Um grupo formado por professores, artistas e militantes de movimentos sociais emitiu carta de repúdio ao que eles chamam de “intolerância fundamentalista”, após um jovem queimar uma exemplar da Bíblia Sagrada, durante evento cultural nas dependências da Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco.
No documento, encaminhado à imprensa, o grupo diz que o intuito é de fazer “contraposição a posicionamentos religiosos fundamentalistas intolerantes (a diferentes modos de se pensar, de se amar, de se ser, de se comportar) tenha adotado a forma de crítica mais adequada para atingir seu objetivo, consideramos que devemos esclarecer ao grande público que o objetivo da performance enquanto linguagem artística é o de incentivar a reflexão”, escrevem.
Para o grupo, “ao invés do sentimento revanchista de propor retaliação aos retaliadores”, o intuito é de propor uma “ mudança de concepção que conduza à uma superação da mentalidade maniqueísta que divide os diferentes”, explicam.
Vale lembrar que a carta é assinada por mais de 100 pessoas e cera de 20 entidades que apoiam o texto apresentado pelo grupo. O fato a que os participantes se referem chegou a ser assunto nacional e internacional, sendo noticiado por diversos veículos de amplo alcance.
Confira o manifesto na integra
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