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FDA tem R$1,3 bi para o setor empresarial da Amazônia em 2015

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Criado para alavancar o desenvolvimento do setor privado da região Amazônica, o Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), tem R$1,3 bilhão disponível para os empresários que desejam investir na região. O orçamento já foi aprovado e a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), administradora do Fundo, aguarda a apresentação dos projetos. O último projeto aprovado pela Sudam foi em 2014. Desde então, a Superintendência já aprovou 64 consultas-prévias (pré-projetos) que tratam sobre investimentos de diversos setores, dentre os quais, agropecuário, indústria, saneamento básico, implantação de ferrovia, produção madeireira etc.


A aprovação das consultas-prévias é o primeiro passo para o setor empresarial buscar os recursos do Fundo. Além de verificar a legalidade das propostas, a Sudam observa se o empreendimento contribuirá para alavancar o desenvolvimento da região, em especial a geração de emprego e renda na área de abrangência dos projetos. “Queremos que o setor empresarial busque recursos do Fundo, que apresentem projetos que possam gerar crescimento à economia local e que levem mais qualidade de vida à população da Amazônia”, explica o superintendente da Sudam, Djalma Mello.

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O FDA começou a ser operação pela Sudam em 2006. Com 17 projetos aprovados, o Fundo já investiu cerca de R$4 bilhões, beneficiando sete dos noves estados amazônicos. Entre os empreendimentos estão a construção de pequenas centrais hidrelétricas, usinas termoelétricas, expansão de linhões de energia, fabricação de cabos, indústria alimentícia, recuperação de estradas e produção de óleo vegetal.


O FDA oferece recursos para financiar a infraestrutura e projetos estruturantes, sendo um Fundo farto, barato e de longo prazo. O Fundo oferece, ainda, outras vantagens, como, por exemplo, assumir de 50% a 60% do valor total do projeto; o pagamento da primeira parcela de amortização ocorre somente após um ano do início da operação do projeto. Além disso, as empresas podem escolher o agente operador, que assume 100% do risco do financiamento.


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