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CPI: Nicolau Junior crítica a oposição

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Parece que virou moda no Parlamento Acreano assinar e retirar assinaturas da CPI da BR 364. Assim como no ato de voltar atrás acusar a oposição de desorganizada. Isso aconteceu quando o deputado estadual Jairo Carvalho (PSD) ainda não queria assinar a CPI, apesar de ser da bancada de oposição. Depois o deputado Nelson Sales (PV) parece ter seguido o mesmo script ao retirar a sua assinatura e ingressar nas hostes governistas. Agora, na terça, 26, o deputado Nicolau Jr. (PP) também seguiu o mesmo caminho. Apesar de ter assinado o requerimento afirmou que faltaram reuniões da oposição para explicar melhor o que era a CPI da BR 364. Confessou ter assinado sem muita convicção por ser amigo do propositor deputado Luiz Gonzaga (PSDB). Nicolau garantiu ainda que o seu cunhado, senador Gladson Cameli (PP) não interferiu nem na sua decisão de assinar e nem de retirar.


Acompanhe as explicações do deputado Nicolau Jr. no vídeo.

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Batista quer jogo
Conversei com o vice-prefeito de Rio Branco Márcio Batista (PC do B). Ele ainda acredita que possa continuar a ser candidato a vice de Marcus Alexandre (PT), em 2016. Batista acha que a FPA só tem sentido se houver correlação entre as forças políticas.


Nas palavras do atual vice
“Vice tem que ser convidado. Gosto de trabalhar com o Marcus que é um grande gestor e amigo. Querem precipitar o processo da escolha de vice. Mas isso só vai acontecer no final do ano ou no início do próximo,” afirmou Batista.


Nomes ao vento
A cada dia aparecem novos nomes com a possibilidade de serem vice na chapa da FPA da Capital. A grande maioria é do PT. O que pode mostrar a tendência de que o partido pretende reeditar a chapa pura de 2014. Mas até agora não vi Marcus falar nada sobre o assunto.


Precipitação
Esses projetos de ganhamos aqui e já preparamos uma nova vitória para ali devem ser combinados com a população. Cada eleição traz a sua própria história embutida e depende de uma série de fatores. Montar uma chapa para 2016 já projetando outra para 2018 pode ser suicídio político.


Excesso de confiança
Fico só observando. A FPA está cometendo um engano que não costumava cometer. Subestimar a oposição mesmo antes do jogo começar. Os recentes resultados eleitorais no Acre mostram que essa estratégia pode ser perigosa.


Quem mais critica o PT?
O senador Jorge Viana (PT) fez severas críticas à imprensa nacional durante a Plenária do PT. Sobretudo, porque, segundo ele, o PT tem sido hostilizado e o PSDB protegido. Mas o senador tem sido um dos críticos mais constantes do PT na mídia. Ou estou enganado?


Emprestando legitimidade
O debate público que aconteceu em Cruzeiro do Sul com a “turma do PT” sobre mobilidade urbana foi legitimo. A presença do vice-prefeito, Mazinho Santiago (PMDB) deu o tom que faltava ao evento. Apesar de ter sido organizado pelo vereador Valdemir Neto (PT), adversário do prefeito Vagner Sales (PMDB).


Questão de jurisdição
Se Mazinho não estive presente as propostas do senador Jorge Viana e do prefeito da Capital, Marcus Alexandre, seriam inócuas. Mas o vice de Cruzeiro do Sul garantiu a legitimidade do evento. Naquele momento ele era inclusive o prefeito em exercício. Transporte urbano é questão municipal.


Ainda falta muito…
Mas vamos combinar que em relação a transporte público urbano o Acre está carente. O modelo da Capital ainda está longe de ser o ideal para atender a demanda dos seus mais de 350 mil habitantes. Quem sabe quando todas as estações de integração estiverem prontas as coisas melhorem.

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Na paz
No final da sessão da ALEAC desta terça, 26, os deputados do PDT, Heitor Júnior e Jesus Sérgio estavam reunidos com o presidente do partido Luiz Tchê. Apesar de algumas “pontadas” não acredito que destituam o Tchê. No final todos seguirão na base do paz e amor e, dentro da FPA. Podem escrever…


Censura, não
A disposição do deputado estadual Lourival Marques (PT) de querer levar o colega Gehlen Diniz (PP) à Comissão de Ética da Casa é um precedente perigoso. Gehlen chamou os deputados da base governista de “bajuladores”. Não vejo ofensa nisso.


Cada um bajula o que tem
Lourival poderia ter retrucado dizendo que Gehlen “bajula”, por exemplo, o senador Gladson Cameli (PP), que é líder do mesmo partido. Resumindo cada um elogia e puxa a sardinha para aquilo que tem ao seu lado. Não vejo ofensa nisso.


Coerente
O presidente da ALEAC, Ney Amorim (PT), se saiu bem nesse caso. Ele simplesmente mandou retirar da taquigrafia a expressão “bajuladores” do discurso de Gehlen e ponto final. Não é um caso para medidas extremas.


Chumbo trocado não dói
O próprio líder do Governo, Daniel Zen (PT), não incentivou a iniciativa do colega do PT. Expressões mais contundentes saem naturalmente em qualquer debate político. E ser bajulador não é um crime. Pior seria se ofensa tivesse sido “ladrão” ou algo semelhante. Aí sim, porque roubar é crime e ofende.


As opiniões expressadas em Colunas e Blogs não refletem necessariamente a opinião do Jornal. Todo conteúdo é de inteira responsabilidade de seus autores. Este conteúdo é publicado e autenticado diretamente Nelson Liano Jr. Para falar com Nelson Liano Jr. Use o e-mail : nelsonliano@hotmail.com 

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