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PMs e bombeiros em pé de guerra com o Governo ameaçam greve

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Na hierarquia militar não pode haver greve, mas paralização o que, na realidade, é a mesma coisa. Isso já aconteceu em outros estados e pode também acontecer no Acre. É preciso que se abram urgentes canais de diálogos entre as associações de Policiais Militares e Bombeiros (já que não podem ter sindicato) com o atual Governo. A insatisfação é grande nas tropas. Num momento delicado na segurança pública no Estado uma paralização dos seus agentes poderia transformar-se numa tragédia social.


Assista a entrevista em vídeo com os presidentes da Associação dos Militares, Joelson Souza e dos Bombeiros, Juciley, sobre as reivindicações das categorias.

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 Nem lá e nem cá
As atuações dos deputados estaduais Jairo Carvalho (PSD) e Nicolau Jr. (PP) estão gerando dúvidas entre os oposicionistas. Jairo com as portas abertas do Gabinete do governador e Nicolau não crítica nem uma barata se for governista.


Oposição moderada é falácia
Os dois parlamentares utilizam mais ou menos o mesmo discurso na ALEAC. Que fazem oposição com responsabilidade. No entanto, não apoiam as denúncias feitas por seus pares da oposição e não cobram nada do atual Governo. Muito pelo contrário, se tiverem uma chance elogiam a gestão.


O mandato é de cada um
Nenhum deputado é obrigado a criticar quem quer que seja. Mais recentemente Nicolau retirou a sua assinatura da CPI da BR 364 e Jairo Carvalho rasga elogios à gestão do Pastor Rodson no Pronto-Socorro de Rio Branco. Realmente tanto a estrada quanto a unidade de saúde têm o padrão “Suíço de qualidade”. Principalmente para quem não precisa utiliza-las.


Exceção da regra
Por outro lado, o deputado Gehlen Diniz (PP) é um dos críticos mais ferozes da atual gestão. A sua atuação está salvando o PP acreano da falta de identidade política. Gehlen deve disputar a prefeitura de Sena Madureira em 2016.


O jogo é para ser jogado
Além da maioria absoluta de deputados na ALEAC o atual Governo ainda tem os “avulsos”. Méritos para o governador Tião Viana (PT) e os seus articuladores políticos que nos seus dois mandatos conseguiu a hegemonia da Casa com bastante tranquilidade.


Quem pode mais chora menos
Não adianta ficar esbravejando nas esquinas. A oposição do Acre enfrenta uma situação que governa o Estado há 17 anos e que se profissionalizou. Ninguém vai entregar nem Governo e nem prefeituras para cara feia ou rostos bonitinhos.


Dá vontade de rir
Quando eu vejo alguns políticos utilizando frases prontas forjadas por marqueteiros baratos vindos de outros lugares dou é gargalhada. Marketing político não é feito de frases de efeito, mas de ações que resultem na melhoria da qualidade de vida das pessoas.


O caminho da fuga
Não tenho dúvida que quando algum desses novos partidos conseguir o registro a debandada vai ser natural. O primeiro que se alinhar com a FPA deverá ter adesão de deputados oposicionistas.


Fogo amigo
O prefeito Vagner Sales (PMDB) enfrenta uma verdadeira “guerra” contra os petistas em Cruzeiro do Sul. O que considero natural. Mas agora o peemedebista deve ficar ligado com alguns “aliados” que “por baixo do pano” tentarão desestabiliza-lo.


A razão do fogo amigo
Tem político que se diz de oposição querendo dar as cartas da sucessão em Cruzeiro do Sul. Vão querer fazer prevalecer os nomes de interesse próprio numa prévia para a disputa do Governo em 2018. E assim atar as garras do Leão.


Fogo verdadeiro
Considero natural o deputado estadual Jonas Lima (PT) ocupar a tribuna da ALEAC para defender o atual Governo e atacar os prefeitos do PMDB. Isso faz parte do jogo da política. O problema tanto para o PT quanto à oposição é quando o verdadeiro adversário está oculto.


O isolamento do Acre
As estradas do Estado têm uma trafegabilidade sofrível. Isso todo mundo sabe. Agora, tente sair do Estado por via aérea. Qualquer passagem apenas de ida para o Centro Sul do país em julho estará custando na faixa de R$ 2 mil. Mais caro, por exemplo, que ir de Brasília a Lisboa, em Portugal.


Pra ver a banda passar
Enquanto isso, os nossos parlamentares federais que têm suas passagens aéreas pagas pelo erário público parecem não se importar. A questão é que utilizar voos comerciais na Amazônia não é luxo para a classe alta, mas uma necessidade de toda a população. Passou da hora de tomarem providências.

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A hora e a vez de Michel Temer
Se a crise da Lava Jato se profundar e a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula (PT) forem ainda mais envolvidos a política brasileira sofrerá um terremoto. Com a baixa aprovação popular do governo petista será difícil a presidente se manter no cargo e Lula continuar a posar de candidato para 2018. O apoio à gestão federal no Congresso Nacional está condicionado às vantagens que podem minguar se o escândalo se agravar. E para piorar o Governo colocou uma raposa política cuidando do galinheiro. Michel Temer (PMDB) é o atual interlocutor político entre a presidência, os deputados e os senadores. Assim, pode fazer as coisas irem para um lado ou outro conforme a sua conveniência. Ainda mais com a base que tem com os presidentes da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) e do Senado, Renan Calheiros (PMDB). O PMDB aguarda os próximos lances no tabuleiro de xadrez, mas com a perspectiva de dar xeque mate no Rei petista e ganhar a partida. Além disso, me parece que o principal partido de oposição, o PSDB, deve preferir um Governo de transição do PMDB do que a manutenção do PT no poder e uma provável candidatura do popular Lula.


Pensamento do Dia
Na política é preferível ouvir a crítica de um adversário do que o falso elogio de um aliado. A crítica pode mudar o rumo de quem está errando e o falso elogio pode gerar o fogo amigo que aniquila, sem chances de defesa. (N.L.J.)


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