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Novas lideranças do PT e da oposição podem mudar o Acre

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Com o início dos mandatos eletivos em todos os níveis, em 2015, já dá para perceber os políticos que devem se destacar nas próximas eleições. E mais do que isso, aqueles que serão as novas lideranças políticas no Acre. Promessas tanto do PT quanto da oposição que podem promover as mudanças que os acreanos esperam. A renovação de políticos tem sido grande. Só não percebe quem não quer. Por exemplo, o PT tem três jovens representantes que certamente estarão em destaque nos próximos pleitos. Marcus Alexandre (PT), prefeito de Rio Branco, apesar das críticas de alguns setores, tem conseguido fazer uma boa gestão. Levando-se em conta os muitos problemas estruturais da Capital que se acumularam ao longo de outras gestões, Marcus, tem se saído bem. O deputado estadual Ney Amorim (PT), presidente da ALEAC, se manter a independência no seu cargo, como até agora demonstrou e, o diálogo aberto com setores antagônicos, tem tudo para se destacar. Com o poder legislativo na mão, Ney pode ainda ir muito longe na política. Outro que começou muito bem o mandato foi o líder do governo na ALEAC, Daniel Zen (PT). Tem exercido o seu árduo papel com elegância e sem desancar adversários da FPA. Em alguns momentos até mesmo reconhecendo o valor dos colegas parlamentares da oposição.


Os destaques da oposição
O deputado federal Major Rocha (PSDB) começou bem. Não aceitou brincadeiras tolas de colegas oposicionistas. Além disso, já prometeu colocar em ordem o seu partido no Acre, o PSDB. Se continuar com essa “pegada” de seriedade e não se perder em “ataques vazios” vai chegar ao final do mandato muito bem avaliado. Outro destaque é a deputada estadual Eliane Sinhasique (PMDB). Em um mês de parlamento estadual já apresentou vários projetos consequentes como os das carteiras profissionais gratuitas para pessoas carentes e, a exigência de tabuletas com o nome dos médicos de plantão nos hospitais do Estado. Sinhasique tem sido a voz mais constante da oposição na tribuna da ALEAC.

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Ainda em avaliação
Os deputados federais Léo Brito (PT) e Alan Rick (PRB) parecem ainda muito atrelados às suas raízes políticas no Acre. Precisam se soltar mais no mandato federal para se poder avaliar o potencial de cada um. Já a deputada federal Jéssica Sales (PMDB) ainda está se ambientando na política apesar de ser a herdeira do clã dos Sales. Saiu inesperadamente de uma promissora carreira de médica para dentro da maior Casa legislativa do país. Uma mudança e tanto para a vida de qualquer pessoa. Mas os três federais ainda podem render muito para a sociedade acreana.


Líderes naturais
Os mais experientes da bancada federal acreana, deputado federal Flaviano Melo (PMDB) e, o agora coordenador, deputado federal Raimundo Angelim (PT) deverão ter bons desempenhos parlamentares. Flaviano começou muito bem o seu terceiro mandato emplacando a aprovação do seu importante projeto das emendas impositivas. Já Angelim tem se direcionado à ajuda das combalidas prefeituras acreanas. O melhor é que o petista já mostrou que vai atuar além dos limites partidários.


Diplomacia é o X da questão
Política é a arte do diálogo. Acredito sempre que aqueles com capacidade de dialogar com o contraditório têm mais possibilidades de sucesso. A raiva e o rancor prejudicam a sociedade e fazem muito mal ao fígado. Resumindo é coisa de ditador mesmo.


Os “pais” da indenização “mixuruca” dos Soldados da Borracha
Pelas redes sociais a ex-deputada federal Perpétua Almeida (PC do B) e os senadores Gladson Cameli (PP), Sérgio Petecão (PSD) e Jorge Viana (PT) fizeram postagens sobre a liberação do dinheiro da indenização dos Soldados da Borracha. Os quatro projetaram uma espécie de paternidade ao feito.


Questão de justiça
Mas vamos analisar. Os “velhinhos” que cortaram seringa no Acre nos tempos da Segunda Guerra esperaram quase 70 anos pelo reconhecimento. A maioria já morreu e, os que sobreviveram, não têm nem mais saúde para usufruir dos míseros R$ 25 mil que estão sendo liberados. Na minha avaliação, o tempo que demorou e o valor são vergonhosos.


Silencioso
Por outro lado, não li nenhuma manifestação sobre a liberação pelo Governo Federal dessa “quase esmola” do ex-senador Anibal Diniz (PT). Se ficou quieto fez bem. Afinal, com esse valor não dá nem pra comprar um carro popular para levar os velhinhos às suas consultas médicas e hospitais.


Edvaldo Souza, bravo por que?
Vi uma postagem do ex-deputado estadual e apresentador de TV Edvaldo Souza (PSDC) bravo na frente das câmeras. No vídeo, ele não explicava qual era o objeto da “braveza”. Mas o fato é Edvaldo que não tem motivo para insatisfações. Acabou de ser liberado pelo Governo do Estado com ônus para a ALEAC.


Disputa Macabra
Pelas redes sociais militantes do PT e do PSDB disputam para ver qual dos dois partidos é o menos corrupto. Com as investigações da Operação Lava Jato muita coisa escondida veio à tona. Na realidade essa disputa revela que a corrupção é grande entre petistas e tucanos. E que quem perdeu verdadeiramente com a gestão dos dois partidos foi a população brasileira.


Esqueceram de mim II – A missão
O programa de televisão do PMDB que foi ao ar, na noite de quinta, 26, esqueceu de falar da presidente da República, Dilma Rousseff (PT). Ela não foi citada nenhuma vez apesar da coligação PT/PMDB comandar o país. A tendência já havia sido revelada nas inserções que anunciavam o programa. Quem assistiu ao quase programa eleitoral do PMDB teve a impressão que o vice, Michel Temer (PMDB), está a um passo de assumir a presidência da República.


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