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Durante assalto, policial à paisana atira e mata bandido

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Um assaltante acabou morto durante roubo frustrado, ocorrido numa loja de calçados, que fica localizada na Avenida Nações Unidas, no Bairro Estação Experimental, em Rio Branco (AC). Um policial, à paisana, disparou e acabou matando o criminoso. O fato aconteceu na tarde deste sábado, 25 de abril.

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Segundo testemunhas, o assaltante, identificado como Dionísio Farias,  19 anos, ao entrar na loja, se dirigiu diretamente ao caixa da empresa. Enquanto isso, um suposto comparsa estaria o aguardando na parte externa da loja.


Neto, em posse de uma arma de calibre 38, pediu todo o dinheiro do caixa. Um cliente da loja, que estava na fila, sacou uma arma e atirou contra o criminoso. Este, minutos depois, foi identificado como um policial que, após disparar, evadiu-se e se dirigiu ao Batalhão do BOPE, que fica na rotatória do Armando Nogueira.


O outro assaltante que aguardava com uma motocicleta do lado de fora, conseguiu fugir.  A Polícia Militar (PM) chegou ao local e o suposto policial já não estava mais no local.


O prédio da loja foi interditado para os trabalhos periciais. Por volta das 18h, o policial militar foi encaminhado à Delegacia de Investigação Criminal (DIC), onde foi ouvido pelo delegado de plantão.


ASSALTANTE UTILIZAVA FARDA DE LANCHONETE ONDE HAVIA TRABALHADO HÁ 3 ANOS


A polícia militar informou no inicio da noite deste sábado, 25, que Dionisio usava a farda de uma lanchonete localizada no bairro Mocinha Magalhães. Procurado, o proprietário do estabelecimento, Daniel Nogueira, disse ao ac24horas que o jovem prestou serviços como chapeiro de sua lanchonete no ano de 2012, durante três meses e logo em seguida foi dispensado.


Nogueira afirma que o fato do rapaz ter utilizado a farda da lanchonete pode acarretar prejuízos para o seu negócio e pede que o caso seja esclarecido pela polícia o mais rápido possível. “É uma situação constrangedora. Clientes estão me ligando desde o inicio da tarde pensando que ele era entregador da lanchonete, mas quero afirmar que ele trabalhou conosco somente em 2012, e naquela época não havia nada que denunciasse a postura dele. Eu só quero que tudo seja esclarecido o mais rápido possível pois o nome do meu ganha pão foi colocado na situação”. explica o empresário, lamentando a morte de “Neto”, segundo ele “foi mais um jovem que perde a vida para o crime”.


 


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