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O pau cantou entre os irmãos Viana na plenária do PT

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Bom dia! Boa tarde! Boa noite!  Depois de um fim de semana afastado das atualizações, aqui estamos novamente. A plenária do Partido dos Trabalhadores (PT), quase vira um octógono de UFC, no último final de semana em Rio Branco. De um lado, o pai do projeto da Frente Popular, o único político que é unanimidade até entre os adversários, o senador Jorge Viana, que foi de bicão para a plenária do partido que ele projetou em nível de Acre. Do outro lado, o governador Sebastião Viana (PT) e seu grupo de apoio que chegou a desafiar Jorge Viana, por fazer críticas a determinadas áreas da administração de seu irmão que ocupa o segundo mandato.


Engana-se quem pensa que o embate aconteceu por causa da camisa azulada que Jorge Viana vestia. O grande problema é que o senador não foi convidado para o evento do partido, ocorrido no último sábado no auditório da Secretaria de Educação. E foi pela falta do convite que começou a confusão. No evento, Jorge foi anunciado para fazer uma análise de conjuntura, mas se negou na presença de todos os filiados. O motivo? Ele alega que não foi convidado para o evento. Seu nome não constava na programação distribuída aos militantes.

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Na presença de dezenas de correligionários, depois de se negar a falar, JV teve uma discussão na mesa de honra com Sebastião Viana, e Ermício Sena, o presidente do PT. O senador por diversas vezes levantou sua voz na bancada com o dedo direcionado ao presidente do PT, exatamente no momento em que o prefeito Marcus Viana tentava emendar seu discurso. Mas isso é apenas o resquício de um clima nada ameno dentro do PT do Acre. Segundo fontes do partido, os “meninos do Carioca” preparam uma ofensiva contra Jorge Viana.


Comandados pelo secretário de organização partidária, Cesário Campelo Braga e pelo assessor de Juventude do Estado, Weverton Matias, os militantes mais jovens, tentam minar Jorge Viana internamente. Tudo começou há um mês com as declarações do senador sobre o governo de Sebastião Viana, seu irmão, e críticas ao PT nacional. JV dissera, ao analisar a atual conjuntura política, que o governo de Sebastião possui sérias falhas de comunicação, e que o PT precisa se reinventar. Isso explica o motivo de frases como “até Pelé calado é um poeta”, do petista mirim Cesário proferida em alusão as declarações de Jorge Viana.


Está explicado, então, o motivo de o ac24horas ter sido barrado no evento. (colaboração de Luciano Tavares).


assessores_01“O governador está cercado de fofoqueiros”, diz aliado do PT
Vamos continuar nosso bate-papo falando da crise política que se abateu sobre a Frente Popular do Acre (FPA), coligação comandada com mãos de ferro pelo PT. O presidente do PDT, o ex-deputado estadual Luis Tchê, fez um verdadeiro desabafo sobre a questão. Para Tchê, a crise política na coligação estaria sendo fomentada não apenas pela situação financeira do Estado, mas também pelos fofoqueiros de plantão, que estão ao lado do governador Sebastião Viana.


“O governador está cercado de fofoqueiros. É um leva e trás sem fim no grupo que apoia ele. Muitas destas pessoas levaram mentiras para ele, sobre coisas que nunca falei. Eu até hoje não consegui uma oportunidade para conversar pessoalmente com ele para provar o contrário. Estes fofoqueiros estão blindando o governador”, disse Luis Tchê. O ex-deputado falou ainda que casou de alertar sobre a crise que poderia chegar no Acre. Para ele, a única alternativa é discutir a anistia da dívida do Estado com a União. “Eu alertei, mas ninguém ouviu”.


O ex-deputado reclamou ainda que estar desempregado, depois que foi derrotado na disputa por uma das oito vagas do Acre na Câmara Federal. Tchê desmontou que nutre uma certa mágoa pela falta de apoio dos “companheiros petistas”. Ele afirma que conversou francamente com o prefeito de Rio Branco, Marcus Viana, questionando sobre a falta de apoio total do gestor e de seus secretários. “Eu não recebi apoio de nenhuma secretaria municipal”, disse Tchê, desapontado com a falta de atenção dos executivos municipal e estadual.



