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Deputados vão se reunir com diretoria da Uninorte para garantir matrícula de bolsistas

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Os acadêmicos de diversos cursos da faculdade particular União Educacional do Norte (Uninorte), bolsista do Fies, e reuniram com uma comissão de deputados estaduais na manhã desta quarta-feira (11), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), para pedir o cancelamento do termo que a instituição de ensino estaria forçando os alunos a assinar no ato da matrícula, onde eles se comprometem em pagar parte do curso, caso o governo não repasse os valores.


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Segundo o acadêmico de Direito, Pedro Adler, a Uninorte estaria tentando se resguardar de um calote do Ministério da Educação. Adler destaca que a nova portaria do MEC estabelece que a pasta vai repassar apenas 50% do valor dos cursos, sendo que o restante, só será repassado dois anos após a conclusão dos cursos. “A Uninorte está condicionado a matrícula a assinatura do acordo que possibilita cobrar o aluno no final de cada semestre”, diz Adler.


O responsável pela reunião foi o deputado Eber Machado (PSDC), que encaminhou a pauta ao presidente da Aleac, Ney Amorim (PT). “Me deparei com o protesto na noite de ontem, quando os alunos fecharam a Dias Martins. Os acadêmicos tiveram a consciência de fazer um protesto justo, mas que também toparam dialogar. Pedi aos deputados de oposição para convocar seus parlamentares da bancada federal para ajudar a encontrar uma solução”.


Ao final da reunião, Eber Machado informou que será formada uma comissão de deputados estaduais para mediar a questão, junto a Uninorte. Neste primeiro momento, nós queremos garantir a matrícula dos acadêmicos sem a necessidade da assinatura do termo, já que o contrato com os bancos estatais prevê o acréscimo de mais 25% no valor da bolsa do FIES. O contrato é claro, não precisava a Uninorte adotar uma medida radical nesta questão”, diz Machado.


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