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“Base da PM funciona como boca de fumo”, diz oposicionista

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Os deputados de oposição abandonaram o debate requentado das últimas sessões, sobre os problemas da BR-364 e viraram a metralhadora giratória para as questões de saúde e segurança pública, na sessão desta quarta-feira (1o), ironicamente, um dia dedicado à mentira. Gehlen Diniz (PP) fez uma denúncia ligada a questão da segurança. Já Chagas Romão (PMDB), voltou a carga com a velha denuncia que “chove mais dentro do que fora do hospital de Xapuri”.


Segundo o progressista Gehlen, ele usou a tribuna para “trazer um pouco de realidade para esta Casa e para todos que passam que o Estado é um mar de rosas na área de saúde e de segurança”. Diniz denunciou que a base policial do bairro Santa Cecilia, na periferia de Rio Branco, foi fechada há mais de um ano. Atualmente, funciona como boca de fumo. O cidadão não anda com celular com medo de ser assaltado. A polícia chega no local, só para recolher os corpos”.

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Diniz denunciou ainda o caso de uma paciente do Hospital do Câncer do Acre. De acordo com ele, Francinete Souza de Freitas, de 36 anos, acometida de câncer, procurou o atendimento público, recebeu diagnóstico de câncer em estado avançado, sendo necessário parras por sessões de quimioterapia e radioterapia, mas não conseguiu fazer o tratamento pela falta de medicamentos na unidade de saúde mantida pelo governo do Acre.


O oposicionista Chagas Romão, que em ocasiões anteriores solicitou a reforma do hospital de Xapuri, voltou a criticar o que ele classifica como abandono da instituição. Usando o mesmo argumento do dia que apresentou pela primeira vez a denúncia, o peemedebista disse que os doentes têm medo de passar pelo atendimento na unidade pública. “Chove mais dentro do que fora do hospital. Esta situação é um absurdo”, finaliza.


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