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Cheia do rio Acre dá exemplo de poluição e descarte de lixo

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As mudanças na paisagem aquática do rio Acre, decorrentes da castigante cheia que acontece desde a última semana, na capital acriana, continuam espantando aqueles que se acostumaram a ver o manancial em tempos de baixo nível.

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Desta vez, chama a atenção a quantidade de garrafas pet que são trazidas pela força das águas. À frente de uma das pontes interditadas, a metálica, localizada no Centro da cidade.


O rio, em alguns pontos, parece que estar “pavimentado” por uma malha verde composta por garrafas, sucatas de eletrodomésticos e muitos outros materiais.


Eduardo Santos, um dos trabalhadores que estão ajudando nos trabalhos de limpeza do espaço, comentou que é constante a retirada de produtos do gênero.


“Aqui é assim o tempo todo. As pessoas jogam muito lixo no rio Acre. Isso acaba de tornando um problema quando o rio enche, mas é problema também na hora que o nivel diminui. Ai é que a gente vai ver a real quantidade de lixo que o rio trouxe”, diz o trabalhador.


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