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Vagner Sales não tem candidato à prefeitura de Cruzeiro do Sul
Durante o último final de semana, conversei longamente com o prefeito Vagner Sales (PMDB) sobre as especulações de alguns pré-candidatos à prefeitura de Cruzeiro do Sul, que esperam receber seu apoio. O peemedebista não quer antecipar o debate sobre a escolha de candidatos para as eleições 2016. Diante das afirmações de alguns pretensos candidatos que esperam contar seu apoio para articular alianças, Sales foi enfático: “eu não tenho candidato. Não vai ser o Vagner Sales quem vai definir um nome na disputa do ano que vem”.


O prefeito negou ainda que estivesse incentivando as candidaturas do advogado Jonathan Donadoni (PMDB) e do vereador Romário Tavares (PSDB). “Colocar o nome no debate é um direito de todos, mas quero deixar claro que minha preocupação não é com eleição. Afinal, eu não serei candidato. Quero apenas terminar bem este mandato, cumprindo todas as propostas de campanha que foram colocadas para o povo de minha cidade. Não escolhi ninguém para me suceder. Esta escolha será feita pelo povo de minha querida Cruzeiro do Sul”.


Este blogueiro questionou ainda, se Vagner Sales vai participar das reuniões partidárias que definirão as candidaturas no seu município. “Olha, eu estarei presente com certeza, mas não na condição de o dono da palavra final. Esta construção deverá ser iniciada nos primeiros meses de 2016, antes disso não é recomendado fazer qualquer especulação”. Apesar de não querer antecipar o debate, Sales deixou nas entrelinhas que o candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul será uma escolha conjunta dele e do senador Gladson Cameli (PP).

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“Estou conversando com o Gladson Cameli. Acredito que no momento certo, nós chegaremos ao entendimento sobre as eleições do ano que vem. Posso adiantar que muita gente poderá se surpreender com o nome do nosso candidato”, ressalta Vagner Sales. Nos bastidores, alguns dirigentes políticos afirmam que o candidato de Sales e Cameli poderá ser o ex-deputado federal Henrique Afonso (PV), que nos últimos dias flertou com o PSDB, mas não engatou um namoro. Quem sabe, desta vez, poderá até sair casamento com o PP ou PMDB.


multa_01O trânsito caça níquel de Rio Branco
A coisa está ficando complicada em Rio Branco. Além de recebermos multas da Polícia de Trânsito, pardais e agentes da RBTrans, agora somos notificados pelos agentes de parquímetros Serttel. Virou caça níquel o trânsito da capital. Enquanto isso, trafegamos em ruas imprestáveis. Será que antes de privatizar as vias públicas, colocando agentes para ameaçar os condutores, não seria melhor pensar, planejar e executar obras de ruas decentes, antes de tentar meter a mão no bolso dos condutores na cara dura?


Fiquei preocupado quando li no papel que eu tinha duas horas para regularizar uma paradinha de cinco minutos na frente do hotel Inacio’s, para deixar um amigo que chegou de viagem. Pensei até em chamar o esquadrão antibomba para verificar se não tinham instalado explosivos no meu carro, já que a ameaça é velada. Senhor prefeito, sei que é legal arrecadar um dinheirinho, mas nós não podemos ser penalizados pelas isenções proporcionadas pela sua administração. Deste jeito não tem patrão que aguente.


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Dirigente do PMDB denuncia “perseguição do PT”
O membro do diretório estadual do PMDB, o servidor público Pádua Bruzugú, encaminhou um e-mail ao blog na tarde desta segunda-feira (27), denunciando que foi demitido, “depois de 35 anos de serviços prestado ao Estado, pelo governador Sebastião Viana (PT), por pura perseguição”. Pádua acredita que os motivos de sua demissão publicada no Diário Oficial, no dia 24 de abril, seria político, já que ele é ligado ao deputado federal Flaviano Melo (PMDB).


“Vou entrar com uma ação judicial contra o Estado. Esta decisão tem motivação política. É um ato de perseguição deste governo autoritário e antidemocrático”, acusa Bruzugu. Segundo a publicação do Diário Oficial, o peemedebista foi demitido por abandono de emprego, com base em despacho da Secretaria de Estado de Gestão Administrativa (SGA) nos autos de processo administrativo disciplinar no 0005275-01/2014.


Enquanto isso nos hospitais públicos…


saude


 


 


 


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