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Bittar mobiliza governadores

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O candidato derrotado ao Governo Márcio Bittar (PSDB) resolveu dar também a sua contribuição aos desabrigados das cheias do Acre. Depois de ser ironizado por só criticar pelas redes sociais e não dar as caras no Estado, Bittar, mandou uma resposta pela sua assessoria. Ele garante que pediu ajuda aos governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin(PSDB) e, para o de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) para enviarem donativos às vitimas das enchentes. Segundo o seu assessor me explicou essa ajuda será através da Defesa Civil do Acre que vai listar itens necessários e urgentes para os desabrigados.


Situação delicada
É público e notório que Geraldo Alckmin e o governador acreano, Tião Viana (PT) não se “bicam”. No episódio dos haitianos houve bate-boca entre os dois pela imprensa e até processo judicial. Agora, vamos ver se a ajuda dos paulistas se concretiza.

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Conexão
Segundo me informaram, o contato de Bittar com os governadores passou pela articulação do senador mineiro Aécio Neves (PSDB). Os coronéis da Defesa Civil José Roberto, de São Paulo e, Batista do Acre, já estão em contato. Bittar promete acompanhar o processo até as ajudas chegarem no Estado.


Desabrigados ocultos
Milhares de pessoas estão em casa de amigos ou de familiares por causa da cheia. Acontece que, às vezes, os anfitriões também vivem com dificuldades. Então como estão chegando as ajudas pra esse povo? Isso já deu algumas confusões.


Os bastidores quentes das enchentes
Algumas equipes de políticos governistas e oposicionistas se estranharam durante a jornada solidária a favor dos desabrigados. Apesar de toda a conversa de se ir além de bandeiras partidárias, na realidade, o “pau come” nos bastidores.


Hipocrisia
Tem gente que quer mesmo aparecer. Alguns se acham “donos do Acre” e, até mesmo num momento como esse querem impor a “linha dura” das suas conveniências políticas. Na verdade, alguns estão ajudando pensando já na recompensa eleitoral. Então pra que esse papo de todos iguais e solidários?


Ela tinha razão
A ex-senadora Marina Silva (Rede) tem feito diversos pedidos de ajuda aos acreanos em dificuldades pelas redes sociais. O mais importante é constatar que avisos ambientais sobre a Amazônia dados por Marina eram verdadeiros. Sobretudo, em relação as hidroelétricas construídas sem maiores cuidados.


PMDB solidário
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) esteve reunido com toda a bancada federal do seu partido em Brasília. Ele pediu ajuda para facilitar medidas urgentes que atendam os municípios acreanos afetados pelas cheias.


O algoz de Dilma
Por outro lado, a nível de política nacional, o PMDB está endurecendo o jogo com a presidente Dilma Rousseff (PMDB). Se o atual grupo que governa perder o apoio do PMDB no Congresso Nacional a coisa pode ficar muito feia.


Antes titular do que reserva
O deputado federal Léo Brito (PT) será membro titular do Conselho de Ética da Câmara. Um cargo importante, mas que tem algumas armadilhas ocultas. Por exemplo, se chegarem “companheiros” envolvidos em corrupção para serem julgados.


Indo à luta
Léo também mobilizou parte da bancada acreana para um encontro com o ministro de Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias. Eles querem a liberação de recursos para os produtores acreanos que perderam suas lavouras na cheia.


Mais um prefeito “inundado”
O prefeito de Sena Madureira, Mano Rufino (PR), entra na lista dos gestores “afogados” de problemas. O rio Iaco continua a subir e o município já tem várias famílias desabrigadas.


A missão quase impossível
Os rios começam dar sinais de vazante. Mas os problemas pós-enchentes serão talvez até mais sérios para os gestores municipais. Ruas, prédios e casas destroçadas. Sem falar na economia de todo o Estado que sofrerá tremendo baque.


Se a coisa já não estava boa...
Antes das inundações as reclamações dos empresários acreanos eram generalizadas. Como as empresas vivem à reboque do Governo e das prefeituras e os pagamentos andavam atrasando já tinha gente com água até o pescoço mesmo sem os rios ainda terem subido. Depois dessa tragédia a tendência é piorar ainda mais. Claro que se todos esses recursos prometidos pelos políticos para socorrer o Acre forem verdadeiros haverá uma luz no fim do túnel. A tendência é que haja muitas obras por todo o Estado. Mas uma coisa é prometer e outra é a promessa se concretizar. Esperemos que esse dinheiro venha das diversas fontes que o prometeram. Assim o Acre pode virar um canteiro de obras na sua reconstrução gerando emprego e renda para muita gente. Inclusive, para os que perderam tudo nas enchentes.


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