Previsto para 09h, o julgamento, presidido pelo Juiz Luiz Gustavo Alcalde Pinto iniciou com uma hora e meia de atraso. O transporte de Elivan da Penitenciária Francisco de Oliveira Conde para a Comarca de Xapuri atrasou. Um evento de posse feita pela Corregadoria do Tribunal de Justiça também contribuiu para o prolongamento do início da sessão.


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O advogado Armisson Lins, assistente da acusação, garantiu que o Ministério Público vai pedir pena máxima para o réu. “Esse cidadão não merece estar circulando no meio da sociedade”, disse Lins.


Nos corredores do fórum, o assunto é Elivan Verus, que chegou a ser comparado como um “monstro”. Populares se Júri lembram do pânico criado pelo assassino no dia do assassinato. A sala do Tribunal do está lotada por policiais civis, militares e familiares do delegado Antônio Carlos.


O Juiz fez o sorteio dos jurados. Após a recusa pela defesa de quatro jurados sorteados, o Conselho de Sentença foi formado por quatro homens e três mulheres, funcionários públicos, comerciantes e professores.


A primeira testemunha ouvida foi a vitima de sequestro Maria de Fátima de Abreu Sarkis. Ela começou a depor por volta das 10h53 após a leitura parcial do processo. Maria de Fátima, 56 anos, se recusou a depor na presença do assassino que por ordem do juiz foi retirado do Tribunal do Júri.


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